OXALÁ TIVESSE UM BOM DIA


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UM DIA SERÁ
Portugal é que jogou como 
um campeão do Mundo
SELEÇÃO BANALIZA (4-0) ESPANHA NO ESTÁDIO DA LUZ
Com uma exibição de grande nível no Estádio da Luz, Portugal é que pareceu o atual campeão mundial. O resultado, para quem não viu o encontro, pode parecer pesado, mas a verdade é que a Seleção Nacional mereceu amplamente o robusto triunfo sobre a Espanha. Carlos Martins, aos 45', Hélder Postiga, aos 49' e 68', e Hugo Almeida, aos 90'+2, marcaram os golos portugueses..
"RECORD"

O GOVERNO TAMBÉM NOS USA
Universidade de Évora usa cães vivos como cobaias
Vários antigos alunos do curso de veterinária da Universidade de Évora (UE) acusam esta instituição de cães vivos saudáveis como cobaias. O director do Hospital Veterinário esclarece que só são usados "pontualmente" cães que já estavam destinados a abate pelo canil municipal. A autarquia abriu um inquérito.
Na edição de hoje do Jornal de Notícias, actuais veterinários e antigos estudantes dizem que há vários anos a UE usa cães vivos saudáveis em aulas de anatomia. "No meu primeiro ano do curso foi utilizada uma cadela para a parte da prática da disciplina de anestesiologia. Todos os dias, de segunda a sexta-feira, aquele animal foi anestesiado e acordado. Até que no último dia foi abatido", contou uma aluna, revelando que no segundo ano os cães eram "abertos" para os estudantes aprenderem a "retirar órgãos". "Cheguei a simular cesarianas em cadelas que não estavam grávidas e retirei órgãos, como o útero e os ovários", acusou outra aluna.
Uma veterinária do Sabugal pagou uma formação em ecografia e saiu de lá "chocada" por os cães estarem vivos, "cheios de pulgas e carraças", e de ter sido recusado a uma das suas colegas a adopção de um dos animais.
À Lusa, o director do Hospital Veterinário da UE, José Tirapicos Nunes, argumentou que são usados "pontualmente" cães vivos, de preferência com algumas patologias ou para fazer ecografias, mas apenas aqueles que já estavam destinados ao abate no canil da cidade, pois é isso que ditam as regras. "Em vez de os mandarem já abatidos, pedimos que os mandem vivos para intervenções mais específicas. (...) Nunca recebemos animais que não estivessem para ser abatidos", vincou o responsável,, indicando que são usados nas aulas não só cães, como gatos ou outros animais.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

ESTE GOVERNO NÃO SE EMBARAÇA, É MESMO SEM VERGONHA
Governo português embaraçado 
em véspera da Cimeira da Nato
Cortes em 2011 fazem cair diretor do SIED
Demissão nas «secretas» deixa Governo embaraçado. Ministro anuncia compensação de 550 milhões com compras de bens e serviços.
O Diretor do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa, Jorge Silva Carvalho, pediu a exoneração do cargo em cartas dirigidas ao secretário-geral do SIRP e ao primeiro-ministro, segundo um comunicado do gabinete de Júlio Pereira, no dia em que o Governo anunciou que irá compensar o aumento de 550 milhões de euros dos efeitos do acordo com o PSD para viabilizar o Orçamento do Estado com reduções em várias rubricas, como a aquisição de bens e serviços e subsídios para o SEE, e em vésperas do início da Cimeira da Nato, em Lisboa.
De acordo com aquela nota, 'esse pedido foi aceite e a partir do próximo dia 1 de Dezembro o SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa) terá um novo diretor',
A nota divulgada pelo gabinete do secretário-geral do Gabinete do Serviço de Informações da República Portuguesa refere que Jorge Silva Carvalho, 'enquanto chefe de gabinete do secretário-geral do SIRP e, nos últimos quase três anos como diretor do SIED, desempenhou com muito mérito as funções em que esteve envolvido, tendo dado um grande contributo para a evolução e capacitação do Sistema de Informações da República Portuguesa',
Numa curta nota, emitida pelo gabinete de Júlio Pereira, é referido que 'o SIED continuará a sua missão em prol da salvaguarda da independência nacional, da proteção dos interesses nacionais e da segurança externa do Estado português, estando a ser executadas as medidas que permitirão, no novo contexto de contenção orçamental em que o país vive, situação que é comum a todos os organismos do Estado, a manutenção das suas capacidades',
De acordo com a edição online do Diário de Notícias, 'o chefe dos espiões portugueses que atuam no estrangeiro bateu com a porta já há uma semana'.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

