15/01/2011

13 - UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

   É enviado um neurónio ao cérebro de um homem. Ele chega, entra enão encontra nada.

- 'Há alguém aqui?! - pergunta baixinho.


- 'HÁ ALGUÉM AQUI? OOOLÁAAA! NÃO HÁ NINGUÉM...?' - snif, snif...


O pobre neurónio encontrava-se sozinho ali. Começou a ficar muito triste e
  continuou a lamuriar-se:

- Eu aqui tão sozinho... snif... snif...para o resto da vida... snif!'


De repente, ouve um ruído de alguém que se aproximava... Era outro neurónio
  que, ao vê-lo, pergunta:

- Que fazes aqui sozinho? Porque choras ?


- Porque pensava, snif... que não havia ninguém e que ia ficar aqui para
  sempre sem companhia... snif...'

- Tás maluco? Somos imensos! Estamos é todos lá em baixo, na outra cabeça,
onde há uma g'anda festa... Eu só subi para vir buscar gelo!...'

enviado por D.A.M.

AMORRÓIDA (RE)FUNDIDA




Alunos do Isave pagaram três milhões 
em propinas a fundação 
que não é reconhecida

Por Samuel Silva

Cerca de três milhões de euros relativos às propinas terão sido pagos pelos estudantes do Instituto Superior de Saúde do Alto Ave (Isave) à Fundação Padre António Vieira (FPAV), uma instituição que não é reconhecida pelo Estado.

A fundação é presidida por José dos Santos Henriques, que também dirige a instituição de ensino superior sediada na Póvoa de Lanhoso. O gestor vai ser afastado do cargo que ocupa, em consequência do plano de viabilização da Ensinave, empresa que detém o alvará do instituto, ontem aprovado em assembleia de credores.

O presidente do Isave continua a alegar que a instituição foi transferida para a FPAV em Março de 2009, mas a alteração nunca foi autorizada pelo Governo. José dos Santos Henriques é também o único fundador da fundação, que não é ainda reconhecida formalmente. Esse facto não impediu que as propinas dos estudantes do Isave começassem a ser cobradas em nome desse organismo a partir de Março do ano passado.

"As receitas estão a ser recebidas por uma entidade que não tem autorização para explorar o Isave", afirmou ontem o administrador de insolvência, Nuno Albuquerque, durante a assembleia de credores da Ensinave. Os cerca de 825 alunos do instituto terão depositado quase três milhões de euros em contas da fundação ao longo do último ano. O administrador não tem dúvidas de que a situação é ilegal e o caso deve seguir para o Ministério Público.

Nuno Albuquerque foi ontem mandatado pela assembleia de credores para assumir de imediato a gestão do Isave. A assembleia concedeu também um prazo máximo de 30 dias para que o administrador apresente um plano de viabilização da empresa. Durante a reunião, os trabalhadores pediram urgência na resolução da questão, uma vez que pode estar em causa a própria manutenção do estatuto de interesse público do instituto.

De resto, o próprio Governo já admitiu que pode retirar esse estatuto ao Isave, caso a auditoria pedida à Inspecção-Geral do Ensino Superior determine que não estão reunidas as condições para que a instituição continue a leccionar.

Na assembleia de ontem, os credores anunciaram que manter a escola politécnica em funcionamento é a actual prioridade, apesar dos quase 12,5 milhões de euros que reclamam à Ensinave. Segurança Social, Finanças e três bancos estão entre os principais credores, bem como a empresa de investimentos Trivima, autora do processo inicial que resultou no pedido de insolvência da firma.

IN "PÚBLICO"
15/01/11

JOSÉ ANTÓNIO BARREIROS






 A cavalo marinho

Assim se justifica o abandono da sala de actos da Ordem dos Advogados, quando discursava o bastonário, na tomada de posse de Marinho Pinto

Os que estranharam eu ter abandonado a sala de actos da Ordem dos Advogados quando discursava o bastonário, insultando-me, estranhariam se soubessem que o autor da façanha me havia impedido de usar da palavra?

