17/01/2011

15 - UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


IMPORTANTE É CONTINUAREM AMIGAS






Até o fim das suas vidas!

E quem enviou as fotos é a de maiô de florzinha.




enviado por LUÍSA SANTOS

MUAY THAI



O Muay Thai (em tailandês: มวยไทย; RTGS: Muai Thai; AFI[muɛ̄j tʰɑ̄j]; lit. boxe tailandês) é uma luta originária da Tailândia, país do qual é o esporte nacional. Arte marcial com mais de dois mil anos de existência, foi criada pelo povo tailandês como forma de defesa nas suas guerras e para obtenção de uma boa saúde.
É semelhante a outros estilos indochineses de kickboxing, ou seja, pradal serey do Camboja, tomoi da Malásia, lethwei de Mianmar e Laos Muay do Laos.[1][2]
Na Tailândia, o Muay Thai não é conhecido como Luta da Liberdade ou Arte dos Livres, como citado em muitas fontes de língua portuguesa. A tradução literal é มวย=muay=luta, ไทย=thai=tailandês, luta tailandesa ou boxe tailandês. Para chegar à tradução de liberdade, teria de ser utilizada ดาย=Daai, que tem uma fonética parecida, e ocasionou o erro de tradução.
  • Segundo o livro "A Origem dos Nomes dos Países", de Edgardo Otero (Panda Books, 2006), na língua páli, a palavra "thai" significa "livres" ou "pacíficos". Assim, Tailândia seria a "Terra dos Livres" e "Muay Thai" a "Luta dos Livres".

Características

É conhecida mundialmente como A Arte das Oito Armas, pois se caracteriza pelo uso combinado dos dois punhos + dois cotovelos + dois joelhos + dois 'canelas e pés', e associado a uma forte preparação física que a torna uma luta de contato total poderosa e eficiente.
Todo golpe do Muay Thai tem o objetivo de acabar com a luta (knock out). As combinações de golpes são certeiras. Utilizam-se socos parecidos com os do boxe, golpes com as 'canelas e pés', típicos desta luta, e também os joelhos e cotovelos.[carece de fontes?].
O Muay Thai vem ganhando cada vez mais praticantes, é uma luta que desenvolve um ótimo condicionamento físico e mental, concentração e auto-confiança. Além disso, o treinamento ajuda as crianças e adolescentes a terem maior poder de concentração nas suas atividades paralelas.
O Muay Thai é tão popular na Tailândia quanto o futebol no Brasil, o que torna a Tailândia a maior potência de tal esporte no mundo. Além de criadores do Muay Thai, os tailandeses também são os maiores lutadores do mundo nas categorias baixas indo de 100lb (equivalente a 45,4kg aproximadamente, mínimo permitido nos grandes estádios), até no máximo 70-75kg, devido à baixa estrutura dos mesmos. Existem algumas exceções como Kaoklai, Yodsanklai, Buakaw entre outros.