EDUCAÇÃO CÍVICA IGUAL A ZERO
Nova contagem de mortos na estrada 
mostra aumento de 91% entre os peões
A nova contabilização de mortes nas estradas - um registo alargado a 30 dias - mostra uma nova realidade: uma grande subida de falecimentos entre os peões.
Falando no II Congresso de Acidentes de Trabalho e Rodoviários, a decorrer em Lisboa, Paulo Marques, presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), informou que entre Janeiro e Abril deste ano morreram nos hospitais, segundo o novo modelo, 275 pessoas em resultado de acidentes de trânsito.
No mesmo período, seguindo as anteriores contas que registavam apenas as mortes nos locais dos acidentes e até à entrada no hospital, houve 204 falecimentos.
A nova tabela mostra um aumento de 91% de mortes entre peões (61 pessoas num mês contra 32 em 24 horas), uma subida de 23% entre condutores (163 contra 133) e de 31% entre os passageiros (51 contra 39).
Face a estes números e ao facto de os acidentes acontecerem mais em meio urbano, o responsável sublinhou os atropelamentos, uma realidade que era desconhecida, por não se fazerem contabilizações a um mês.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

 É PROFISSIONAL
Real: «Ronaldo nunca se queixa» - Valdano
O director geral do Real Madrid, Jorge Valdano, elogia a postura destemida de Cristiano Ronaldo e diz que o internacional português «nunca se queixa».
De acordo com as estatísticas da Liga espanhola, CR7 sofreu, por exemplo, o triplo das faltas de Lionel Messi nas primeiras onze jornadas: 32 contra 11 do argentino do Barcelona.
«Ronaldo é forte, treina para enfrentar todo o tipo de situações. Ele nunca se queixa», elogia Valdano.
"A BOLA"

INCONSTITUCIONAL PARA  SEMPRE
Redução salarial é para sempre
"Sim. É para sempre. É um corte para sempre." A declaração é do ministro de Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos, ontem, no Parlamento, sobre os cortes salariais na Função Pública a vigorar em Janeiro de 2011.
O Executivo quer cortar entre 3,5 a 5 por cento nos ordenados a partir de 1500 euros ilíquidos. Ao todo, serão abrangidos 350 mil trabalhadores em funções públicas e cerca de 100 mil do sector empresarial do Estado.
Os cortes variam entre 50 euros e 420 euros mensais para remunerações de 4200 euros ilíquidos. À redução salarial acresce um ponto percentual de aumento nas contribuições para a Caixa Geral de Aposentações (CGA).
A frase de Teixeira dos Santos surgiu numa pergunta do deputado do BE José Gusmão. Ao CM, o parlamentar assegura que o BE quer suscitar a fiscalização constitucional da proposta.
Por esclarecer está a hipótese de se mexer nos índices da Função Pública. O PSD, que fez um acordo com o Governo para viabilizar o Orçamento do Estado, ficou para já em silêncio.
"CORREIO DA MANHÃ"

