GLÓRIA REBELO


O caso Várzea de Abrunhais

O caso Várzea de Abrunhais

O pouco mediatizado caso do sucesso alcançado pela escola EB1 de Várzea de Abrunhais, concelho de Lamego, patenteia bem a diminuta atenção que se vai conferindo em Portugal a estas surpreendentes e positivas notícias. De facto, ao ser incluída pela Microsoft no seu programa mundial das escolas tecnologicamente inovadoras, esta escola básica do interior do país vai contar agora com o acompanhamento regular desta importante multinacional. E este caso de sucesso - assente num projecto educativo que colocou esta escola na senda das tecnologicamente mais inovadoras do Mundo - resulta, inquestionavelmente, da dedicação e do envolvimento de professores e alunos que, apoiados pela existência do Magalhães e pela generalização do acesso à Internet introduzido nas escolas portuguesas (sejamos realistas, sem estes seria impensável tal sucesso) conseguiram inédito feito.

Ora, a propósito deste interessante caso, será fundamental realçar as oportunas medidas que têm vindo a ser adoptadas ao nível do desenvolvimento tecnológico das nossas escolas que - a par dos resultados já alcançados no Plano Tecnológico - tendem a promover, ainda que a médio prazo, muito bons resultados ao nível da qualificação dos portugueses, da competitividade das empresas, bem como do reforço da coesão económica e social.

Considerando que, dentro de uma década e meia, a quase totalidade dos empregos vão exigir competências em tecnologias de informação e comunicação, a aposta que agora for feita na educação - deslocando-a "do ensino" para "a aprendizagem", "da dependência" para "a autonomia" e reforçando a sua componente tecnológica - será a melhor ferramenta para assegurar "aos portugueses de amanhã" as melhores condições de acesso ao mercado de trabalho (nacional e internacional) constituindo, igualmente, uma via privilegiada para a integração e a inclusão de todos na sociedade.

E esta é, no plano das políticas públicas, a melhor resposta para, a prazo, minorar o desemprego e a exclusão social, contribuindo assim para a promoção de uma sociedade mais justa.

in "JORNAL DE NOTÍCIAS"

TEMPLO BUDISTA



enviado por D.A.M.

2 - DIA INTERNACIONAL DA MULHER

A mulher na História desde a Pré-História até os dias atuais.


Pré-História e História Antiga

As civilizações antigas (Egito, Babilônia, Grécia, Roma, entre outras) foram prolixas [1] em cultuar a mulher e a feminilidade ou as deusas como sacerdotisas (Diotima de Mantinea), sábias, filósofas, matemáticas (Hipátia de Alexandria, Theano) pitonisas, amazonas (ou guerreiras). Este culto insere-se dentro de um contexto social e religioso cujas raízes remontam aos registros pré-históricos do Paleolítico e do Neolítico [2][3] ou ainda a uma fase informe do mundo, quando surgiu o primeiro sentimento religioso da humanidade, que era o de adoração da Deusa Mãe ou Mãe Terra.[2] A religião se expressava pela adoração à Terra, à Natureza, aos ciclos e à fertilidade.[2] Segundo o historiador Raimundo Campos [3] os clãs do Paleolítico eram matriarcais, uma vez que os homens em atividade de caça, vivam se deslocando, cabendo às mulheres a consolidação da sedentarização e do primeiro registro histórico de um clã e de um governo familiar. Esta abordagem mítico-religiosa prevaleceu entre as civilizações antigas e nos respectivos mitos. Descobertas arqueológicas revelam a existência de arte rupestre e de estatuetas de culto ao corpo feminino, à fertilidade e com isso à noção de origem da vida e do mundo.[4] As mais antigas noções de criação se originavam da idéia básica do nascimento, que consistia na única origem possível das coisas e esta condição prévia do caos primordial foi extraída diretamente da teoria arcaica de que o útero cheio de sangue era capaz de criar magicamente a prole. Acreditava-se que a partir do sangue divino do útero e através de um movimento, dança ou ritmo cardíaco, que agitasse este sangue, surgissem os "frutos", a própria maternidade. Essa é uma das razões pelas quais as danças das mulheres primitivas eram repletas em movimentos pélvicos e abdominais. Muitas tradições referiram o princípio do coração materno que detém todo o poder da criação. Este coração materno, "uma energia capaz de coagular o caos espumoso" [5] organizou, separou e definou os elementos que compõem e produzem o cosmos; a esta energia organizadora os gregos deram o nome de Diakosmos, a Determinação da Deusa.