História

A história de Muay Thai caminha lado a lado com a história do povo tailandês. A origem de ambos é difícil de se descobrir, pois quando o exército birmanês invadiu e arrasou Ayutthaya em 1767, os arquivos de história tailandesa ficaram perdidos. Com eles, foi-se também muito da história do começo do boxe tailandês. O pouco que se sabe vem das escritas dos birmanes, registros de antigas visitas europeias e algumas das crônicas do reino de Lanna Chiangmai.
Existem várias versões sobre a origem do boxe tailandês. A mais aceita pela maioria dos mestres de boxe tailandês e também por vários historiadores tailandeses é a seguinte:
A origem de seu povo é a província de Yunnan, nas margens do rio Yang Tsé na China Central. Muitas gerações atrás eles migraram da China para o local onde atualmente é a Tailândia em busca de liberdade e de terras férteis para agricultura. Do seu local de origem, a China, até o seu destino, os tailandeses foram constantemente hostilizados e sofreram muitos ataques de bandidos, de senhores da guerra, de animais, e também foram acometidos de muitas doenças. Para protegerem-se e manterem a saúde, eles criaram um método de luta chamado "chupasart".
Esse método de luta e auto-defesa fazia uso de diversas armas como por exemplo: espadas, facas, lanças, bastões, escudos, machados, arco e flecha, etc. No treino do chupasart, frequentemente ocorriam acidentes que causavam algumas vezes graves ferimentos aos praticantes. Para que eles pudessem treinar sem ferir-se, os tailandeses criaram um método de luta sem armas, o precursor do atual boxe tailandês. Assim eles podiam exercitar-se e treinar mesmo em tempos de paz e sem o risco de ferir-se. No início, o boxe tailandês era muito parecido com o kung fu chinês — um fato normal levando-se em conta a origem do povo tailandês. O antigo boxe tailandês utilizava-se de golpes com as palmas das mãos, ataques com as pontas dos dedos, imobilizações e mãos em garras para segurar o oponente. Com o tempo, ele foi modificando-se e transformou-se no estilo de luta que é hoje.
Antigamente, assuntos nacionais foram decididos em lutas de boxe tailandês. O primeiro grande registro sobre o boxe tailandês como luta e também como uma habilidade no campo de batalha, esta na época do rei Naresuan em 1584, um tempo conhecido como o período de Ayutthaya. Durante este período, todo soldado treinava boxe tailandês e deveria usar o método, como o rei também o fez. Lentamente, o boxe tailandês se mudou para longe de sua raiz, o chupasart, e técnicas novas da luta foram evoluindo. A mudança na arte foi continuada sob outro rei lutador — Prachao Sua, o Rei Tigre (ou Rei de Tigre). Ele amou o boxe tailandês tanto quanto amava a si mesmo; frequentemente lutava mascarado em locais de competição, e normalmente derrubava os campeões locais. Durante o reinado do Rei de Tigre a nação estava em paz. O rei manteve o exército ocupado ordenando o treinamento em Muay Thai. O interesse no esporte já era alto mas desde então o conceito do boxe tailandês havia aumentado consideravelmente. O boxe tailandês se tornou a favorita brincadeira e passatempo das pessoas, do exército e do rei. Fontes históricas mostram que as pessoas de todos os níveis e em momentos de suas vidas se reuniram para treinar em acampamentos. Ricos, pobres, jovem ou velhos, todos fizeram o treinamento no boxe tailandês em algum momento da vida. Hoje temos o que se pode chamar de boxe tailandês moderno.
