09/02/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


A diferença entre o Original e a Cópia...

Um jovem noviço chegou ao mosteiro e deram-lhe a tarefa de ajudar os outros monges a transcrever os antigos cânones e regras da Igreja. Ele ficou surpreendido ao ver que os monges faziam o seu trabalho a partir de cópias e não dos manuscritos originais.
Foi falar com o abade e explicou que, se alguém cometesse um erro na primeira cópia, esse erro propagar-se-ia em todas as cópias posteriores. O abade respondeu-lhe que há séculos copiavam da cópia anterior, mas que achava bem relevante a observação do noviço.
Na manhã seguinte, o abade desceu até as profundezas da caverna na cave do mosteiro, onde eram conservados os manuscritos e pergaminhos originais, que não eram manuseados há muitos séculos.

Passou-se a manhã, a tarde e depois a noite, sem que o abade desse sinais de vida.
Preocupado, o jovem noviço decidiu descer e ver o que tinha acontecido. Encontrou o abade completamente descontrolado, com as vestes rasgadas, a bater com a cabeça ensanguentada nos veneráveis muros do mosteiro.

Espantado, o jovem monge perguntou:
- Abade, o que aconteceu?
- Aaaaaaaahhhhhhhhhh!!! CARIDADE...CARIDADE!!! Eram votos de "CARIDADE" que tínhamos de fazer. E não de "CASTIDADE"!!!

4 - EXPRESSÕES POPULARES SEU SIGNIFICADO

À GRANDE E À FRANCESA



Significado: Viver com luxo e ostentação.
Origem: Relativa aos modos luxuosos do general Jean Andoche Junot, auxiliar de Napoleão que chegou a Portugal na primeira invasão francesa, e dos seus acompanhantes, que se passeavam vestidos de gala pela capital.

VICENTE JORGE SILVA








O fim de um ciclo e o grande vazio

O fenómeno Coelho é expressão de um insustentável mal-estar, um sufoco madeirense que 
extravasou os limites insulares.

Criou-se o hábito de falar em Portugal do fim de ciclos políticos, mas, desta vez, a lição dos factos é iniludível. As eleições presidenciais em Portugal nunca mais serão as mesmas depois do 23 de Janeiro de 2011. A partir das eleições - e da campanha que a precedeu - ficou claramente à vista o esgotamento da confiança dos cidadãos na utilidade da função presidencial, por muito que isso custe ao integrismo de alguns constitucionalistas empedernidos.

A rarefacção política do significado dos resultados eleitorais permitiu, por exemplo, que alguns dos mais óbvios perdedores das eleições - nomeadamente o Partido Socialista e o primeiro-ministro José Sócrates - tivessem prescindido de uma reflexão e passado uma esponja sobre o sucedido.

Os discursos politicamente mais marcantes da noite eleitoral não foram, aliás, os discursos dos candidatos - o de Cavaco, por exemplo, só se distinguiu pelo ressentimento pessoal e a clamorosa pequenez do Presidente reeleito -, mas os dos chefes do partido do Governo e do maior partido da oposição. Ou seja: para além dos poderes virtuais do Presidente da República, o que vai estar em jogo, acima de tudo, será a correlação de forças na arena parlamentar.

Os resultados eleitorais confirmaram, amplamente, essa conclusão. Mas com uma ressalva, decisiva: a crise nacional deixou de poder ser gerida internamente e está cada vez mais condicionada pela força das imposições financeiras e políticas externas (veja-se a reforma estrutural dos despedimentos, avançada um dia depois das eleições).

Ora, nisso, o Presidente da República não conta praticamente para nada - e muito menos um Presidente com o perfil de Cavaco Silva que, como seria previsível, a não ser para os membros da confraria mediática que lhe transportaram o andor, se preocupou antes de mais a dissimular a sua actuação e responsabilidades futuras.

Nunca houve na história das presidenciais uma tão elevada abstenção eleitoral, um score tão expressivo de votos nulos e brancos, a reeleição tão medíocre de um Presidente - com a perda de meio milhão de votos relativamente ao primeiro mandato - e, em particular, uma votação tão significativa no conjunto dos candidatos fora do sistema (como foram os casos de Fernando Nobre e, sobretudo, em termos relativos de fragilidade logística ou extravagância política, de José Manuel Coelho).