E OS "ANORMAIS"
Processos "normais" de aposentação 
demoram três a quatro meses
O tempo médio de resposta da Caixa Geral de Aposentações ronda os três a quatro meses, afirma o Ministério das Finanças.
Esta média não reflecte os casos em que os interessados solicitam a aposentação antes de terem condições para o efeito. Também não estão considerados os casos em que os funcionários indicam uma data futura para considerar na pensão, situação que "hoje sucede frequentemente", afirma o Governo, numa nota enviada aos jornalistas.
Segundo dados já noticiados pelo Negócios, a CGA espera chegar ao fim do ano com 22.100 novos pensionistas, um número que fica abaixo dos 23.720 novos abonos registados no ano passado.
Trata-se ainda de uma previsão que contrasta com os mais de 19 mil pedidos de aposentação registados nos primeiros quatro meses do ano, altura em que uma alteração legislativa gerou uma corrida às reformas. A discrepância sugere maiores atrasos na tramitação dos processos.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

 UMA RARA ALEGRIA
A Lello é (quase) a melhor do mundo
"Divina" foi o adjectivo utilizado pelo "The Guardian" para descrever a livraria Lello, no Porto. Na lista feita pelo jornal britânico, em 2008, a loja ficou em terceiro lugar no ranking das livrarias mais belas do mundo. Agora, a Lello arrecadou o mesmo honroso lugar mas numa classificação diferente: é a terceira melhor livraria do planeta.
O top 10 é obra da "Lonely Planet´s Best in Travel 2011". O guia turístico australiano elegeu os dez melhores sítios onde moram os livros. E ao que parece, um dos "tops" está mesmo aqui ao lado.
Quanto ao número 1, esse está em São Francisco. A City Lights Books foi fundada em 1953 pelo poeta Lawrence Ferlinghetti e Peter D. Martin. A livraria é símbolo de um movimento revolucionário e de uma cultura alternativa, tanto que chegou a ser o ponto de encontro para grandes artistas como Jack Kerouac e Allen Ginsberg.
Histórica: Mesmo no centro da cidade Invicta, entre os Clérigos e a Avenida dos Aliados, a livraria Lello é conhecida não só pelos anos de história que tem para contar mas também pelo ambiente invulgar.
A loja nasceu em 1906, pelas mãos do engenheiro Francisco Xavier Esteves e a inauguração contou com a presença de importantes figuras como Guerra Junqueiro, José Leite Vasconcelos e Afonso Costa.
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DUAS RARAS ALEGRIAS É DEMAIS
Produção automóvel em Portugal cresce 
24 por cento até Outubro
O fabrico de automóveis chegou às 130.225 unidades nos primeiros dez meses deste ano, revelam os dados hoje divulgados pela ACAP (Associação Automóvel de Portugal).
Os números relativos apenas a Outubro também apontam para uma subida semelhante, de 22 por cento para o total de veículos fabricados, para um total de 14.982 viaturas.
Em causa nestas subidas estiveram principalmente os ligeiros de passageiros (mais 11,6 por cento) e também os veículos comerciais (mais 6,9 por cento).
Os pesados também têm tido um bom desempenho: a produção quase duplicou até Outubro, numa subida de 96,4 por cento face ao período homólogo, com o fabrico de um total de 3.759 unidades.
Ainda assim, a produção dos últimos dez meses fica 10,6 por cento abaixo da média dos últimos cinco anos, incluindo o de 2010, adverte a associação.
"PÚBLICO"

GOVERNO PRÓ-NATO DOS TACHOS E PENACHOS
Governo impede entrada de 
activistas anti-NATO
O movimento que coordena as manifestações contra a cimeira da NATO acusou o governo português de violar as regras básicas da Democracia.
"A NATO mostrou a sua verdadeira democracia. Um dos nossos colegas não foi admitido no país", acusou hoje em conferência de imprensa Reiner Braun, co-presidente do Comité de Coordenação Internacional (ICC), que engloba 650 organizações pacifistas de mais de 30 países, a propósito da recusa por parte das autoridades portuguesas de deixarem entrar no país o célebre activista antimilitarista alemão Lucas Wirl.
"Ele foi considerado como ‘uma pessoa de risco para a ordem pública', por ter consigo, entre outras coisas, os planos da contra-cimeira que vamos realizar em Lisboa. Isso é um motivo válido para não deixar entrar um advogado e activista que nunca realizou nenhum acto violento?", questionou Braun, durante uma conferência de imprensa que teve lugar esta manhã na capital portuguesa.
"DIÁRIO ECONÓMICO"

PEDRO ADÃO E SILVA






Um país em dissonância cognitiva

Quem, ingenuamente, tinha ficado convencido que o acordo entre Governo e PSD era um primeiro passo para o consenso político necessário para reequilibrar as contas públicas, perdeu as ilusões.