As competições de lutas são antigas. Todas as aldeias organizavam seus prêmios e lutas, e tiveram seus campeões. Todos os torneios eram tanto uma competição de apostas como também de orgulho local. A tradição de apostar permaneceu no esporte e hoje são feitas em enormes somas de dinheiro. O boxe tailandês sempre foi popular, mas, como a maioria dos jogos esportivos, houve momentos em que estava mais na moda. No reinado do rei Rama V, muitos lutadores Muay eram lutadores da guarda real. Esses pugilistas foram recompensados com títulos do exército pelo rei. Hoje os títulos, como Muen Muay Mee Chue de Chaiya ou Muen Muay Man Mudh de Lopburi são virtualmente intraduzíveis. Eles querem dizer algo comparável a "especialização na arte de bater". Na época eles foram admirados e respeitados por esses títulos. O período de Rama V foi outra idade dourada do boxe tailandês. Lutas nos acampamentos eram constantes e valorizadas, e o Comando Real recrutou os pugilistas mais talentosos para fazerem parte da guarda do rei. Os promotores das lutas começaram a fazer as grandes lutas que distribuiam grandes prêmios e honra aos seus vencedores. Isto emocionava as pessoas tanto quanto os torneios principais que hoje se fazem em Bangkok, nas lutas em estádios. As lutas não eram feitas em ringues como nós conhecemos no atual boxe tailandês. Qualquer espaço disponível do tamanho certo era usado: um pátio, um descampado de aldeia, etc. As mudanças que o esporte sofreu foram radicais inclusive no uso de equipamentos. Por exemplo, lutadores tailandeses sempre usaram os chutes baixos. Um pontapé ou joelhada nos órgãos genitais, para os lutadores, eram um movimento perfeitamente legal até os anos 1930. Porém nessa época foi feita uma proteção de árvore, coqueiros ou conchas de mar onde envolveram o material com pedaços de pano amarrado entre as pernas e ao redor da cintura. Foi daí que surgiu a coquilha.
Em 1930 vieram as mudanças mais radicais no esporte. Foi então que se introduziram as regras e regulamentos de hoje. Cordas amarradas aos braços e mãos foram abandonados e luvas passaram a ser utilizadas pelos lutadores. Esta inovação também se deve ao respeito e ao sucesso crescente dos pugilistas tailandeses no estilo boxe inglês. Juntamente à introdução de luvas, vieram as classes de peso baseadas nas divisões do boxe inglês. Estas e outras inovações — como a introdução de cinco rounds — alteraram substancialmente as técnicas de luta que os pugilistas usavam, causando assim o desaparecimento de alguns lutadores importantes da época. Antes da introdução de classes de peso, um lutador poderia lutar com qualquer adversário de tamanho e peso diferentes. Porém, a introdução das classes de peso ajudou os lutadores a lutarem mais emparelhados e uniformemente, saindo de cada categoria um campeão. A maioria dos lutadores tailandeses pertencem às classes de peso mais baixas. Setenta por cento de todos os lutadores pertencem à mosca e divisões de pesos pequenos. Há médios e meio-pesados mas eles não são vistos com freqüência e as categorias mais pesadas raramente lutam.
Os estádios, antes dos ringues atuais, começaram durante o reinado de Rama VII, antes da Segunda Guerra Mundial. Durante a guerra, desapareceram gradualmente mas cresceram rapidamente logo depois — o Muay Thai não tinha perdido sua atração. Os pugilistas da parte norte do país uma vez mais estavam na direção da fama e fortuna em Bangcoc. A glória poderia ser encontrada em estádios como Rajadamnern e Lumpinee. Depois, eles passaram a lutar ao vivo pela televisão. O Canal 7 da Tailândia começou a exibir as lutas em cores há mais de 25 anos.
Hoje a antiga arte de batalha evoluiu para um esporte popular.
No Brasil, um dos melhores na atualidade é o Tri-Campeão brasileiro Urbano Shinnhan, mestre na luta, residente em São José dos Campos. Seu método de luta vem ganhando espaço devido á particularidade existente em seus métodos de treinamento. Ele é o responsavel pelo treinamento de artes marciais da Aeronáutica Brasileira (CTA).

