UM TELEMOVEL EM 1928????



Um cinéfilo via os extras de um filme de Charlie Chaplin, de 1928, quando reparou numa cena das imagens da estreia onde uma mulher parece claramente estar a falar ao telemóvel.  George Clarke de seu nome pede ajuda ao mundo para encontrar uma explicação.

MARTA CRAWFORD



Atitudes

Segunda-feira não dá; terça não apetece; quarta há bola; quinta dá a "Anatomia de Grey" e sexta estamos mortos. Felizmente existem fins- -de-semana. Altura ideal para o sexo. Acorda-se mais tarde, pequeno-almoço, e corre-se para o supermercado para fazer as compras para a semana, almoçar na casa dos sogros, tratar da lida da casa e levar os miúdos ao parque se não estiver a chover, caso contrário liga-se a TV. Sábado fica arrumado! A esperança passa para domingo: acordar cedo se estiver bom tempo e dar uma volta, fazer trabalhos de casa com os miúdos, preparar as coisas para a semana seguinte e ir almoçar à mãe. Almoço tardio e sessão da tarde. A noite aparece depressa e começa o stresse. Sexo? Ups! Nem vê-lo, não houve tempo!

Segunda damos um beijo de língua antes de sair, trocamos SMS picantes de manhã, pensei nele à tarde e quando chegamos a casa ele deu-me um abraço que me soube mesmo bem. Adormecemos de conchinha. Acordamos bem-dispostos, alguém esperou por mim no duche. Adoro que me lave a cabeça. Saímos atrasados e animados e o dia passou a voar, logo à noite apetece mesmo...a imaginação não pára. Miúdos na cama e frenesim no sofá. Que maravilha! Quarta que se lixe a bola e quinta que se lixem as novelas, temos tanta coisa para falar e.. Sexta pôr as crianças na sogra e jantar fora com tinto... noite gloriosa, de manhã outra vez, sabe bem. Está sol, vamos passear, vamos buscar os miúdos, a vida é bela!

A atitude faz a diferença: escolher entre uma vida cheia e uma vida vazia, a opção é sua.


SEXÓLOGA

IN "i"
13/11/10

Aposentação

Para todos aqueles que estão a tentar reformar-se...
Reforma pela Caixa Geral de Aposentações
Usem este truque ou sejam verdadeiros...

Quando apresentei a minha documentação para a merecida reforma da CGA, a senhora que me atendeu pediu-me o bilhete de identidade para confirmar minha idade...
Procurei e percebi que me tinha esquecido do documento em casa.
"Vou buscar e depois volto à tarde".
A mulher disse-me: - "Desabotoe a camisa." *
Muito encavacado, abri a camisa, revelei o meu tórax cheio de cabelos brancos e ela comentou:
"Esse cabelo grisalho para mim é prova suficiente", e iniciou o processo, recebendo a minha documentação.

Quando cheguei a casa e contei à minha mulher sobre a experiência tida no guiché da CGA, ela disse-me: - "Devias ter baixado as calças. Ias conseguir uma reforma melhor... por invalidez!"

SURPRESAAAAAAAAAA

O Carlos, advogado, 45 anos, bonacheirão, adorava feijoada.

Porém, sempre que a comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa.
A sua saliente barriga inflava ainda mais, e os gases...

Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a mulher em casamento, pensou:
«Ela é de boa família, cheia de etiqueta, uma verdadeira dama,
não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar assim...»

Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou de comer feijoadas.
Pouco depois, estavam casados.

Passados alguns meses, ao voltar do trabalho, o carro avariou.

Como estava longe, ligou à mulher e avisou-a que ia chegar tarde, pois tinha de regressar a pé.
No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabada de fazer.
Como faltava muito para chegar, achou que a caminhada iria livrá-lo dos efeitos nefastos do feijão.
Entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato. Ao sair, tinha 3 doses de feijoada no estômago.

O feijão fez efeito e, durante todo o caminho, foi a peidar-se sem parar.
Foi para casa literalmente a jacto.
Peidava tanto que tinha de travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço a andar.
Quando se cruzava com pessoas continha-se, e aproveitava a oportuna passagem de um ruidoso camião para soltar os gases.

Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.

A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
- «Querido, tenho uma surpresa para o jantar!»

Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse.
Já sentia mais uma ventosidade anal à porta, mas controlou-se.

No momento em que a mulher ia retirar a venda, o telefone tocou.
Ela obrigou-o a prometer que não espreitaria e foi atender o telefone. Era uma amiga...

Enquanto ela estava longe, o Carlos aproveitou, levantou uma perna e «ppuueett», soltou um.
Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu a ovo podre.
A plenos pulmões, soprou várias vezes, a toda a volta, para dispersar o cheiro.
Quando começou a sentir-se melhor, surgiu outro. Este parecia potente.
Levantou a perna, tentou sincronizar uma sonora tosse para encobrir e «pprrraaaaaaaa».
Saiu um rasgador tossido.
Parecia a ignição de um motor de camião, e com um cheiro mil vezes pior que o anterior.
Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar com as mãos e soprou em volta, à espera que o cheiro dissipasse.

Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro.
Levantou as pernas e deixou sair o torpedo.
Este foi o campeão, as janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e, num minuto, as flores da sala murcharam.

Enquanto ouvia a conversa da mulher ao telefone, permanecia fiel à sua promessa de não espreitar e continuou assim por mais um tanto, a peidar-se e a tossir, a levantar ora uma perna ora a outra, a soprar em volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo.

Acendeu o isqueiro e desenhou com a chama círculos no ar, a tentar queimar o nefasto metano, que teimava em acumular-se na atmosfera.

Ouviu a mulher despedir-se da amiga.

Sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente e, com uma mão, deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto a outra mão abanava para dispersar o cheiro.
Sacudiu e deu palmadas nas calças para libertar-se dos últimos resíduos.

Ouviu o «plim» do telefone a desligar.

Alarmado, sentou-se rapidamente, compôs-se, ajeitou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente.

Era a imagem da inocência quando a mulher entrou na sala.

Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se havia espreitado à mesa.

Depois de ele jurar que não, ela retirou-lhe a venda, e... SURPRESAAAAAA!!!

Estavam 12 pessoas, perplexas, pálidas e constrangidas, sentadas à mesa: os pais, os sogros, os irmãos e os colegas de tantos anos de trabalho.

Era a festa surpresa do seu aniversário...

ORAÇÃO

Oração das
mulheres resolvidas!

Que o mar vire cerveja e os homens aperitivo,
que a fonte nunca seque,
e que a nossa sogra nunca se chame Esperança,
porque Esperança é a última que morre...

Que os nossos homens nunca morram viúvos,
e que nosso filhos tenham pais ricos e mães gostosas!
Que Deus abençoe os homens bonitos,
e os feios se tiver tempo...

Deus...
Eu vos peço sabedoria para entender um homem,
amor para perdoá-lo e paciência pelos seus atos,
porque Deus,
se eu pedir força,
u bato nele até matá-lo.

Um brinde...
Aos que temos,
aos que tivemos e aos que teremos.
Um brinde também aos namorados que nos conquistaram,
aos trouxas que nos perderam
e aos sortudos que ainda vão nos conhecer!

Que sempre sobre,
que nunca nos falte,
e que a gente dê conta de todos!

Amém.

P.S.: Homens são como um bom vinho. Todos começam como uvas, e é dever da mulher pisá-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia pro jantar.