Máquina de sabonetes...ehheheh


Dois padres vão tomar banho. Já estão nus quando dão pela falta desabonete
que a pressa fez esquecer.
Diz um deles: -Vou num instante ao meu quarto que fica aqui mesmo ao fim docorredor e trago dois sabonetes. E juntando a fala à acção, corre para o quarto, tão despido quanto está.
De volta, com um sabonete em cada uma das mãos, dá de caras com três freiras,
já a caminho da missa. A primeira coisa que se lembra é fingir-se estátua.

As freiras olham espantadas a estátua desconhecida e comentam:

- Que figura linda, perfeita... Uma delas, de olhar fixo na 'pindureza' do padre, resolve dar-lhe um puxão. A reacção do padre à dor provoca a queda de um sabonete.
A freira apanha-o e conclui para as outras: - Afinal, não é estátua nenhuma. É uma máquina de sabonetes!
A freira mais próxima também quer:
Outro puxão, nova dor e o segundo sabonete no chão!
- Que coisa gira!!! - Exclamam, felizes.
A terceira freira, não querendo ficar atrás, também dá o seu puxão e nada!

Puxa de novo e nada; outra vez e nada; e puxa e nada; e puxa e puxa e puxa e puxa, puxa, puxa, puxa, puxa, puxa, puxa...
E conclui maravilhada:
-Deus seja louvado ... também dá 'gel de banho'!!!

MANUEL CATARINO


Ao fim e ao cabo

Artista precária

Inês de Medeiros, a deputada portuguesa com residência em Paris, pertence ao regimento de artistas precários – no sentido em que teimam viver à custa de subsídios preferencialmente pagos pelo Estado que, como se calcula, não tem a menor obrigação de sustentar manias e extravagâncias.

Como é precária, Inês fez-se à vida: ainda tentou do Partido Socialista um lugar elegível na lista para o Parlamento Europeu – mas o melhor que José Sócrates conseguiu arranjar, apesar de a senhora viver em Paris, foi assegurar--lhe a eleição para a Assembleia da República como candidata pelo Círculo de Lisboa.

Estrasburgo tem outra classe – e seria mais de acordo com a condição de criatura de relativa cultura que fala francês e, muito provavelmente, toca piano. Gorada a hipótese de Estrasburgo, restou-lhe a solução de Lisboa. Inês franziu-se com a maçada de voltar à provinciana capital. Ainda assim, aceitou. O esforço, de resto, será recompensador: ao fim de pelo menos dois mandados tem direito a reforma vitalícia – que a vida de uma artista precária, mesmo na Cidade Luz, está cada vez mais difícil.

A senhora deputada, ao fim de porfiados esforços, obrigou a Assembleia da República a suportar-lhe uma viagem semanal de ida e volta a Paris – no valor de 2500 euros. Não duvido da legalidade do pagamento – despachado por Jaime Gama com base num parecer jurídico que, obviamente, será de irrepreensível doutrina e tecnicamente impugnável.

O que importa, neste caso, é o código dos princípios. Inês de Medeiros acha que o Estado tudo deve fazer, tudo deve iniciar, tudo deve pagar. Habituou-se a viver dos subsídios: é, como tantos outros artistas, uns mais parcos de ideias e de talento do que outros, uma subsídio-dependente – essa chaga política e social que lhe dá uma estranha concepção do que deve ser a vida em liberdade.

Prometo que hei-de encontrar espaço, em post scriptum, para dar conta todas as segundas-feiras do árduo trabalho parlamentar da mais cara deputada eleita pelo Círculo de Lisboa – as intervenções em plenário, a actividade nas comissões, as iniciativas legislativas.

Desconfio de que escassas duas linhas de rodapé chegam e sobram para assinalar o esforço de Inês de Medeiros. Espero que esteja enganado.

JORNALISTA

"CORREIO DA MANHÃ"
24//04/10

CONTADO NINGUÉM ACREDITA

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Esses homens estão a instalar pilares de ferro numa calçada, para impedir o estacionamento de carros em frente a um banco.

Olhe atentamente a foto e responda à pergunta abaixo.