WIKIPÉDIA

EMPREENDEDORISMO


Media: Lusa e RTP querem criar 
"marca global de informação" em português

Lisboa – O portal de informação a lançar pela agência Lusa e pela RTP, terça-feira anunciado, pretende ser uma "marca global de informação" em português, que "contemplará o acesso aos arquivos históricos" das
empresas, anunciaram os seus presidentes. Afonso Camões, presidente da Lusa, e Guilherme Costa, presidente da RTP, falaram sobre o projeto, hoje, em Lisboa, durante a apresentação das novidades da Rádio e Televisão Pública de Portugal (RTP) para 2011. O presidente da Lusa frisou que, atualmente, e apesar de "todo o potencial" da língua portuguesa, "menos de cinco por cento dos conteúdos na Internet estão em português", pelo que este protocolo, um "caderno de compromissos" entre a Lusa e a RTP, visa a criação de uma "marca global de informação em português", um "canal multimédia que abrace os mundos da língua portuguesa".

O presidente da RTP, por seu turno, realçou a necessidade de "articular" a produção noticiosa das empresas com esta "nova plataforma de média digital", que, sustenta, prossegue caminhos de "serviço público" que ambas as empresas ligadas ao Estado devem fornecer. O projeto, referiram ambos os presidentes, é aberto a outras entidades e empresas dentro do "espaço da geografia da língua portuguesa". A partilha de delegações, correspondentes e também demomentos de formação, particularmente na área do multimédia, é também reforçada com o protocolo hoje firmado, que contou com a presença do ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, responsável pela área da comunicação social.

O protocolo firmado entre a Lusa e a RTP visa desenvolver uma "plataforma eletrónica comum de intercâmbio" entre os falantes de língua portuguesa, que pretende criar uma "marca global de informação em
português". O protocolo prevê a criação de um espaço online "onde se integrará uma seleção do fio noticioso da RTP e da Lusa e uma base de dados sobre história, instituições, pessoas e eventos da comunidade de falantes de português".

A plataforma inicial vai funcionar "em associação com uma estrutura mais lata de conteúdos não estritamente informativos, que servirá como uma plataforma relacional e como uma base de dados" sobre a cultura das
comunidades falantes de português. Segundo a minuta do protocolo, a agência noticiosa e a Rádio e Televisão de Portugal "articularão o seu trabalho no fornecimento de conteúdos, na gestão de soluções técnicas e de imagem”, comprometendo-se a “garantir acesso aos seus conteúdos para que eles possam ser editados para integrar esta plataforma, através de um modelo de compensações financeiras a estabelecer de acordo com o valor de trabalho e conteúdo colocados por cada uma no projeto”.

IN "BOLETIM LUSA"
12/01/11

ALICE VIEIRA


Na morte de Vítor Alves 

Estava em Viseu , quando um SMS me avisou: "Morreu o Vítor Alves". Infelizmente era uma notícia daquelas que se esperam - mas que, no fundo, nunca se esperam. Porque todos os nossos amigos são eternos e, quando descobrimos que não são, temos muita dificuldade em acreditar. Vítor Alves pertencia àquele grupo de homens a quem devemos viver hoje em liberdade e em democracia. Para as gerações mais novas, isto parece um dado tão adquirido que nem lhes passa pela cabeça que alguma vez pudesse ter sido doutra maneira. 

Mas foi. Durante muitos anos.Até que um dia estes homens decidiram arriscar tudo - vida, liberdade, carreira, saúde, família - em nome de um sonho que, com desvios e loucuras e erros e recuos, ainda é o que hoje nos mantém vivos e actuantes.Esta é uma dívida que nunca poderemos pagar - nem eles estavam à espera disso.Mas é muito triste descobrir como as pessoas têm a memória curta. 

Foi vergonhosa a maneira como a morte de Vítor Alves foi tratada nos meios de comunicação - já para não falar das muitas horas de um velório quase vazio, quando deveria ter estado SEMPRE, em todas as horas, cheio de gente.

Atirada a notícia para o rodapé dos telejornais - que se enchiam do assassínio de Carlos Castro em Nova Iorque, com direito a um rol de jornalistas em directo, e entrevistas a meio mundo.
Reduzida, num jornal dito de referência, no dia a seguir ao enterro, a uma pequena fotografia em que se via a parte de trás do carro funerário e dois homens a ajudar a colocar o retrato junto do caixão - enquanto páginas inteiras continuavam reservadas ao crime passional de Nova Iorque.
Mas Vítor Alves não se meteu em escândalos, não morreu num hotel de luxo em Nova Iorque, não alimentou crónicas cor-de-rosa, nem sequer pertencia ao jet-set.
Pecados por de mais suficientes para o atirar para o limbo dos que não merecem mais que uma breve evocação. Mas se calhar é aí que ele fica bem - ao lado dos que deram tudo pela pátria, e que a pátria, vergonhosamente, esqueceu. 

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
14/01/11

Coleção História Geral da África em Português



Coleção História Geral da África em Português
8 volumes da edição completa.

Brasília: UNESCO, Secad/MEC, UFSCar, 2010.