A tudo isto é preciso acrescentar, evidentemente, um factor excêntrico: a disfuncionalidade do sistema eleitoral que, por manifesta incúria e falta de previsão, impediu que um número indeterminado de cidadãos tivesse exercido o seu direito de voto. Mas independentemente das consequências - e responsabilidades - políticas que é necessário extrair dessa disfuncionalidade terceiro-mundista, ela acaba por amplificar, no fundo, a apatia e o desencanto de expectativas em torno destas presidenciais, juntando as ausências humanas às falhas técnicas e, dessa forma, sublinhando o vazio.

Em todo o caso, vota-se cada vez mais pela negativa, pela rejeição do que existe, do que por aquilo que o mercado dos candidatos institucionais é capaz de oferecer - e mobilizar positivamente (veja-se a deprimente feira cabisbaixa que foi a festa de vitória de Cavaco Silva). E se essa tendência está muito longe de ser um fenómeno nacional, a verdade é que nunca em Portugal se chegara, como agora, a uma tal indiferença ou rejeição (passiva ou activa) das alternativas propostas pelos grandes aparelhos partidários.

Apadrinhado pelo PS e pelo BE, Alegre tornou-se um disco gasto e só audível pelos devotos de uma nostalgia inerte, tal como Francisco Lopes se viu reduzido à expressão básica da fidelização tribal do voto comunista.

Que um discurso politicamente tão vazio e tão autocentrado nas vaidades pessoais, nos complexos persecutórios ou em incensados créditos humanitários como o de Fernando Nobre possa ter conquistado uma percentagem de votos quase idêntica à que Mário Soares alcançou há cinco anos, constitui um sinal da ritualização sem objecto das eleições presidenciais.

Por outro lado, quando uma candidatura declaradamente caricatural como a de José Manuel Coelho regista um score tão surpreendente, a nível nacional (4,5 por cento) e regional (quase quarenta por cento!), verificamos até que ponto as frustrações com a retórica dominante ou a vontade de ridicularizar os poderes vigentes podem assumir uma expressão inusitada.

Foi isso que alguns comentadores se recusaram a ver, numa atitude de parcialidade, cegueira e sobranceria que se confunde com o desconforto do discurso de Cavaco Silva face às escolhas legítimas - pela positiva ou pela negativa - em democracia.

O fenómeno Coelho não existiria sem a condescendência e a cumplicidade de que o sufocante autoritarismo do regime jardinista madeirense tem beneficiado entre as elites dirigentes nacionais - e por parte do Presidente agora reeleito. Coelho e o PND na Madeira já haviam demonstrado, aliás, que a única forma de contestação eficaz e consequente a esse regime era virar contra ele a imagem caricatural dos seus desmandos, impunidades sistemáticas e linguagem insultuosa e provocatória.

Mais de trinta anos de poder de Alberto João Jardim - um recorde idêntico às de algumas ditaduras árabes agora em risco de colapso - não foram suficientes para que certas inteligências ínclitas da imprensa portuguesa, anestesiadas pelo seu cavaquismo reverencial, tivessem sido capazes de perceber esta evidência elementar.

O fenómeno Coelho tornou-se a expressão de um insustentável mal-estar, um sufoco madeirense que extravasou - a uma escala ainda minoritária, mas já sintomática - os limites insulares. O discurso de Coelho é básico, justiceiro, populista? Pois é, até porque na Madeira não há outro que se faça ouvir. Mas não será também um alerta para o grande vazio político a que estas presidenciais expuseram o país inteiro?

IN "SOL"
31/01/11

APROVEITE ESTA IDEIA


Os seus sapatos 
ainda têm muito para andar!

Vamos participar? E ainda ganhamos espaço lá em casa... 
Sapatos, botas, ténis, chinelos, sandálias... Todos eles fazem parte das nossas vidas, até que um dia nos deixam de servir, gastam-se ou deixamos de usá-los.
Neste sentido, e para evitar que deixe de "dar corda" aos seus sapatos, a empresa de reparação de calçado Botaminuto lançou a campanha solidária "Sapatos com Histórias", que convida as pessoas a desfazerem-se dos sapatos que já não usam e deixá-los em qualquer loja desta cadeia. Depois de arranjado, todo o calçado é encaminhado para instituições de solidariedade social e ajuda a aquecer os pés frios de Norte a Sul do país.
Até 15 de Fevereiro, participe nesta iniciativa e entregue os seus sapatos usados, de adulto ou criança, no ponto de recolha mais perto de si. Poderá ainda partilhar a história do seu par de sapatos nas redes sociais!
É tempo de ajudar...dê os seus sapatos a quem não os tem!


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Sabia que este é o 4ºano consecutivo que a Botaminuto promove esta campanha e que, em 2010, conseguiu angariar 9000 pares de sapatos?