Não é preciso grande exercício de memória para nos recordarmos da ampla coligação em torno da diminuição da despesa que dominava o país há uma semana. Enquanto o Governo se propunha fazer cortes que não encontram paralelo na história da democracia portuguesa, o PSD exigia mais cortes, a somar aos já anunciados. Entretanto, como tudo o que aparenta ser sólido, a coligação desfez-se em ar.

Desde logo, porque, enquanto em abstrato há um largo consenso em torno dos cortes na despesa, assim que estes se traduzem em cortes específicos, o consenso desmorona-se. A procissão ainda vai no adro, mas esta semana, na comunicação social, já tivemos uma amostra - com os cortes nos abonos de família - do que se anuncia para 2011. O exemplo é ilustrativo. É verdade que as prestações não contributivas deveriam ter ficado de fora do pacote de austeridade. Exatamente porque a intensidade dos nossos ajustamentos será muito grande, era necessário garantir uma rede de mínimos sociais sólida, capaz de proteger os mais desfavorecidos. Não foi essa a opção do PEC II e foi um erro que terá consequências sociais, mas, também, políticas (nomeadamente para o PS, que alienou parte significativa do seu património ideológico). Contudo, os mesmos que na semana passada clamavam por maior contenção na despesa, foram os primeiros a indignar-se perante casos concretos de famílias que viram as transferências sociais a diminuírem. Agora foi o abono de família, mas quando chegarmos a fevereiro ou março, os que dizem que é muito fácil cortar nos "consumos intermédios", estarão cá para se indignar com o exemplo, devidamente televisionado, da escola com dificuldades de funcionamento ou dos polícias que não podem garantir a segurança, porque não há dinheiro para a gasolina dos carros patrulha. Parafraseando Passos Coelho, "o pior está para vir". É que a despesa pública não é uma abstração. Podem existir gorduras, mas a despesa pública é, no essencial, salários, prestações sociais, funções de soberania (defesa e segurança), educação e saúde.

Mas o espectáculo mais deprimente foi aquele a que se assistiu no Parlamento. Quem, ingenuamente, tinha ficado convencido que o acordo entre Governo e PSD era um primeiro passo para o consenso político necessário para reequilibrar as contas públicas, perdeu as ilusões. Esta semana, assistimos em força ao regresso do antagonismo militante que tem caracterizado a política portuguesa. Quando eram necessários entendimentos, é-nos oferecida uma repetição dos debates quinzenais, com os mesmos truques, a costumeira agressividade e total incapacidade de diálogo. Os portugueses, como bem intuiu o político profissional Cavaco Silva no twitter, só podem assistir com impaciência aos debates políticos.

Não é preciso ser psicólogo para se identificar a patologia de que o país padece. Chama-se 'dissonância cognitiva' e resulta da tensão entre cognições que são incompatíveis entre si. É a isso que assistimos: uma incompatibilidade lógica entre, por um lado, uma crença de nível mais primário (o corte na despesa) e, por outro, o desconforto com as consequências concretas desses cortes. Como se não bastasse, essa inconsistência é acompanhada por uma dissonância crescente entre a classe política e a expectativa que os portugueses têm sobre o seu comportamento.

IN "EXPRESSO"
06/11/10

SEFOIA

SEFOIA

É uma Doença ainda não aceite pela classe médica.

Entretanto, milhões de pessoas em todo mundo padecem deste mal e esperam a aprovação da Organização Mundial de Saúde para que se estude e se encontre a cura para esta mortal enfermidade que, cada dia, é adquirida por milhares de pessoas.