Resumo: Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.
Download gratuito (somente na versão em português):

NR:ESTA COLECÇÃO É MUITO IMPORTANTE.
Na primeira página do blogue, na coluna da esquerda e sob o título "A PEIDA AOS SITES" encontra o "caminho" para consulta em qualquer dos volumes ou para fazer o "download" de todos.


AGRADECEMOS A J.V.A. O ENVIO DESTA PRECIOSA INFORMAÇÃO

ALMORRÓIDA ATRAIÇOADA


Portugal cede dados aos EUA 
sem excluir pena de morte

O acordo que o Governo garantiu não pôr em causa a legislação portuguesa viola a mais importante das nossas leis: a Constituição. O documento, secreto em Portugal, é público nos EUA

O acordo que os ministros da Administração Interna e da Justiça assinaram com os Estados Unidos da América (EUA) para a cedência de dados pessoais de portugueses não exclui a possibilidade de essa informação contribuir para uma condenação à morte, violando a nossa constituição. Este acordo visa o "reforço da cooperação no domínio da prevenção e do combate ao crime" e foi assinado em Julho de 2009 entre o ministro Rui Pereira, o então ministro da Justiça, Alberto Costa, e a secretária de Estado norte-americana, Janet Napolitano. Rui Pereira tinha garantido que o acordo salvaguardava a lei nacional.

O Governo tem mantido o texto secreto, sem que os deputados que o vão ratificar o conheçam ainda, mas o blogue Esquerda Republicana descobriu-o no site do Department of Homeland Security (dhs) norte-americano e publicou-o. Segundo o documento, a partilha de informação, que inclui desde dados pessoais a impressões digitais e perfis de ADN, abrange os crimes "que constituem uma infracção punível com pena privativa de liberdade de duração máxima superior a um ano ou com uma pena mais grave".

O especialista em direito penal e processo penal Pedro Salreu explica que "pena mais grave do que penas privativas de liberdade só existe uma: a pena de morte". No seu entender, "a possibilidade de portugal cooperar na investigação criminal de crimes em relação aos quais se prevê a pena de morte, não constando do texto do acordo qualquer norma que ressalve a impossibilidade de os eua aplicarem a pena de morte aos agentes dos crimes que tenham sido identificados através do recurso ao presente acordo, viola o princípio da inviolabilidade da vida ('a vida humana é inviolável') e a proibição da pena de morte consagrados no artigo 24.º da Constituição Portuguesa ('em caso algum haverá pena de morte').

Este penalista, professor da licenciatura de políticas de segurança da Universidade Lusíada, considera que, "face à proibição de Portugal efectuar extradição por crimes nos quais se aplica a pena de morte no Estado requerente, é manifesto que não se pode cooperar em investigação da qual poderá resultar essa mesma pena", acrescentando que no artigo do acordo que prevê "mecanismos de controle" este "perigo" não está "acautelado".

O professor viu também outra inconstitucionalidade no texto. Diz respeito ao facto de o acordo "não criar limitações à conservação dos dados que, eventualmente, venham a ser recolhidos pelos eua". O nosso ordenamento jurídico, "no que concerne às análises de sangue ou de outras células corporais, estatui que só podem ser utilizadas no processo em curso ou em outro já instaurado, devendo ser destruídos, por despacho de juiz, logo que não sejam necessários".

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
17/01/11

12 - OS FUTUROS DOUTORES

 EM EXAMES UNIVERSITÁRIOS


- Então diga-me lá qual era o nome próprio de Hitler?
- Heil.

- Minha senhora, em que época histórica situa Adolfo Hitler?
- No século XVIII, senhor professor.
- Tem a certeza?
- Não! Desculpe. No século XVII.

- Quem foi o grande impulsionador do nazismo?
- (o aluno, rápido e incisivo) O Fura João Hitler.
- O "Fura".
- Sim. É a designação hierárquica de Hitler.