Estranhariam se soubessem que o autor da proeza havia escrito, no Verão, um livro de auto-elogio e promessas, em que me considerou, e ao conselho superior a que presidi, "uma página de ignomínia na história da Ordem dos Advogados" e impediu depois a divulgação da carta na qual eu rebatia as acusações, cuja publicação no portal da Ordem censurou?

Estranhariam quanto silêncio, quanta contenção, quanta paciência tive, ao longo de um triénio, suportando desconsiderações, vendo propalar mentiras, assistindo a um despautério verbal feio e acintoso?

Estranhariam se soubessem que é o bastonário que me acusa de lhe ter instaurado processos disciplinares quem omite que o fiz pelo mero cumprimento de um dever, porque havia queixas contra ele e ninguém está acima da lei?

Estranhariam se soubessem que, ao chegar ao fim do mandato, o bastonário viu três processos disciplinares contra si arquivados e nenhum outro teve andamento, pois deduziu suspeição contra mim e contra o conselho superior para impedir que o julgássemos?

Estranhariam se soubessem que o único processo que o conselho superior instaurou a partir de certidão da sua conselheira-secretária foi porque ele, depois de propalar indeterminadamente que havia "regabofe financeiro na Ordem dos Advogados", "despesismo", "negociatas na formação" e torpezas quejandas, sujando tudo e todos, atirando a pedra e escondendo a mão sob a alegação de que não tinha de dizer de quem falava, após notificação, se recusou intencionalmente a informar o conselho - que é o supremo órgão jurisdicional da OA -, transformando a Ordem, ante a opinião pública, numa corja de bandidos?

Estranhariam se soubessem que, mais de uma vez, me ofereci para dar seguimento legal, assim ele as individualizasse, às ilicitudes e crimes que denunciava, porque a Ordem é uma associação pública que gere dinheiros públicos, passível da fiscalização do Tribunal de Contas, assim este órgão o entenda e queira?

Estranhariam se lembrassem que o mesmo bastonário, à sorrelfa, meteu nas mãos do ministro da Justiça, Alberto Costa, um projecto de alteração do estatuto da Ordem, secreto, feito por si à revelia de todos os órgãos e com desconhecimento da classe, em que alterava as competências do conselho superior, apoucando-o para seu benefício, o que nos levou a tentar uma assembleia-geral que desse voz à classe, ante o que ele nos "meteu em tribunal", coisa nunca antes vista - um órgão da Ordem a accionar judicialmente outro?

Estranhariam se soubessem que deliberadamente negou ao conselho superior meios humanos e de serviço para trabalhar em condições de eficácia, escravizando os funcionários e fazendo-os viver o medo do despedimento, enquanto ele se rodeava de assessores de imprensa e de todos os meios de propaganda, cujo efeito está à vista, e fizesse aumentar os gastos do conselho geral, escondendo o acesso às contas a membros desse conselho, que por isso se demitiram?

Estranhariam se soubessem que durante todo o mandato, apesar do protesto público, o correio dirigido ao conselho superior e a mim próprio foi aberto e esventrado pelos seus serviços, convivendo-se com a vergonha de o expediente chegar ao conselho superior com o carimbo de entrada do conselho geral?

Estranhariam se soubessem que as receitas com que o conselho superior contribuiu para o funcionamento da Ordem se disfarçavam no orçamento e as suas magríssimas despesas de funcionamento não estavam autonomizadas, para que assim fôssemos também nós maculados com os gastos, alegadamente despropositados, dos vários órgãos da Ordem (ele que mostre quanto gastou, a começar com o seu ordenado e demais alcavalas, a mim que nunca um tostão recebi da Ordem como remuneração ou sequer despesa)?

Estranhariam se soubessem que coexistimos com um bastonário que viu todos os orçamentos e contas de gerência serem reprovadas em assembleia-geral por maiorias mais que qualificadas, apesar de ter andado a arregimentar votos para com eles tentar ganhar aplauso, vituperando depois, já que perdia, o voto por procuração, insultando os que assim votavam?

