03/04/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA



No que dá ser honesto...
 A minha mulher perguntou-me :

- Com quantas mulheres  já dormiste?

E eu, orgulhosamente,  respondi:

- Só contigo, meu amor! Com as outras ... fiquei sempre acordado!!!
J

 

O horario de visitas, no Hospital, é todos os dias das 15 às 17 horas.


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Como se despe uma mulher com uma escavadora



enviado por E. FRANÇA

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2 de Abr de 2011 22:00 – 3 de Abr de 2011 21:00


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Liger on National Geographic Humanzee


Será este híbrido saudáve e feliz???
Será curial fazer cruzamentos de felinos para obtermos este resultado???
Aguardamos opinião

JOSÉ CARLOS DE VASCONCELOS






Com eleições à vista

Iremos para eleições com os partidos ou a dizerem a verdade e serem penalizados ou a mentirem, pelo menos mascararem a verdade, para ganhar votos

Vêm aí eleições, quando seriam menos desejáveis. O debate, na Assembleia da República, das várias moções de rejeição do PEC 4, foi um bom exemplo de: a) como todos atribuem as "culpas" aos outros, sem reconhecerem as próprias, que são muitas e de vários lados; b) uma sucessão de monólogos, quando é indispensável um autêntico diálogo; c) uma soma de posições contraditórias ou divergentes, que se juntam só para derrubar um Governo, num momento em que um país se encontra numa situação (quase?) desesperada; d) a condenação legítima, por parte do maior partido da oposição, da substância de propostas, mas sem apresentar alternativas, embora afirmando-se de acordo com as suas metas.

No caso, até houve peças parlamentares, oratórias, de qualidade, por parte dos líderes parlamentares do PS, Francisco Assis, e do PSD, Miguel Macedo. Depois de cada um falar, o cidadão comum terá sido levado a concluir que a razão estava do seu lado. E a verdade é que ambos tinham uma parte dela; mas não tinham a outra... Ao não informar o Presidente, e negociar com o PSD, o conteúdo do PEC 4, José Sócrates desencadeou a situação que o levaria a demitir-se. Ao recusar qualquer diálogo ou hipótese de a "sanar", o PSD mostrou desejá-la ou admiti-la, apesar dos riscos e consequências.

Consumada a demissão, o líder do PSD, com uma postura formalmente moderada e responsável, em relação à substância das medidas que preconiza já teve de se desdizer, quanto à subida de impostos, e de se contradizer, ao afirmar que a razão do voto contra o novo PEC foi "ele não ir tão longe quanto devia". O que já suscitou críticas no seu partido. E assim iremos para eleições, com os partidos ou a dizerem a verdade sobre o que, se Governo, terão de fazer, sendo por isso penalizados; ou a mentirem, pelo menos mascararem a verdade, para ganhar votos. Face à sua prática anterior, não será difícil adivinhar que via escolherão. Nem adivinhar que a campanha eleitoral aumentará as divisões e a conflitualidade, sendo mais difíceis, depois dela, a convergência e os consensos indispensáveis para vencer a tormenta - aliás, só vencível com outra Europa, outro mundo, outro modelo económico e social que não esta selva em que hoje vivemos. Haverá esperança de mudarem a prática e não ser assim?

OS 18 ANOS DA VISÃO Esta é uma edição muito especial para todos os que fazem esta revista e para os que a criaram. Em Portugal não havia tradição de newsmagazines, as poucas experiências anteriores tinham fracassado, quando foi decidido substituir o semanário O Jornal pela VISÃO. Não cabe(m) aqui essa(s) história(s), lembro apenas que o lançamento da nova publicação foi um êxito e reuniu toda a gente dos órgãos de soberania, da política, cultura, embaixadas, etc. - do então Presidente da República (e do anterior, e do seguinte...), Mário Soares, a Amália Rodrigues ou Jorge Amado...

Isso mostrou o prestígio que o "jornal de jornalistas" e o seu projeto (que eu dizia "jornalístico, cívico e cultural") continuavam a ter e a expectativa com que era aguardada a revista. A qual, sem prejuízo da sua marca genética, pretendia representar uma nítida "mudança" e conquistar novos leitores, sobretudo entre os jovens e as mulheres. A receção foi muito boa e o êxito imediato. Não faltaram, porém, as posteriores dificuldades - como ultrapassar os 40/50 mil exemplares de vendas. Pela tal falta de tradição, entre nós, de newsmagazines, e pelo que parecia ser uma espécie de sensação por parte de potenciais leitores, ao compararem uma pequena revista com um volumoso jornal, que constituiria um mau negócio dar mais dinheiro por menos "papel"...