Numa outra oral. Cadeira de História das Ideias Políticas e Sociais.
- Qual é a obra de fundo de Adolfo Hitler?
- É a Bíblia alemã.

- Pode dizer-me o que é um genocídio?
- É a morte dos genes.
- Como?
- É a morte dos genes e dos fetos.

Cadeira de Direito Internacional Público, uma universidade privada do Porto:
O professor, desesperado com a vacuidade das respostas de certo aluno em orais da especialidade, resolve tentar ajudar, recorrendo à geografia. Questionado sobre a localização da Escandinávia, o aluno responde que fica algures na Ásia. O examinador, rendido, brinca agora.
- Podemos então passar a chamar-lhe Escandinásia.
- Se calhar, senhor doutor.
- Não sabe que a Escandinávia fica na Europa?
- Pois é, tem razão!
- E fica a Norte ou a Sul?
- A sul.
- E sabe apontar-me alguma característica dos escandinavos?
- (o aluno, depois de longa pausa) Bem, eu acho que eles não são pretos.


forum do grupo ecuménico de carcavelos

TENHA UM BOM DIA............



...não se enerve, beba um cházinho

COMPRE JORNAIS

VEJAM SE SE ENTENDEM
Sócrates nega venda de dívida 
pública ao Qatar
O primeiro-ministro garantiu esta segunda-feira que não está no Golfo Pérsico para vender dívida pública, ao contrário do que sugeriu o ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado.
José Sócrates afirmou que está nos Emirados Árabes Unidos para falar sobre energias renováveis na Cimeira Mundial de Energia, que começou hoje no Abu Dhabi.
Amado afirmou ontem à SIC que acreditava que os ministros das Finanças de Portugal e Qatar tinham falado sobre a colocação de dívida pública portuguesa.
"CORREIO DA MANHÃ"

ELECTROCUTARROS
Rede para carros eléctricos terá 1.350 
pontos no final do primeiro semestre
Primeiro-ministro apostou na mobilidade eléctrica para retratar a aposta energética portuguesa no World Future Energy Summit, em Abu Dhabi.
O primeiro-ministro, José Sócrates, garantiu hoje que, no âmbito do desenvolvimento da rede portuguesa de abastecimento para veículos eléctricos, “no final do primeiro semestre 1.350 pontos de carregamento estarão operacionais”.
A meta de 1.350 pontos de carregamento para carros eléctricos corresponde ao final da fase-piloto da rede Mobi.E, no âmbito da qual já começaram a ser instalados postos de abastecimento em mais de duas dezenas de municípios, pese embora algumas cidades de maior dimensão, como o Porto, ainda não terem esses pontos incluídos na rede Mobi.E.
O primeiro-ministro deixou essa indicação durante a conferência de abertura do World Future Energy Summit, que decorre em Abu Dhabi, nos Emirados Arabes Unidos. Na sua intervenção, José Sócrates lembrou ainda que “em 2020 Portugal espera que 10% dos automóveis sejam eléctricos”.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

EXPLIQUEM-NOS ESTA ENGENHARIA...
Banco de Portugal comprou mais 
de mil milhões de euros de dívida pública
O Banco de Portugal comprou dívida portuguesa de 1,1 mil milhões de euros para travar a subida dos juros. A compra aconteceu desde que o BCE anunciou medidas extraordinárias para combater a crise económica, informa o Diário Económico.
Contudo, o valor não corresponde ao total de dívida pública portuguesa comprada pelo Eurosistema, que engloba todos os bancos centrais da zona euro.
Segundo as regras deste programa, o investimento das autoridades monetárias nacionais tem de ser feito proporcionalmente à participação no capital do BCE. A quota de Portugal é de 1,75%.
Desde o início do programa de compra de dívida pública, as entidades que compõem o Eurosistema já foram ao mercado adquirir 74 mil milhões de euros de obrigações dos países sob maior pressão dos mercados.
Como refere este jornal, o objectivo é segundo Frankfurt "fazer face às dificuldades de funcionamento dos mercados de títulos de dívida e restabelecer um mecanismo de transmissão de política monetária apropriado".
Na quarta-feira, o Estado português deverá colocar 750 milhões de euros numa nova linha de Bilhetes do Tesouro com maturidade a 12 meses. E os países da Zona Euro contam vender quase 50 mil milhões de euros de dívida.
"i"