Estranhariam se soubessem que, em homenagem à dignidade do cargo que desempenhei, anunciei ser alheio a qualquer lógica de poder, não ser candidato a qualquer cargo na Ordem, recusando pedidos reiterados de que me candidatasse a bastonário, repudiei sugestões públicas no sentido de o conselho superior usar a via disciplinar para afastar o bastonário, nunca participei em reunião alguma que tivesse a ver com temas eleitorais ou de antagonismo à sua política?

Estranhariam se soubessem que aos 61 anos de idade, tendo exercido a profissão com a decência que vi naqueles que me deram a mão para que nela ingressasse, os meus patronos Francisco Salgado Zenha e Xencora Camotim, tendo servido bastonários dignos e que são exemplo, tendo-me afoitado a fazer eleger, pela primeira vez na história da Ordem, um conselho superior em eleições directas autónomas, e a preservar-lhe a unidade e a dignidade, me vi, a mim e a eles, conselheiros e no final amigos, apodados vilmente pelo bastonário como "uma página de ignomínia"? A reacção humana natural, fossem quais fossem as consequências, seria não o ter saído da sala em acto de protesto, como fiz, mas, de cavalo marinho nas unhas, impor a força da razão àquele que a tanto se atrevia, por rancor, por demagogia pura, por autoritarismo, que me prodigalizou abraços cínicos e manifestações hipócritas de amizade, quando já na campanha eleitoral que o levou a bastonário me insultara, regurgitando que eu não era candidato nem pessoa séria.

Estranhariam, pergunto enfim, estar farto de ficar calado por causa de um cargo que me obrigou à contenção?

Na noite da posse, pois que sou, no dizer do bastonário eleito e por isso o bastonário legal, "página de ignomínia na história da Ordem dos Advogados", abdiquei de conservar a insígnia correspondente ao cargo de presidente do conselho superior. Está entregue ao meu sucessor, dr. Óscar Ferreira Gomes.

Compareci ao acto solene com a minha toga, sem qualquer decoração. Está velha e rota, porque fui advogado a vida toda. Orgulho-me dela tanto quanto me envergonhei naquela noite.

IN "i"
11/01/11

FARMÁCIA DE SERVIÇO

Com este sistema de informação das Farmácias Portuguesas já pode saber no seu telemóvel qual é a Farmácia de Serviço mais perto de si. De forma rápida e simples, terá acesso em poucos segundos à Farmácia de Serviço mais próxima.

Como funciona o serviço FARMÁCIAS DE SERVIÇO?

1. Envie um SMS para o número 68632 com o seguinte texto:

FARMÁCIA [espaço] [4 primeiros dígitos do CÓDIGO POSTAL onde se encontra]

Exemplo: Farmácia 1745 (cod.postal de Queluz)

2. Recebe de imediato um SMS com os contactos da Farmácia de Serviço da sua localidade.

3. Memorize o número 68632 no seu telemóvel para futuras utilizações.

4. Divulgue

enviado por M. COUTINHO

Coleção História Geral da África em Português



Coleção História Geral da África em Português
8 volumes da edição completa.

Brasília: UNESCO, Secad/MEC, UFSCar, 2010.

Resumo: Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.
Download gratuito (somente na versão em português):

NR:ESTA COLECÇÃO É MUITO IMPORTANTE.
Na primeira página do blogue, na coluna da esquerda e sob o título "A PEIDA AOS SITES" encontra o "caminho" para consulta em qualquer dos volumes ou para fazer o "download" de todos.

AGRADECEMOS A  J.V.A. O  ENVIO DESTA PRECIOSIDADE

"TODO O TERRENO" MADE IN INHAMBANE


Esta curiosa viatura está à disposição dos turistas, em Inhambane e diz quem a utilizou ser uma graça






3 - FOTOS BIZARRAS


CLIQUE PARA AMPLIAR