Religião: da Deusa mãe a Deus

Réia, para os gregos, a mãe de todos os deuses, ladeada por dois leões; a palavra significa terra ou fluxo
Cibele da Anatólia, Divindade no trono e ladeada por duas leoas, do sítio arqueológico de Çatalhöyük

Os egípcios, nos hieróglifos, chamaram este coração de ab ou ib [6]);[7] esta palavra também foi usada para chamar de pai o Deus dos hebreus.[8][9] Segundo Joseph Campbell, o patriarcalismo surgido com os hebreus deve-se, entre outras razões, à atividade belicosa de pastoreio de gado bovino e caprino [10] e às constantes perseguições religosas que desencadeavam o nomadismo e a perda de identidade territorial.[11] A despeito da deliberação cultural para instituir uma cultura patriarcal, a etimologia revela que [12] ab são as duas primeiras letras do alfabeto hebraico e grego, respectivamente: a=aleph e alpha ou no hebraico pai; e b=bet e beta ou no hebarico útero ou casa e é uma palavra feminina. A união destas compõe a própria palavra alfabeto ou A Palavra, ou o Verbo, segundo a Bíblia, ou o próprio Deus ou, dentro desta concepção hebraica, pai e mãe.[12]

Segundo a religião egípcia, a parte mais importante da alma era o Ib (jb) ou coração. O Ib,[13] ou coração metafísico, era concebido como uma gota do coração da mãe para a criança durante a concepção.[14] Achados arqueológicos da iconografia egípcia retratam esta concepção com a imagem de uma pessoa que é encaminhada pela deusa Maat após a morte para a pesagem da alma. Assim, dentro de uma concepção egípcia, o ab é o coração da deusa ou mãe e o significado da palavra maat é Verdade.

Adão e Eva

A arqueologia pré-histórica, tal como no sítio de Çatalhüyük, e a mitologia pagã registram esta origem do culto à´Deusa mãe.[15] A estatueta feminina que ficou conhecida como a Cibele da Anatólia, datada de 6.000 a.C., exibe uma Deusa Mãe corpulenta e em aparentemente processo de dar à luz. Sentada num trono e ladeada por duas leoas, a estatueta foi encontrada num compartimento de estocagem de grãos, o qual, segundo arqueólogos, sugere uma maneira de proteger a colheita ou o suprimento de alimentos. As pegadas do culto à Deusa mãe são assim encontradas desde épocas imemoriais até os tempos áureos das civilizações antigas.

As mais recentes descobertas de uma religião humana remontam inicialmente ao culto aos mortos (300.000 a.C.), e ao intenso culto da cor vermelha ou ocre associado ao sangue menstrual e ao poder de dar a vida. Na mitologia grega, a chamada mãe de todos os deuses, a deusa Réia (ou Cibele, entre os romanos), também representada pela imagem de uma mulher ladeada por duas leoas, exprime este culto na própria etimologia: réia significa terra ou fluxo.[16] Campbell argumenta que Adão (do hebraico אדם relacionado tanto a adamá ou solo vermelho ou do barro vermelho, quanto a adom ou vermelho, e dam, sangue) foi criado a partir do barro vermelho ou argila. A identidade da religião com a Mãe terra, a fertilidade, a origem da vida e da manutenção da mesma com a mulher, seria, segundo Campbell, retratada também na Bíblia: …a santidade da terra, em si, porque ela é o corpo da Deusa. Ao criar, Jeová cria o homem a partir da terra [da Deusa], do barro, e sopra vida no corpo já formado. Ele próprio não está ali, presente, nessa forma. Mas a Deusa está ali dentro, assim como continua aqui fora. O corpo de cada um é feito do corpo dela. Nessas mitologias dá se o reconhecimento dessa espécie de identidade universal.[17]

Segundo Walter Burkert, um dos mais respeitados arqueólogos da Antiguidade: As deusas do politeísmo grego, tão diferentes e complementares, são ainda assim consistentemente similares numa etapa inicial, com uma ou outra simplesmente convertendo-se em dominante em um santuário ou cidade. Cada uma é a Grande Deusa presidindo sobre uma sociedade masculina, cada uma é representada em seu aspecto de Potnia Theron ou Senhora dos Animais, incluindo Hera e Deméter..[18] Ou ainda: Em particular, parece que uma antiga deusa grega, especialmente 'qua' 'Senhora dos Animais' foi individualizada na Grécia sob várias formas, como Hera, Ártemis, Afrodite, Deméter, e Atena; e acrescenta: A idéia de uma Senhora dos Animais é amplamente disseminada na Grécia e é muito possível que tenha origens no Paleolítico; na religião oficial grega isso sobrevive no minimo para além do folclórico (Burkert 1985, p. 154, 172).