CAVAQUICES
PS apresentará de novo lei de mudança de sexo
Só um estudo ainda não conhecido ou um especialista ainda não ouvido poderá levar o PS a fazer propostas de alteração à lei de mudança de sexo vetada pelo Presidente da República. Essa foi a única hipótese - embora remota - colocada pela vice-presidente da bancada socialista Ana Catarina Mendes para "mexer" na lei.
"Se houver factos supervenientes ou estudos complementares que a comissão parlamentar não tenha tido acesso eles, devem ser ponderados. Se não, o diploma aprovado responde ao problema", esclareceu a deputada socialista, ressalvando que não acredita que surjam novos dados.
As bancadas da esquerda comprometeram-se a fazer aprovar novamente o diploma que simplifica a mudança de sexo no registo civil, após a leitura do veto do Presidente da República em plenário. Se a lei for confirmada pela Assembleia da República, sem alterações, Cavaco Silva é constitucionalmente obrigado a promulgar.
"PÚBLICO"

EXPORTANDO
Rubin Kazan quer Postiga
O Rubin Kazan, equipa que, na época passada, conquistou o terceiro lugar no campeonato russo, está interessado na contratação de Hélder Postiga.
Segundo o diário "Sport Ekspress", o contrato de Postiga com o Sporting termina no fim da época e o Rubin está disposto a pagar pela sua transferência 2,5 milhões de euros.
Contactada por telefone pela agência Lusa, uma fonte do Rubin de Kazan recusou-se a comentar esta notícia, sublinhando que o clube procura reforços no mercado internacional, mas só revelará os resultados quando existirem contratos reais.
"RECORD"

É O SIMPLEX
Barroso acusado de "complicar situação"
O ministro das Finanças alemão critica Durão Barroso por pedir o aumento das verbas do fundo de resgate europeu.
"Tais propostas isoladas não tornam a situação mais fácil, mas sim mais complicada", disse , Wolfgang Schaeuble à emissora pública de radiodifusão Deutschlandfunk, referindo-se à proposta avançada por Durão Barroso para se ampliar o ‘plafond' do fundo de resgate, actualmente de 750 mil milhões de euros.
O presidente da Comissão europeia apelou, na quarta-feira, aos líderes dos "27" para aumentar a capacidade do fundo destinado a ajudar países em dificuldades financeiras, o mais tardar na cimeira marcada para 04 de fevereiro, em Bruxelas.
Em declarações publicadas na edição de hoje do semanário alemão Der Spiegel, Barroso afirmou que a sua tarefa é "defender o bem-estar da Europa", dizendo ainda esperar que os dirigentes políticos alemães "aceitem o papel da Comissão Europeia".
"DIÁRIO ECONÓMICO"