Mas tal seria ultrapassado, graças também a uma estrutura empresarial sólida e competente. E, com uma qualidade muito superior à de revistas semelhantes de outros países, a começar pela Espanha, foi a VISÃO que, além do mais, impôs em Portugal este tipo de publicação. Creio que vale a pena sublinhá-lo hoje, recordando em particular o fundamental contributo para isso dado, desde o início até a morte o levar do nosso convívio, pelo Carlos Cáceres Monteiro, grande repórter e jornalista, querido amigo e camarada de tantos anos de trabalho.

IN "VISÃO"
31/03/11

TENHA UM BOM FIM DE SEMANA


...são todos cúmplices 
                  na disputa eleitoral

COMPRE JORNAIS E REVISTAS


clisteres de açorda....
António Carrapatoso: "No curto prazo sacrifícios adicionais serão impostos aos portugueses"
Na abertura da conferência do movimento Mais Sociedade, no Porto, o também presidente da Vodafone Portugal defendeu que é preciso “assumir que no curto prazo sacrifícios adicionais serão impostos aos portugueses”, o que “é uma inevitabilidade que não se deseja mas que resulta de não se terem tomado atempadamente as medidas necessárias e também pela urgência de pôr em ordem as contas públicas”.
O líder do movimento defendeu que “a mudança de paradigma poderá ser inicialmente liderada por um só partido, mas para se consolidar terá que nascer de um amplo apoio na sociedade e ser adoptada, mais tarde ou mais cedo, pelos partidos da esfera da governação mesmo quando governem em alternância”.
Para António Carrapatoso, “os sacrifícios terão que ser repartidos de forma justa de acordo com as potencialidades de cada um com incidência nos que mais têm, protegendo os mais desfavorecidos”.
O gestor acredita que haverá “grande resistência à mudança” que, acrescentou, “virá daqueles que mais beneficiam do sistema vigente e dos que foram mais responsáveis por chegar à situação actual”
"SÁBADO E JORNAL DE NEGÓCIOS"

a madeira é o jardim
PSD-Madeira rejeitou inquérito 
à construção do estádio dos Barreiros
A maioria social-democrata na Assembleia Legislativa da Madeira rejeitou esta semana a constituição de uma comissão de inquérito à construção do novo estádio dos Barreiros, financiado pelo governo regional que cedeu gratuitamente ao Marítimo o antigo campo. O PND também votou contra o requerimento do PS que teve o apoio do PCP, BE e MPT, merecendo a abstenção do CDS/PP.
No plenário, os socialistas reiteraram que com esta iniciativa pretendiam ver esclarecida a suspeição, levantada pelo presidente do governo regional numa polémica com a direcção do marítimo, sobre “desenvolvimentos susceptíveis de envolver interesses ilegítimos, mobiliários ou imobiliários” do projecto, os custos-benefícios desta e de outras infra-estruturas desportivas financiadas pelo governo. Por falta de garantias para o financiamento bancário, as obras adjudicadas por 46,5 milhões de euros foram paradas há quatro meses pela construtora Tecnovia alegando incumprimento do contrato em termos de pagamento.
Para recusar a abertura de um inquérito, Jaime Lucas, deputado do PSD e ex-presidente do Instituto do Desporto madeirense, alegou que os contratos-programa de desenvolvimento desportivos foram fiscalizados pelo Tribunal de Contas. Para Leonel Nunes (PCP), o processo de cedência e construção do estádio “não é caso de inquérito parlamentar, mas caso de polícia” que deve ser devidamente investigado pelo Ministério Público.
"PÚBLICO"

procurem os instigadores
Autocarro dos dragões alvo de apedrejamento
A comitiva do FC Porto chegou a Lisboa, depois de uma viagem sem grandes complicações até à capital, tendo à sua espera cerca de 50 adeptos azuis e brancos.
A viagem correu praticamente de forma tranquila, à exceção de um pequeno incidente a cerca de cinco quilómetros da portagem de Alverca. Houve uma tentativa de apedrejamento, mas nenhuma atingiu o autocarro dos dragões, que desta forma chegou à capital intacto.
Pouco tempo depois da chegada da comitiva azul e branca, alguns adeptos do Benfica aproximaram-se da unidade hoteleira onde os dragões estão instalados e entoaram cânticos de apoio à sua equipa.
Em face da situação, a polícia foi rápida a afastar os adeptos da imediações do hotel, de modo a evitar problemas com alguns apoiantes dos dragões que também estavam na zona.
"RECORD"

