JEANS EM AMSTERDAM


DEVEM PERCEBER PORQUE NÃO MOSTRAMOS AS CARAS DOS RAPAZES

BUCHA E ESTICA E AINDA CARLOS SANTANA

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Olha o que fizeram no computador.
Aproveitaram cena de filme e sincronizaram a dança de 
Stan Laurel e Oliver Hardy, o Bucha e o Estica, 
com a música "Oye como va," de Carlos Santana.
P'RA RIR; P'RA CHORAR (de saudade) E P'RA GUARDAR!


É TÃO SIMPLES!!!!!!!!!!!!!!


O QUE AS MULHERES  QUEREM?


Um marido bonito,


Um anel bem simples...

uma pequena festa de casamento

...Lua de mel em um lugar bonito



...Uma Pequena casa para as crianças correrem ao redor

...Crianças adoráveis


...Um Marido amoroso com a família,




...mas que  trabalhe duro




...Um carrinho para fazer compras

... Um outro carro para levar as crianças



...Algumas coleções de bolsas...



...Um sapato para cada ocasião

...Algumas roupas bonitas


... Alguns cosméticos



...Um pouco de maquilhagem



...Viagem ao exterior uma vez por ano

...Com mais frequência, viagens domésticas

Jantares romanticos...



...presentes ocasionalmente



...Possibilidade de relaxar quando necessário
..E algum dinheirinho guardado


É só isso ...
E há quem ache que são muito exigentes!!!



enviado por MARTINS 

FERNANDA CÂNCIO

 

Cavaco 'vintage'

Ficámos esta semana a saber, por intermédio da revista Sábado, que Cavaco teve ficha na PIDE. Não se trata, porém, de uma ficha "de honra", daquelas de que as pessoas se gabam, como em "eu até tive ficha na PIDE", querendo dizer que se incomodaram o suficiente com o regime antidemocrático para atrair a atenção dos seus esbirros. Não, e tanto assim não é que se trata de algo que o actual Presidente preferiu rasurar; algo considerado até, em óbvio lapso freudiano na reacção da sua candidatura à abordagem da Sábado, como "sujo": "Este tipo de guerra suja não pega com o candidato prof. [sic] Cavaco Silva."
Ora se alguma coisa há de verdadeiramente escandaloso na descoberta da Sábado é que é possível alguém ter sido PM entre 1985 e 1995 e PR desde 2006 e ninguém se ter lembrado, até agora, de procurar o seu nome no arquivo da PIDE - o que diz brutalidades sobre a forma como a ditadura foi e é encarada pela democracia, numa espécie de patética elisão, do género "adiante". Já sobre Cavaco, que nos diz a ficha? Que quis ter acesso, para efeitos de investigação académica, a documentos "classificados". Tinha para tal de ser sujeito a aprovação da PIDE, o que implicava responder a um questionário no qual se perguntava sobre "posição e actividades políticas". O jovem Aníbal, então com 28 anos, respondeu: "Estou integrado no actual regime", acrescentando: "Não exerço qualquer actividade política." Nada de extraordinário, aliás tudo muito ordinário. Como ele responderia, se colocada nessa situação, a maioria dos portugueses da época e não teria realmente muito sentido alguém ir de propósito à PIDE para dizer "acho este regime um grande nojo". Cavaco era, pois, na pior das hipóteses, um admirador do regime; na melhor, um sonso: morremos de estupefacção. Claro, dir-se-á, poderia ter-se atido à segunda resposta. Mas quis jogar pelo seguro, aliás ao ponto de não afirmar apoio ao regime e, numa atitude tão nossa conhecida, colocar-se "fora" da política - como se "estar integrado" no regime ditatorial e afirmá- -lo não constituísse uma opção política. É porém no espaço destinado a "observações", portanto opcional, que o actual Presidente melhor se revela: "O sogro casou em segundas núpcias com Maria Mendes Vieira, com quem reside e com quem o declarante não priva."
Para prosseguir os seus intentos - no caso, ler uns documentos quaisquer - Cavaco não hesitou em expor a vida familiar e apontar o dedo à mulher do sogro (à mulher, note-se; não ao sogro), declarando-a infrequentável. O homem que não fazia política a politizar a intimidade: olha se não é o princípio do totalitarismo e da bufaria e ignomínia que ele convoca. Confere. 


IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
03/12/10

 TÁCTICA OPERACIONAL
DOS LADRÕESZECOS




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7 - FIGURAS DA PRIMEIRA REPÚBLICA »» carolina beatriz ângelo



 CAROLINA BEATRIZ ÂNGELO

Ser cidadã de corpo inteiro

Cirurgiã e activista dos direitos femininos, Carolina Beatriz Ângelo foi a primeira mulher a votar em Portugal. Estava-se em 1911, a República acabara de ser implantada em Outubro de 1910, e Carolina «torceu» a seu favor um dos «buracos» da lei ou, se se quiser, da língua portuguesa. Carolina Beatriz Ângelo nasceu na Guarda em 1877, onde fez os estudos primários e secundários. Em Lisboa, estudou medicina, concluindo o curso em 1902. Nesse mesmo ano, casou-se com Januário Barreto, seu primo e activista republicano. Tornou-se a primeira médica portuguesa a operar no Hospital de São José, dedicando-se mais tarde à especialidade de ginecologia.

A militância cívica iniciou-a em 1906, em conjunto com outras médicas, vindo a aderir a movimentos femininos a favor da paz e da implantação da República e à Maçonaria e tornando-se defensora dos direitos das mulheres, nomeadamente o de votar. Por toda a Europa, e não só, havia anos que as sufragistas reivindicavam ruidosamente este direito para as mulheres e a Nova Zelândia tinha-se tornado o primeiro país a concedê-lo em 1893.

A primeira lei eleitoral da República Portuguesa reconhecia o direito de votar aos «cidadãos portugueses com mais de 21 anos, que soubessem ler e escrever e fossem chefes de família».

Carolina Ângelo viu nesta redacção da lei a oportunidade de a subverter a seu favor, dado que, gramaticalmente, o plural masculino das palavras inclui o masculino e o feminino. Viúva e com uma filha menor a cargo, com mais de 21 anos e instruída, dirigiu ao presidente da comissão recenseadora do 2º bairro de Lisboa um requerimento no sentido de o seu nome «ser incluído no novo recenseamento eleitoral a que tem de proceder-se».

A pretensão foi indeferida pela comissão recenseadora, o que a levou a apresentar recurso em tribunal, argumentando que a lei não excluía expressamente as mulheres. A 28 de Abril de 1911, o juiz João Baptista de Castro proferia a sentença que ficaria para a História: «Excluir a mulher (…) só por ser mulher (…) é simplesmente absurdo e iníquo e em oposição com as próprias ideias da democracia e justiça proclamadas pelo partido republicano. (…) Onde a lei não distingue, não pode o julgador distinguir (…) e mando que a reclamante seja incluída no recenseamento eleitoral».

Assim, a 28 de Maio de 1911, nas eleições para a Assembleia Constituinte, Carolina Beatriz Ângelo tornou-se a primeira mulher portuguesa a exercer o direito de voto. Não sem um pequeno incidente, que a mesma relatou ao jornal A Capital: «No final da primeira chamada, o presidente da assembleia [de voto], Sr. Constâncio de Oliveira, consultou a mesa sobre se deveria ou não aceitar o meu voto, consulta na verdade extravagante, porquanto, estando recenseada em virtude duma sentença judicial, a mesma não tinha competência para se intrometer no assunto».

O seu gesto teria como consequência imediata um retrocesso na lei: o Código Eleitoral de 1913 determinava que «são eleitores de cargos legislativos os cidadãos portugueses do sexo masculino maiores de 21 anos ou que completem essa idade até ao termo das operações de recenseamento, que estejam no pleno gozo dos seus direitos civis e políticos, saibam ler e escrever português, residam no território da República Portuguesa».