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ESCULTURA SONORA E MUSICAL


ESTIMADA/O VISITADORA/O

O Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva terá uma vibração especial durante as próximas semanas graças a c_Vib (Cymatics_Vibrating Interactive Boards), uma escultura sonora e musical do artista Simão Costa que explora as propriedades físicas do som enquanto fenómeno vibratório.

A inauguração desta instalação terá lugar no próximo sábado, 5 de Fevereiro, às 16h30, no átrio do Pavilhão do Conhecimento, local onde a instalação permanecerá até 3 de Abril. O acesso é gratuito.

A chegada da instalação ao Pavilhão será marcada pela performance c_Vib ComTacto Impro#1, com movimento de Yola Pinto e live electronics de Simão Costa.

Simão Costa (1979) é músico, compositor e pianista premiado internacionalmente e foi um dos participantes da 1.ª edição do Programa Rede de Residências | Experimentação Arte, Ciência e Tecnologia promovido pela Direcção Geral das Artes e a Ciência Viva.

Formada por cinco módulos interactivos feitos de madeira, cordas de instrumentos musicais e altifalantes, c-Vib é um projecto artístico de estudo do som e fenómenos vibratórios visíveis. A sua visualização directa envolve a utilização do som como meio para excitar elementos físicos como partículas.

O director artístico de c-Vib descreve desta forma o seu projecto:

Viagem de ida e volta-e-meia entre material e imaterial. Ao invés de julgar o som como realidade imaterial, olhar e perscrutar como se de matéria tangível se tratasse.
C-Vib revela plataformas visíveis de fenómenos vibratórios na construção de um processo amplificado de escuta. Escutar, dar atenção, com sentidos vários em que tacto e visão integram uma experiência de um contacto alargado com o som.
Um convite à contemplação activa, em que o público é convidado a ver, ouvir e tocar; em sucessivas inter-relações perceptivas que conduzem a uma imersão multisensorial em SOM.
Convite ao som ConTacto e ao TactoCon Som.
Com a Mão? Sim, mão!

Mais informações em:
www.cienciaviva.pt
http://www.maosimmao.com
C-Vib Open Day Armazém 7

ESQUELETO GIGANTE


Fotos assombrosas de uma  descoberta arqueológica na Grécia.

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Esta descoberta completamente inesperada recupera a ideia da existência de "Nephilim".
Nephilim é a palavra usada para descrever o gigante que é falado nos tempos bíblicos por Enoch,  o gigante que lutou com David (Golias).





1 - AZARES


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TENHA UM BOM DIA............


...que a falta de credebilidade 
                  é o estigma nacional

COMPRE JORNAIS


levam-nas às pastelarias logo de manhã!!!
Gorduras e açúcares podem 
afectar inteligência das crianças
Uma dieta rica em gorduras e açúcares durante os primeiros anos de vida pode afectar o desenvolvimento de quociente de inteligência (QI) das crianças, revela um estudo divulgado no British Medical Journal.
Os autores do ensaio, da Universidade de Bristol, no Reino Unido, basearam as suas conclusões no estudo ALSPAC, realizado em 14 mil crianças nascidas entre 1991 e 1992 e que pretendia fazer o acompanhamento a longo prazo da saúde dos participantes.
Com este objectivo, os pais responderam a questionários detalhados sobre o tipo de comida e bebida que os filhos comeram no terceiro, quarto, sétimo e oitavo ano de vida.
As crianças foram submetidas periodicamente ao teste de inteligência Wechsler, que revelou que aquelas cuja dieta era pouco saudável tinham um QI mais baixo, segundo o estudo.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

têm o apoio das direcções
Benfica, FC Porto e Sporting multados 
por comportamento incorrecto do público
Benfica, FC Porto e Sporting terão novamente de pagar multas devido ao comportamento incorrecto do público nos respectivos jogos da 18.ª jornada do Campeonato.
O Benfica terá de pagar 1.400 euros, o FC Porto 1.100, enquanto ao clube de Alvalade foi passada coima no valor de 1.000 euros. Todos são reincidentes.
O Sporting terá ainda de pagar mais 400 euros por atraso no início do jogo com a Naval.
"A BOLA"