Quanto tempo acha que vai levar para perceberem onde está estacionada carrinha deles?

enviado por ADNARIM

TENHA UM BOM DIA

As medidas ontem anunciadas pelo Governo implicam cortes no valor do subsídio de desemprego que chegam aos 20%. O corte directo na prestação deverá poupar os trabalhadores mais pobres, afectando sobretudo a classe média.
O impacto será tanto maior quanto maior for o salário, atingindo a sua expressão máxima nos ordenados que rondam os 2.300 euros. A partir daí, a quebra no subsídio já não se fará sentir por causa do tecto máximo que impede que o subsídio ultrapasse os 1.258 euros.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

O Orçamento de Estado para 2010 entra, esta quinta-feira em vigor. Com ele surgem maiores penalizações nas reformas antecipadas.
A partir desta quarta-feira quem pedir a reforma antecipada à Ciaxa Geral de Aposentações terá uma penalização de seis por cento por cada ano de trabalho, em vez dos 4,5 por cento anteriormente em vigor. A entrada desta nova regra deu azo a uma corrida às reformas no início de 2010, sendo que nos primeiros três meses do ano, mais de 15.800 funcionários públicos pediram reforma antecipada.
"A BOLA"

Os jovens de Lisboa e do Porto são os que mais gastam na noite, segundo um estudo da cultura recreativa como instrumento de prevenção feito em dez cidades portuguesas pelo Instituto Europeu para o Estudo dos Factores de Risco em Crianças e Adolescente.
Os jovens de Lisboa com idades compreendidas entre os 16 e os 30 anos, com uma média de 25,9 euros, e os do Porto, com 14,55 euros, são os que mais gastam na noite, durante os fins-de-semana, revela o estudo do Irefrea (Instituto Europeu para o Estudo de Factores de Risco em Crianças e Adolescente) apresentado ontem em Aveiro pelo presidente do Irefrea Portugal, Fernando Mendes, numa iniciativa da Junta de Freguesia da Vera-Cruz.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Pela primeira vez na história da Assembleia da República os funcionários parlamentares avançaram para a greve. A porta principal do Parlamento ficou ontem encerrada todo o dia e as reuniões previstas foram canceladas. Mas alguns deputados optaram por adiantar trabalho nos seus gabinetes.
"CORREIO DA MANHÃ"

O ruivaco-do-oeste integra um projecto para a conservação de peixes fluviais que estão a desaparecer. Nos tanques, a reprodução em cativeiro está a ser um sucesso, só falta poder trazê-los de volta para os rios.À saída de Torres Vedras o rio Sizandro já está morto. É um canal de cor acastanhada que se precipita para o oceano Atlântico com rapidez.
Não é só o rio poluído, a paisagem é desoladora porque estéril de ideias. É estéril o declive artificial das margens com uma vegetação rudimentar, são inconsequentes as pedras que tentam segurar as margens do rio por baixo de uma ponte. A imaginação dos homens que não consegue fazer melhor.
"PÚBLICO"

A partir de 2011 o Douro conta com sete pontes a ligar as duas margens junto à sua foz, com a construção da primeira infraestrutura rodoviária que vai ligar os concelhos de Gondomar e de Gaia.
O Douro já tem seis pontes que unem os concelhos do Porto e Gaia.
O rio, que nasce na Serra de Urbión, no Norte de Espanha, tem um comprimento total de 972 quilómetros, 210 dos quais em território português.
A cruzar o rio existem diversas pontes (rodoviárias e ferroviárias) e barragens que permitem atravessar as suas margens.
Só na zona da foz do Douro foram construídas, até ao momento, seis pontes: Arrábida, D. Luís I, D. Maria Pia, São João, Infante e Freixo.
"i"

6 - LIÇÃO DE ECONOMIA

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enviado por D.A.M.

Workshop a dois



A mulher vira-se para o companheiro e pergunta:

- Vamos a Nova York fazer um workshop?

O companheiro responde:

- Como assim?

A mulher reponde: - Tu work, Eu shop!!!

ROCAMBOLESCO

Foi depois detido por seguranças privados

Um homem roubou segunda-feira uma carrinha da Polícia da República de Moçambique (PRM) na cidade de Nampula, norte do país, sem se importar que a mesma estivesse carregada de polícias, e só foi detido por seguranças privados.

O caso, contaram à Lusa diversas testemunhas, deu-se em pleno centro de Nampula e começa com uma viatura da PRM estacionada nas proximidades do Hospital Central, a maior unidade sanitária da região norte.
Segundo as fontes, a carrinha parou para deixar um doente e o motorista saiu para o acompanhar, deixando o carro a trabalhar e com alguns agentes da PRM, devidamente armados, sentados na carroçaria.
Foi então que o assaltante se sentou ao volante e arrancou a alta velocidade. Os polícias atrás não reagiram e apenas tiveram tempo de se segurar para não cair. O assaltante seguiu a alta velocidade em direção à Praça da Liberdade, mas não conseguiu controlar a carrinha e embateu num muro. Os polícias que viajavam na carroçaria saltaram para o chão e fugiram.
Testemunhas disseram ainda que o homem, agora sem "carga", tentou nova fuga, mas voltou a ter um acidente, desta vez embatendo noutra viatura que estava estacionada próximo. Foi então detido por seguranças de estabelecimentos comerciais, que o entregaram à polícia.


NR: Se esta história fôr verdadeira estamos perante um herói que apenas pretendeu demonstrar quão mal preparados andam os agentes da PRM.