QUEM OS PROTEGE????
Burlas a idosos chegam a um milhão de euros
Vítimas têm entre 71 e 80 anos e são, sobretudo, mulheres que se encontram sozinhas.
A burla de idosos é o crime com maior incidência dos registados pela Guarda Nacional Republicana (GNR). Apesar disso, muitas ficam por se saber porque, como refere o major Rogério Cupeto, "as pessoas não denunciam o crime porque não gostam de ser conotadas como aquele que se deixou enganar". A GNR estima que, no último ano, os prejuízos causados pelas burlas a idosos ascendam a um milhão de euros.
O Programa Apoio 65 - Idosos em Segurança percorre todo o País. Trata-se de chegar mais perto de "uma população vulnerável" que continua a guardar as suas poupanças em casa, apesar das campanhas de sensibilização realizadas pela GNR e PSP "estarem a ter resultados excelentes". Os idosos "quase sempre colaboram e até agradecem pelo facto de, após as sessões, o sentimento de segurança aumentar", diz Rogério Cupeto. O vínculo mantém-se. Os idosos ficam com os contactos das equipas que os visitam, até mesmo de telemóvel para onde podem ligar sempre que sentirem suspeita de que estão a ser alvo de um crime. Em 2009, a GNR detectou 322 burlas contra idosos. No primeiro semestre de 2010 eram 122 casos, mas "prevê-se uma descida acentuada dos crimes" embora os dados estatísticos relativos ao ano passado não estarem ainda tratados.
A grande maioria das vítimas, cerca de 45%, têm entre 71 e 80 anos, são sobretudo mulheres (56%) e na quase totalidade dos casos são abordadas quando estão sozinhas (96%) e à hora de almoço. Os distritos com mais situações são o Porto, Braga e Santarém. Os burlões são sobretudo homens, em 78% dos casos, que utilizam para enganar os idosos na maior parte das vezes a figura do funcionário da Segurança Social.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

UM ORGULHO
Quarta companhia mais segura
A TAP ocupa o quarto lugar entre as companhias de aviação mais seguras do mundo, segundo o «ranking» da Jet Airliner Crash Data Evaluation Center (JACDEC), que analisou as 60 maiores transportadoras aéreas do mundo. A TAP alcançou a pontuação máxima, 30 pontos, na lista liderada pela Qantas australiana, que surge à frente da Finnair (Finlândia) e da Air New Zeland (Nova Zelândia).
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

HERÓIS POR CONTA PRÓPRIA
Desempregados criaram mais de 7500 
empresas nos últimos três anos
Ritmo de empreendedorismo permitiu proporcionar um posto de trabalho a 17 460
Entre 2008 e 2010, foram criadas 7737 empresas por desempregados, 2589 das quais no ano passado, mais 163 do que no ano anterior. Este empreendedorismo permitiu dar trabalho a 17 460 desempregados, uma média de 2,25 trabalhadores por empresa.
Apesar da crise, muitos desempregados enfrentaram o risco e criaram a sua própria empresa e ainda deram trabalho a mais alguém. Os números fornecidos ao JN pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) apontam até para um ligeiro aumento no número de empresas e empregados, de 2009 para 2010. Deste modo, foram criadas 2722 empresas em 2008, 2426 no ano seguinte e 2589 em 2010. O emprego seguiu a mesma flutuação: 5982 postos de trabalho criados em 2008, 5678 há dois anos e 5800 no ano transacto.
Este ligeiro crescendo no empreendedorismo dos desempregados pode denunciar a incapacidade da sua absorção por parte do mercado de emprego e surge numa altura em que os negócios por conta própria em geral parecem estar a sofrer com a crise.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

MAIS HERÓIS POR CONTA PRÓPRIA
Hermano Ferreira e Dulce Félix 
campeões nacionais de estrada
Os atletas Hermano Ferreira (Conforlimpa) e Dulce Félix (Maratona) sagraram-se este domingo campeões nacionais de estrada, em César, Oliveira de Azeméis e contribuíram para as vitórias colectivas das respectivas equipas.
No sector masculino, a Conforlimpa venceu pela 11.ª vez, com 14 pontos, contra os 33 do Maratona, que viu Rui Pedro Silva desistir na segunda das três voltas do percurso de 15 quilómetros. Manuel Damião, também da Conforlimpa, foi o segundo classificado, enquanto Marco Morgado, do Estreito, cortou a meta em terceiro lugar.
No sector feminino, o Maratona fez dez pontos, contra os 36 do SC Braga (2.º) e 63 do Adercus (3.º). As quatro primeiras classificadas foram do Maratona. Sara Moreira foi segunda, Anália Rosa terceira e Mónica Silva terminou no quarto posto.
"A BOLA"

1 - DEZ GRANDES IDEIAS


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enviado por D.A.M.