As mulheres portuguesas teriam de esperar por Salazar e pelo ano de 1931 para lhes ser concedido o direito de voto e, ainda assim, com restrições: apenas podiam votar as que tivessem cursos secundários ou superiores, enquanto para os homens continuava a bastar saber ler e escrever.

A lei eleitoral de Maio de 1946 alargou o direito de voto aos homens que, sendo analfabetos, pagassem ao Estado pelo menos 100 escudos de impostos e às mulheres chefes de família e às casadas que, sabendo ler e escrever, tivessem bens próprios e pagassem pelo menos 200 escudos de contribuição predial…

Em Dezembro de 1968 foi reconhecido o direito de voto político às mulheres, mas as Juntas de Freguesia continuaram a ser eleitas apenas pelos chefes de família. Só em 1974, já depois do 25 de Abril, seriam abolidas todas as restrições à capacidade eleitoral dos cidadãos tendo por base o género.


Autora:ANA GLÓRIA LUCAS

IN "SEXO FORTE.net"

6 - CARTILHA DE HIGIENE 1912

Um visitador e bom amigo enviou-nos este precioso documento "CARTILHA DE HIGIENE" datado de 1912, início da Primeira República e editado pelo Regimento de Infantaria nº13, constituindo um verdadeiro manual da saúde pública que, dada a sua notória actualidade, deveria ser distribuído ainda hoje pelas casernas deste País.

Vamos editá-la faseadamente.

Hoje, no último episódio pode saborear os "MALES VENÉREOS"

clique 2xs para ampliar









Se algum visitador possuir documentos interessantes que goste de ver editados, envie para "apxxdxdocorreio@gmail.com", que muito gratos ficaremos.


Muito Obrigado E. FRANÇA por este contributo valioso

CIDADE DE BRAGA


Braga foi a primeira cidade portuguesa, por outras palavras, quando PortugalBraga. A cidade é também uma das mais antigas cidades do território português, fundada no tempo dos romanos como Bracara Augusta, conta com mais de 2000 anos de História como cidade. É ainda também uma das cidades cristãs mais antigas. No entanto os vestígios de aglomerados populacionais em Braga vêm de há milhares de anos, estando comprovados a partir da Idade do Bronze. foi fundado no seu território apenas existia uma cidade,
A história bracarense pode-se dividir em três partes: a Pré-História, Bracara Augusta e Braga.