o canto do cisne pôdre de verde
Bruno de Carvalho lança acusações graves
O candidato derrotado nas eleições do Sporting do fim de semana passado, depois de a comunicação social o ter dado como vencedor, fez hoje declarações aos jornalistas acusando os dirigentes do clube de pressões, ameaças e irregularidades.
Bruno de Carvalho acusa os vencedores das eleições do Sporting de fazerem pressões e ameaças à comunicação social bem como às claques do clube e volta a afirmar não aceitar a derrota por causa das irregularidades que diz que existiram.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

nuclear??? não obrigado
Parlamento Europeu discute segurança 
do nuclear na sequência do acidente no Japão
O Parlamento Europeu vai discutir na próxima semana em Estrasburgo, com a Comissão Europeia e o Conselho, os ensinamentos a retirar do acidente nuclear no Japão, designadamente a necessidade de rever a segurança dos reactores nucleares na Europa.
A sessão plenária da próxima semana da assembleia europeia, a decorrer entre segunda e quinta-feira, irá ainda discutir e votar uma "mão cheia" de relatórios elaborados por eurodeputados portugueses: nada menos que cinco, em domínios tão diferentes como as pescas (dois), orçamento, mercado interno e relações externas.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

sindicatos esclareçam sff....
Há maquinistas que ganham 50 mil euros
Os trabalhadores da CP - que sexta estiveram mais uma vez em greve, nomeadamente, contra os cortes salariais -, têm vencimentos anuais muito acima da média portuguesa. De acordo com a folha salarial da CP a que o SOL teve acesso, um inspector-chefe de tracção recebe 52,3 mil euros, há maquinistas com salários superiores a 40 mil euros e operadores de revisão e venda com remunerações que ultrapassam os 30 mil euros por ano.
No total, os trabalhadores da CP dispõem de 195 itens que contribuem para engordar a sua remuneração variável no final do ano. O número atípico de apoios, ajudas e subsídios tem contribuído para que a empresa engrosse a factura com remunerações. Em 2009 foi de 104,5 milhões de euros anuais (segundo os últimos dados disponíveis).
«O salário dos maquinistas, por exemplo, engloba abonos de produção, subsídios fiscais, ajudas de custo e subsídio de agente único», explica fonte oficial da empresa pública. «Só por se apresentar ao trabalho, cada maquinista recebe mais de seis euros por dia, devido ao subsídio de assiduidade».
"SOL"

era o que faltava....
«Todos estamos gratos a Domingos», 
diz António Salvador
O Presidente do SC Braga, António Salvador, no final do jogo, deste sábado, que ditou a vitória dos bracarenses, falou sobre a possível transferência do actual treinador dos «arsenalistas», referindo que SC Braga e Sporting vão iniciar conversações na próxima semana.
«Vai haver uma conversa na próxima semana, entre os dois clubes, de qualquer modo eu e os bracarenses estamos muito gratos ao Domingos por tudo o que ele fez, nunca o vamos esquecer», disse António Salvador.
O Presidente do SC Braga garantiu, ainda, que nunca foram realizadas negociações entre o seu clube e Godinho Lopes, o actual presidente do Sporting.
"A BOLA"

cheio de gordura balofa
Vítor Bento: "Estado tornou-se 
demasiado grande e fraco"
O economista Vítor Bento apresentou, sábado, no Porto, algumas propostas para restaurar a confiança da sociedade civil na classe política, desgastada por um sistema que "substituiu o mérito pelo compadrio".
O conselheiro de Estado nomeado por Cavaco Silva sustenta que, em Portugal, o Estado tornou-se demasiado grande e fraco, "grande por consumir demasiados recursos e fraco por só ser forte com os fracos, enquanto protege as rendas dos mais fortes".
Numa intervenção muito dura, Vítor Bento defendeu a redução da dimensão do Estado e do poder político, que deverá ser balizado para evitar que se torne num instrumento de retaliação, colocando em perigo da democracia e liberdade dos cidadãos.
"É preciso regras como no código de estrada. Não bastou proibir o estacionamento no passeios foi preciso colocar pilares de metal para impossibilitar os condutores de o fazer", lembrou o presidente do Conselho de Administração da Sibs.
Não havendo a possibilidade de "saber se um Governo "é bom ou mau", para Vítor Bento a solução passa por colocar pilares ao poder das instituições. Entre outras propostas, o economista defende que os diretores gerais e administradores de empresas públicas sejam sujeitos a um escrutínio de um painel de cinco ou seis personalidades, designadas pelo parlamento e Presidente da República.
Para prevenir o desastroso endividamento do país, propõe que a contração de empréstimos passe por um painel onde figure o Ministro das Finanças, o presidente do Tribunal de Contas e do Banco de Portugal.
Finalmente, para travar a corrupção, Vítor Bento avança com a proibição da aceitação de prendas acima dos 15 ou 20 euros, pois as ofertas nunca são dadas de graça.
"EXPRESSO"