SINTOMAS QUE DEFINEM O APARECIMENTO DESTA PATOLOGIA :

1. Se um café lhe provoca insónia

2. Se uma cerveja o leva directo à casa de banho

3. Se tudo lhe parece muito caro.

4. Se qualquer barulho o incomoda.

5. Se todo pequeno excesso alimentar lhe provoca aumento de peso.

6. Se a feijoada "cai" como chumbo no estômago.

7. Se o sal sobe a sua pressão arterial.

8. Se numa festa pede a mesa mais distante possível da música e das pessoas.

9. Se atar os atacadores nos sapatos lhe provocam dor nos quadris.

10. Se a TV lhe faz sono.

11. Se qualquer coisa o altera.

Todos esses sintomas são provas irrefutáveis que padece de Sefoia


SE-FOI-A juventude!

enviado por BÉ

UM EXEMPLO


NOVE EM CADA DEZ PORTUGUESES ESTÃO DE ACORDO QUANTO À NECESSIDADE DE PARTICIPAREM EM ACTIVIDADES VOLUNTÁRIAS DE SOLIDARIEDADE SOCIAL, MAS NA REALIDADE UM EM CADA DEZ PORTUGUESES A PRATICA!!!!

COMO NOS PODEMOS ADMIRAR DOS POLÍTICOS QUE TEMOS????

ALMORRÓIDA ALMARIADA


Portugal tem "um padrão atípico" de 
       perturbações psiquiátricas na população

Dois em cada dez portugueses sofrem de perturbações psiquiátricas e o país revela "um padrão atípico, em termos europeus", de prevalência destas doenças, com números que se aproximam dos dos Estados Unidos, o país com a maior taxa de população com doenças mentais no mundo.

As conclusões são do primeiro estudo que faz o retrato da saúde mental em Portugal e que se insere na iniciativa mundial dos estudos epidemiológicos da Organização Mundial de Saúde (OMS), coordenada pela universidade norte-americana de Harvard e que envolve outros 23 países. Os seus autores descrevem-na como a "maior base de dados do mundo" na área, com mais de 100 mil pessoas entrevistadas.

O estudo português, cujos resultados preliminares tinham já sido apresentados em Março mas sem incluírem a comparação com todo o universo dos países observados, revelou que 22,9 por cento dos 3849 entrevistados sofrem de perturbações psiquiátricas, aproximando-se dos 26,3 por cento dos EUA.

Países do Sul da Europa com os quais Portugal normalmente se compara têm taxas bem mais baixas - Espanha fica-se pelos 9,2 por cento e Itália pelos 8,2 por cento - e mesmo os países nórdicos, onde a prevalência destas doenças é elevada, estão abaixo dos números nacionais.

Segundo o coordenador do estudo português, Caldas de Almeida, no topo dos problemas estão as perturbações de ansiedade, com 16,5 por cento, as perturbações depressivas, com 7,9 por cento, as perturbações de controlo dos impulsos (3,5) e as perturbações relacionadas com o álcool (1,6). Os mais afectados são as mulheres e os jovens dos 18 aos 24 anos e, dentro destes dois grupos, especialmente aqueles que estejam separados, viúvos e divorciados ou tenham níveis de literacia baixos e médios.

Ao nível do acesso aos serviços de saúde, o estudo constatou que existem "coisas boas e más". Segundo Caldas de Almeida, "os cuidados primários e de clínica geral têm uma acessibilidade muito boa em termos europeus, enquanto os serviços especializados já não têm uma performance tão boa", disse em declarações à agência Lusa.

Para além de medir a prevalência das doenças mentais, o estudo também tem como objectivo medir "o impacto destas doenças na produtividade de um país, em termos de incapacidade, de faltas ao trabalho e de doenças físicas".

IN "PÚBLICO"
15/11/10

KREMLIN III


O Kremlin é um conjunto de majestáticos edifícios, uns da época dos czares monárquicos, outros da época dos czares do politburo. Todavia a conjugação de distintos estilos não fere a vista do visitante antes a maravilha.
Façam por ir.