com quem é que eles aprendem????
Certificado falso sob investigação
O Ministério Público está a investigar a origem de um certificado de habilitações falso, passado em nome de Fernando Castelo, ex-comandante dos Bombeiros Voluntários de Portimão. O documento refere que o antigo comandante se licenciou em Geografia e Urbanismo pela Universidade do Algarve. Um curso que nem sequer existe.
"Fernando Alberto Gameiro Dias Castelo (...) concluiu em 12 de Dezembro de 2007, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve, Licenciatura em Geografia e Urbanismo com informação final de (13) treze valores", lê-se no documento a que o CM teve acesso. O certificado de habilitações tem a data de 9 de Janeiro de 2008 e inclui um carimbo da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Portimão, que certifica que "está conforme o original".
O certificado está assinado por uma técnica superior da universidade mas, ao que o CM apurou, a assinatura também será falsa.
"CORREIO DA MANHÃ"

só é preso quem rouba pastéis de nata...
Amnistia fiscal: 63% do capital 
legalizado estava escondido na Suíça
Suíça era o porto de abrigo da maioria dos 
capitais ilegais. Aderiram ao perdão fiscal 
mil contribuintes
com 1,6 milhões de euros cada, em média
O perdão fiscal que o Estado concedeu no ano passado a quem declarou as poupanças escondidas no exterior rendeu aos cofres públicos 83 milhões de euros em "impostos extraordinários" e ao sistema financeiro nacional uma injecção de 1,6 mil milhões de euros. Só da Suíça, a caixa-forte da Europa, vieram mil milhões de euros em capitais.
O Governo, que tinha sido comedido nas estimativas, tendo orçamentado 60 milhões de euros de receita, mostra-se satisfeito com o resultado. Tanto mais que a amnistia fiscal concedida em 2010 acabou por duplicar a receita conseguida em 2005, quando foi lançado o primeiro processo de regularização de capitais ilegalmente colocados no exterior.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

 regabofe, "palavra de deputado faz fé"!!!????
Faltas de deputados. PSD com mais faltas,
BE o mais assíduo
Nos primeiros quatro meses desta sessão legislativa os deputados já deram 369 faltas, o que corresponde a uma média de 9,2 ausências por reunião plenária. A partir dos dados disponibilizados pelo site da Assembleia da República, o i apurou as faltas de 40 reuniões plenárias que decorreram entre o dia 15 de Janeiro de 2010 e o dia 20 de Janeiro deste ano.
O PSD é assim o partido em que os deputados mais faltam, com 156 ausências, seguido pelo PS, com 139, o CDS, com 38, o PCP, com 29, e os bloquistas, com sete. O Partido Ecologista Os Verdes não deu nenhuma falta.
A maior parte das faltas - mais de 230 - é justificada pelos deputados com trabalho político. Se tivermos em conta o número de deputados por cada grupo parlamentar, os sociais-democratas e os comunistas são os que têm uma média mais elevada de ausências por parlamentar, seguidos pelo CDS e pelo Bloco de Esquerda, que, juntamente com os Verdes, são os partidos que apresentam mais assiduidade.
A doença é o segundo motivo mais apontado pelos deputados para não comparecerem no hemiciclo: nas primeiras 40 reuniões desta sessão legislativa houve 67 faltas com este argumento. As outras razões com que os deputados justificam as faltas são "motivo relevante" e "força maior", sendo um número reduzido devido a paternidade e a luto.
Justificação Na maioria dos casos, os deputados não precisam de entregar qualquer prova para justificar a falta, já que "a palavra do deputado faz fé", de acordo com as regras de funcionamento da Assembleia da República. Os parlamentares só têm de entregar um atestado médico no caso de faltarem por doença e por "mais de uma semana". Na prática, a esmagadora maioria das faltas não necessitaria de qualquer comprovativo adicional.
"i"

 o que é que é pouca vergonha????
Bloco pede relatórios à gestão do Hospital de Braga Gestor nomeado para fiscalizar Hospital de Braga está de saída para o Grupo Mello Saúde
Nomeado pelo Estado, Francisco Braga terá aceite o convite do grupo Mello Saúde para trabalhar na PPP do futuro Hospital de Vila Franca de Xira