 quanto custa a generosidade???
Champalimaud abre ao público
Os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão ter acesso a tratamentos contra o cancro no futuro hospital da Fundação Champalimaud, que abre as portas já em Junho, em Lisboa. O anúncio do acordo com o Ministério da Saúde foi feito ontem por Leonor Beleza.
Segundo a presidente da Fundação Champalimaud, "beneficiários do SNS e de outros subsistemas poderão ter acesso a tratamentos no centro".
Leonor Beleza adiantou que o centro também funcionará como uma plataforma, quer ao nível da investigação do cancro como do tratamento. "O que está programado é que possamos, em conjunto, participar em redes de ensaios clínicos, em que não estarão apenas pessoas que estão a ser tratadas aqui, mas também pessoas tratadas noutros locais, nomeadamente em hospitais do SNS".
"CORREIO DA MANHÃ"

ainda vão berrar mais...
Campanha. Partidos sem outdoors 
podem poupar quase 5 milhões
Se os partidos abdicarem da propaganda eleitoral, podem poupar cerca de 5,5 milhões de euros - o dinheiro gasto na última campanha para as eleições legislativas, em 2009, só nesta rubrica. A maior fatia deste bolo é gasta em outdoors e em brindes (só aqui gastou--se cerca de um milhão de euros na última campanha).
Depois de o Presidente da República, Cavaco Silva, ter apelado a uma campanha "sóbria nos meios", o PSD e o CDS garantem que não vão utilizar cartazes e os socialistas comprometem-se a reduzir os gastos. "Será uma campanha frugal e nem podia ser de outra maneira em tempos de austeridade", diz ao i fonte do PSD, adiantando que uma das restrições será nos outdoors - dos quais os sociais-democratas vão abdicar pela primeira vez - e onde o partido pensa poupar "entre um milhão e meio e dois milhões de euros".
O CDS também não vai colar nenhum cartaz nesta campanha. João Rebelo diz ao i que os outdoors envolvem "despesas muito grandes" e o partido consegue dessa forma poupar mais de 300 mil euros. O CDS promete também ser contido no número de comícios que vai realizar. "Temos de ter imaginação. Os comícios são caríssimos, porque envolvem um palco, um seguro colectivo para as pessoas que estão a assistir e outros gastos. Vamos apostar mais nos jantares em que cada militante paga a sua parte", garante o dirigente do CDS.
"i"

a incapacidade de 40 anos...
Estradas: Governo destaca inauguração da CRIL 
ao fim de 40 anos sem comentar custos
O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações destacou hoje a importância da inauguração da CRIL ao fim de 40 anos, que está prevista para breve, não comentando o eventual custo que está orçamentado para essa cerimónia.
Questionado sobre o eventual custo de 100 mil euros previsto para a inauguração da CRIL, notícia avançada pelo jornal Sol, António Mendonça escusou-se a comentar o montante.
"O que é importante é a inauguração da CRIL. Ao fim de 40 anos temos uma obra terminada que vai provocar uma verdadeira revolução no sistema de trânsito", disse ainda o ministro, acrescentando que "a CRIL vai simplificar toda a circulação e vai ter impactos económicos na região de Lisboa".
"VISÃO"

17 - ILUSTRES PORTUGUESES DE SEMPRE »»» souto de moura


Eduardo Souto de Moura
Eduardo Souto de Moura.jpg
Informações pessoais
Nome completo Eduardo Elísio Machado Souto de Moura
Nacionalidade Portugal Português
Nascimento 25 de Julho de 1952 (58 anos)
Porto
Projetos significantes
Prêmios Prémio Pessoa (1998)
Prémio Pritzker (2011)

Eduardo Elísio Machado Souto de Moura (Porto, 25 de Julho de 1952) é um arquitectoportuguês.[1]
É filho de José Alberto Souto de Moura (Braga, ), médico, e de sua mulher Maria Teresa Ramos Machado e irmão do 9º Procurador-Geral da República Portuguesa José Adriano Machado Souto de Moura e de Maria Manuela Machado Souto de Moura (21 de Abril de 1949), casada a 4 de Setembro de 1976 com António José Durão da Costa Pereira (Porto, 24 de Fevereiro de 1948), com geração.
Trabalhou com Álvaro Siza Vieira, mas cedo criou o seu próprio espaço de trabalho. Souto Moura, influenciado pela horizontalidade das linhas condutoras de Mies van der Rohe, tem nas casas o seu grande espólio de obras. É um dos expoentes máximos da chamada Escola do Porto,[1]Prémio Pritzker em 2011. vencedor do