Pré-História

Os vestígios da presença humana na região vem de há milhares de anos, como comprovam vários achados no região. Em Braga um dos achados mais antigos é a Mamoa de Lamas, um monumento megalítico edificado no período Neolítico. A sua descoberta revelou várias informações sobre o passado da região. No entanto apenas se consegue provar a existência de aglomerados populacionais em Braga na Idade do Bronze. Caracterizam-se por fossas e cerâmicas encontradas no Alto da Cividade, local onde existiria uma povoação e por uma necrópole que terá existido na zona dos Granjinhos.
Na Idade do Ferro, desenvolveram-se os chamados “castros", próprios de povoações que ocupavam locais altos do relevo. Em Braga conhecem-se vários Castros de pequena e média dimensão: Castro do Pedroso e Castro do Monte de Vasconcelos em Adaúfe, Castro de Cabanas em Dume, Castro da Santa Marta das Cortiças (Imóvel de Interesse Público) em Esporões, Castro do Monte Redondo (Monumento Nacional) em Guisande, Castro do Monte da Consolação (Imóvel de Interesse Público) em Nogueiró, Castro da Sola em Palmeira, Vinha de Laje - Castro Agrícola em Pousada, Castro do Monte das Caldas em Sequeira, Castro Máximo (Imóvel de Interesse Público) em São Vicente, Castro de Vimieiro em Vimieiro. Apesar destes serem os únicos castros que chegaram até hoje, e que provam a sua existência, existiria ainda um grande castro, a Cividade[carece de fontes?].
A Cividade, nome que deriva de grande Castro, situa-se no coração da cidade de Braga. Apesar de não estar provado que ali tenha existido um castro, certos historiadores defendem a existência de um Castro no alto da colina. A teoria baseia-se principalmente em que Bracara Augusta foi construída sobre um castro destruído pelas guerras entre os povos locais e os romanos, aproveitando o material existente, o que eliminara grande parte dos vestígios anteriores. Castro esse que fora a evolução natural do povoado que existiu no local na Idade do Bronze. Bracara Augusta situa-se no topo de uma colina, e não à beira rio ou perto de campos férteis condições típicas nas fundações de cidades romanas, essas condições existem a poucos quilómetros na zona ribeirinha do rio Cávado. Os historiadores de opinião contrária criticam esta teoria, pois a colina de Cividade é de relevo suave a Sul, não possuindo grande desnível. O astrónomo e geógrafo grego Claudius Ptolemeu (c. 85 – c. 165), em meados do século II, referiu na sua obra - Geografia (8 v.) -, que a cidade de Bracara Augusta era anterior à dominação romana. Recentemente a descoberta ao acaso de um Balneário pré-romano em Maximinos (freguesia adjacente) relançou a questão. No entanto, esta questão está longe de ser resolvida, dado que o presumível castro situa-se no centro histórico de Braga sob Monumentos Nacionais o que impede a realização de pesquisas arqueológicas profundas. É também de relevo o facto do local ser habitado continuamente há mais de dois mil anos, e palco de grandes guerras e destruições, o que alterou substancialmente o local.
Nos séculos anteriores ao nascimento de Cristo, na área ocupada actualmente pela cidade de BragaCeltas, conhecidos por Brácaros ou Bracai (daí a denominação de Bracara, a actual Braga). instalaram-se os Celtas, conhecidos por Brácaros ou Bracai (daí a denominação de Bracara, a actual Braga).

Cidade Romana

Fundação (136 a. C. a 14 d. C.)

As primeiras explorações militares ao noroeste da península Ibérica realizaram-se entre os anos 138 a 136 antes de Cristo (século II a.C.), comandadas pelo cônsul romano D. Junius Brutos. Nessa altura realizou-se uma grande batalha entre romanos e brácaros (povos locais descendentes dos Celtas), provavelmente nas imediações da futura Bracara Augusta. Após a conquista definitiva do noroeste peninsular (guerras franco-cantábricas), o imperador Augusto ordena a reorganização administrativa. A reorganização consistia principalmente na integração das populações no mundo romano, fundação de cidades, construção de vias e o comércio a nível inter-regional. É nesta política que entre o ano 20 a 10 antes de Cristo foi fundada a cidade Bracara Augusta sobre um possível povoado indígena local. A finalidade da fundação foi de carácter religioso e difusão cultural do império sobre os povoados nas proximidades. Também é provável que a cidade desde o início teria importantes funções jurídicas e económicas.

Dinastia Júlio-Cláudio (14 a 68 d. C.)

As primeiras décadas da cidade foram marcadas por grande crescimento. Foram construídos os primeiros edifícios públicos (Domus, templo…), abriram-se estradas (vias XVI, XVII e XIX), desenvolveram-se as actividades económicas (metalurgia, olaria e comércio), a criação de novos bairros. Foram formadas condições para que inúmeros indígenas, militares e imigrantes se deslocassem para ali viver. A cidade desenvolveu-se em forma ortogonal (ruas alinhadas) orientada Noroeste/Sudeste, e era dividida por quarteirões. Nos anos 50 d. C. o comércio já desempenhava um papel fulcral na cidade e na região.

A cidade Flávio-Antonina (68 a 192 d. C.)