O Bloco de Esquerda (BE) quer ter acesso aos relatórios feitos pelo gestor nomeado pelo Governo para fiscalizar o contrato da Parceria Público-Privada (PPP) do Hospital de Braga, Francisco Cabral, que pode estar de saída para o grupo privado - a José de Mello Saúde - que gere aquela unidade.
"Passado quase um ano e meio de gestão privada do Hospital de Braga, não é ainda conhecida qualquer actividade ou intervenção relevante do gestor do contrato [...], apesar da multiplicidade de problemas [...] que, entretanto, se verificaram" naquela unidade hospitalar, escreve o deputado do BE João Semedo, num requerimento dirigido ao Governo.
Semedo diz ter informações de que "o referido gestor vai deixar as funções que vinha desempenhando, na sequência do convite que lhe foi dirigido para trabalhar" para o grupo Mello na gestão do futuro Hospital de Vila Franca de Xira, pelo que "é oportuno conhecer e avaliar" o seu desempenho no cargo que actualmente ocupa. Para além do requerimento, Semedo dirigiu também três perguntas à ministra da Saúde sobre a "demissão e substituição" do gestor.
O PÚBLICO fez sucessivas tentativas, sem sucesso, para ouvir Francisco Cabral e a Administração Regional de Saúde do Norte, que o nomeou para o cargo.
"PÚBLICO"

porque custa tanto ouvir a verdade???
Palavras de Costinha com eco no balneário
O grupo de trabalho do Sporting foi surpreendido pelas declarações de Costinha mas reagiu positivamente à onda de choque provocada pelo diretor de futebol.
Ao que Record apurou, os jogadores e a equipa técnica gostaram do teor da entrevista do responsável leonino, sobretudo porque entendiam ser importante que alguém saísse em defesa do grupo de trabalho, numa altura de enorme instabilidade no seio do clube a qual se alastrou, também, ao balneário verde e branco.
Aliás, o nosso jornal sabe que os jogadores têm sentido que o grupo de trabalho está demasiado exposto, ao ponto de entenderem como injusta a contestação de que Paulo Sérgio foi alvo no final do embate com a Naval.
"RECORD"

a verdade da saúde
Quase 700 mil portugueses 
perderam o médico de família
Reformas de 450 clínicos-gerais 
em 2010 agravam carências nos centros de saúde

Mais de 740 clínicos abandonaram o Serviço Nacional de Saúde no ano passado. E até Março mais 260 vão aposentar-se. Destes cerca de 450 eram clínicos gerais, o que significa que pelo menos 675 mil utentes perderam o seu médico de família. Isto apesar das medidas do Governo para travar a falta de profissionais nos centros de saúde. Os sindicatos alegam que a idade está longe de ser o principal motivo para estas saídas em catadupa.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

se existirem produtos nacionais essenciais...
Crise trava venda de alimentos importados
A APED lembra que marcas de distribuidor ganharam terreno.
A crise pôs um pé no travão às compras de alimentos e bebidas importados. Em 2010, a aquisição destes bens ao exterior cresceu quatro vezes menos do que o total das importações e foi a única categoria de produtos em que Portugal reduziu o consumo nos parceiros extracomunitários. Os dados foram revelados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugal comprou 6.915 milhões de euros em alimentos e bebidas lá fora. O equivalente a uma subida de 2,5% face a 2009 - um aumento que em parte poderá ser explicado pela variação de preços e que contrasta com a subida de 10,5% do total das importações. Olhando apenas para os parceiros extracomunitários, verifica-se até uma redução expressiva das importações (-10,7%), tendo sido esta a única categoria de produtos a cair.
"DIÁRIO ECONÓMICO"

tudo muito confuso
Veto à prescrição
Cavaco Silva considera que 'que não se encontram devidamente avaliados os efeitos do regime que se pretende aprovar',
O Presidente da República vetou ontem o diploma do Governo sobre prescrição de medicamentos que permite que a prescrição da marca do medicamento pelo médico seja substituída pelo farmacêutico, quer por medicamento genérico, quer por outro essencialmente similar.
'O Presidente da República devolveu ontem ao Governo, sem promulgação, o diploma que prevê a obrigatoriedade da prescrição de medicamentos mediante a indicação da sua denominação comum internacional (DCI), ou nome genérico, bem como a obrigatoriedade da prescrição eletrónica', lê-se num comunicado divulgado na página da Internet da Presidência da República.
O diploma do executivo que agora foi vetado pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, permitia que a prescrição da marca do medicamento pelo médico seja substituída pelo farmacêutico, quer por medicamento genérico, quer por outro essencialmente similar, a menos que, na receita, seja incluída a respetiva justificação técnica.
No comunicado, é referido que, à semelhança do que defendem cartas e pareceres chegados à Presidência da República, Cavaco Silva considera que 'que não se encontram devidamente avaliados os efeitos do regime que se pretende aprovar, muito em particular sobre a insegurança provocada pela amplitude da possibilidade de alteração sistemática dos medicamentos com base na opção do utente e na disponibilidade de cada marca'.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

2 - SÁBIOS ESCRITOS


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8 - REFLEXÃO


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