Vida

Formado pela Escola Superior de Belas Artes do Porto, Eduardo Souto de Moura iniciou a sua carreira colaborando no atelier de Álvaro Siza Vieira. Em 1981, recém-formado, surpreendeu a comunidade dos arquitectos vencendo o concurso para o importante projecto do Centro Cultural da Secretaria de Estado da Cultura no Porto (1981-1991) que o viria a lançar, dentro e fora de Portugal, como um dos mais importantes arquitectos da nova geração. O seu reconhecimento internacional viria a reforçar-se com a conquista do primeiro lugar no concurso para o projecto de um hotel na zona histórica de Salzburgo, na Áustria, em 1987.
A partir da Casa em Cascais, realizada em 2002, começou a afastar-se da linguagem miesziana que o definiu numa primeira fase da sua obra, começando a redesenhar a forma de construir e criar arquitectura através da complexidade e dinamismo de formas, mas sempre com o cuidado do desenho espacial habitual. Exemplo disso é o Estádio Municipal de Braga, onde o imaginário de teatro e o cenário da pedreira, onde a obra foi edificada, nada nos remetem às primeiras obras do arquitecto, mas muito mais a uma segunda etapa que dá, agora, os primeiros passos.
Tem nestes anos recentes dado alguns passos no campo do design de produto.

Obra

Prémios


WIKIPÉDIA

NR:É um "ILUSTRE PORTUGUÊS DE SEMPRE" felizmente contemporâneo

2 - SOUTO MOURA - ALGUMAS OBRAS

CASA DO CINEMA MANOEL OLIVEIRA (PORTO)

PROJECTO DE MORADIA (BENAVENTE)

CASA DAS HISTÓRIAS (CASCAIS)

ESTÁDIO MUNICIPAL DE BRAGA

PROJECTO DE MORADIA (BENAVENTE)
HABITAÇÃO NA SERRA DA ARRÁBIDA (SETUBAL)

 PROJECTO METRO DO PORTO

 ESCULTURA DA PONTE DAS BARCAS (PORTO)

 MAQUETE DO COLISEU DE VIANA DO CASTELO

 Pavilhão de Portugal na Expo 2000, em Hannover. Edifício 
desenhado em parceria com Álvaro Siza está instalado em Coimbra

TORRE DO BURGO (PORTO)

5 - 150 ANOS DOS CAMINHOS DE FERRO EM PORTUGAL




Documentário da RTP sobre os 150 anos do Caminho de Ferro em Portugal, onde são abordados vários pontos importantes da nossa ferrovia.
GRANDE PADRE FRANCISCO ! !

Do Arquivo Nacional da Torre do Tombo
(Autos arquivados na Torre do Tombo, Armário 5, Maço7)

SENTENÇA PROFERIDA EM 1487
NO PROCESSO CONTRA O PRIOR DE TRANCOSO·

'Padre Francisco da Costa, prior de Trancoso, de idade de sessenta e dois anos, será degredado de suas ordens e arrastado pelas ruas públicas nos rabos dos cavalos, esquartejado o seu corpo e postos os quartos, cabeça e mãos em diferentes distritos, pelo crime que foi arguido e que ele mesmo não contrariou, sendo acusado de ter dormido com vinte e nove afilhadas e tendo delas noventa e sete filhas e trinta e sete filhos; de cinco irmãs teve dezoito filhas; de nove comadres trinta e oito filhos e dezoito filhas; de sete amas teve vinte e nove filhos e cinco filhas; de duas escravas teve vinte e um filhos e sete filhas; dormiu com uma tia, chamada Ana da Cunha, de quem teve três filhas, da própria mãe teve dois filhos. 
Total: duzentos e noventa e nove, sendo duzentos e catorze do sexo feminino e oitenta e cinco do sexo masculino, tendo concebido em cinquenta e três mulheres'.

[agora vem o melhor:]

'El-Rei D. João II perdoou a sua morte e mandou-o pôr em liberdade aos dezassete dias do mês de Março de 1487, com o fundamento de ajudar a povoar aquela região da Beira Alta, tão despovoada ao tempo, e guardar no Real Arquivo esta sentença devassa e mais papéis que formaram o processo'.

3 – POSTAIS DE HÁ CEM ANOS
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