A cidade sofre reestruturações, devido à dimensão que terá atingido, mais de 48 hectares. São reparadas as vias e a construção da Via Nova (Geira). Continuam as construções de edifícios públicos como teatro, termas, templos, senado, e a “monumentalização” da cidade. Aumentam os bairros e assiste-se à instalação de pessoas abastadas na zona oriental da cidade. Verificou-se a promoção jurídica de peregrinos à cidadania romana, das elites da cidade e da região envolvente. O forte comércio é caracterizado pelas importações de vidro, cerâmica e objectos de adorno, alguns produtos importados eram de grande qualidade e gosto refinado, o que sugere a existência de uma poderosa elite. As exportações eram marcadas pela cerâmica de qualidade e metais. A cidade no Alto Império era já de referência a nível peninsular.

SÉCULO  III

O terceiro século de existência é marcado pelo abrandamento do crescimento devido à crise instalada na Hispânia, e consequentemente a construção da muralha citadina. A muralha circulava a cidade por completo, e continha torreões. Dada a localização peninsular e a dependência local na sobrevivência, Bracara AugustaGalécia). Visita dos imperadores Galieno (253 a 268 d. C.) e Claúdio II (268 a 270 d. C.). ficou fora das agitações de então, o que permitiu uma plenitude vida urbana. É criada “Hispania Nova Citerior Antonina” (futura Galécia). Visita dos imperadores Galieno (253 a 268 d. C.) e Claúdio II (268 a 270 d. C.).

Baixo-império (285 a 409 d. C.)

Por ordem de Diocleciano é criada a Galécia, e Bracara Augusta sua capital. A Galécia integra os três conventos do Noroeste peninsular e parte do convento Clunia. Com esta decisão, a cidade sofre uma nova expansão urbana, reestruturam-se e criam-se edifícios públicos, requalifica-se as vias, introduz-se melhoramentos na cidade, enriquecimento da população, inclusão de zona de banhos e pavimento de mosaicos nas vivendas privadas. O comércio intensifica-se fortemente e aparecem os ateliers de cerâmica. A decretal do Papa S. Sirício em 385 faz referência à metropolitana de Bracara Augusta, sugerindo que Bracara Augusta possuía já um bispado. A cidade assume a centralidade do Noroeste peninsular.

Alta Idade Média

O reino Suevo

Após a conquista do império romano, Bracara Augusta tornou-se na capital política e intelectual do reino dos Suevos, que abarcava a Galiza e se prolongava até ao Rio Tejo. Posteriormente foi dominada pelos Godos, durante mais de três séculos.

Invasões Muçulmanas

No ano de 715, os Mouros conquistaram a cidade, mas foram, pouco tempo depois, obrigados a render-se ao Rei de Leão, D. Afonso III. Braga foi nessa altura oferecida como dote, por Afonso VI de Castela, à sua filha D. Teresa, no seu casamento com D. Henrique de Borgonha, Conde de Portugal.

Baixa Idade Média


Mapa medieval da cidade
Cerca de 1070, a Diocese é reorganizada desenvolvendo-se a urbe em volta da Sé Catedral, ficando restringida ao perímetro amuralhado.

Idade Moderna

 


 

No século XVI, o Arcebispo de Braga D. Diogo de Sousa modifica-a profundamente. Do século XVI ao século XVIII, os edifícios de traça romana vão sendo apagados e substituídos por edifícios de Arquitectura religiosa.
No século XVIII, Braga por intermédio da inspiração artística de André Soares (Arquitecto 1720- 1769) transforma-se no Ex-Libris do Barroco em Portugal. Mas também foi uma das maiores cidades em arquitetura, pois as pessoas a bem dizendo tinham muita imaginação.

Idade Contemporânea

Nos fins do século XVIII surge em várias edificações o Neoclássico com Carlos Amarante (Engenheiro e Arquitecto 1742-1815). Nos cem anos que se seguem, irrompem conflitos devidos às invasões francesas e lutas liberais. O centro da cidade deixa a área da Sé de Braga e passa para a Avenida Central.
No século XX, dá-se a revolução dos transportes e das infra-estruturas básicas, reformula-se a Avenida da Liberdade, de onde se destaca o Theatro Circo e os edifícios do lado nascente. No final do século, Braga sofre um grande desenvolvimento e converte-se numa importante cidade do País.

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