A mulher e a família em Roma

A civilização romana prezava o casamento e a família como uma das instituições centrais da vida social e em torno dela foram estabelecidas as três virtudes romanas: a gravitas, que era o sentido de responsabilidade; a pietas, que configurava a obediência à autoridade; e a simplicitas, que impedia que os romanos fossem guiados pela emoção, mantendo sempre a razão. A religião e o culto aos deuses era o lastro desta instituição, cujo poder, "de vida e morte", era exercido exclusivamente pelo pai sobre os filhos, os escravos e (em alguns casos) sobre a mulher. Este poder ou pater familias tem origem no patriarcado hebreu que pela primeira vez na históra denominou de pai ou Deus à Deusa Mãe e com isso centralizou o culto e a religião na figura masculina. Os valores cultivados na família romana levaram à valorização da mulher que a despeito de obedecer o (pater) marido, era vista como um alicerce fundamental e o trabalho doméstico como uma virtude.[19] Mais tarde, no século I a.C., a flexibilização das leis garantiu maior liberdade à mulher e maior participação na vida pública.[20]

Idade Média

Estátua da deusa egípcia ÍsisHórusMuseu do Louvre); a imagem inspirou as de Nossa Senhora amamentando com o menino Jesus, já presentes na cristandade medieval

Durante a Idade Média as mulheres tinham acesso a grande parte das profissões, assim como o direito à propriedade. Também era comum assumirem a chefia da família quando se tornavam viúvas. Há também registros de mulheres que estudaram nas universidades da época,[21] porém em número muito inferior aos homens. Mulheres como Hilda de Whitby, que no século VII fundou sete mosteiros e conventos; a religiosa alemã Rosvita de Gandersheim, autora de dezenas de peças de teatro; Ana Comnena fundou em 1083 uma escola de medicina onde lecionou por vários anos; a rainha Leonor, Duquesa da Aquitânia, exerceu relevante papel político na Inglaterra e fundou instituições religiosas e educadoras. No mundo Islâmico, entre os séculos VIII e IX conhecem a glória: religiosas, eruditas, teólogas, poetisas e juristas, rainhas.[22] .

Política

A mulher medieval trabalhou e estudou, fundou conventos e mosteiros, lecionou e também governou.[23] Recebeu uma educação moral e prática, e, na nobreza e burguesia, intelectual, que lhe permitiram desempenhar um papel social de colaboradora do marido, seja na agricultura, no comércio ou na administração de um feudo. Um governo que se estendeu do âmbito privado ao público: quando morria o marido era ela quem assumia a administração do negócio. Como governantes, Branca de Castilha, Anne de Beaujeu, condessa Mathilde, que reina na Toscana e na Emília durante meio século, institui-se protetora da Santa Sé e combate Henrique IV obrigando-o a ajoelhar-se diante de Gregório VII. Em todos os grandes feudos, num momento ou outro, as mulheres reinaram: entre 1160 e 1261 sete mulheres se sucederam no condado de Boulogne. Ícone medieval, Joana D´Arc, jovem chefe guerreira, conquista oito cidades em três meses e apesar de ferida continua a combater.[23]

Literatura

A escritora francesa Christine de Pizan (1364 - 1430), autora do livro A Cidade das Mulheres defende na obra que há igualdade por natureza entre os sexos, pode ser considerada uma das primeiras feministas por apresentar um discurso a favor da igualdade entre os sexos, defendendo, por exemplo, uma educação idêntica a meninas e meninos.

WIKIPÉDIA

FÉRIAS DO PAPA EM PORTUGAL

Pouca gente saberá que o Papa tem uma casa de
campo no
Norte de Portugal e se veste de
D. Maria para disfarçar.
Lá se vai o "segredo"...





















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enviado por D.A.M.

ALUNO 9º ANO EB 2/3 ESPINHO











Se tiver dificuldades na interpretação da resposta do aluno, aqui vai a transcrição possível


O papel da escola eu axo que é igual a um papel qualquer de imprensa A4. E de certeza que é. tem a mesma grossura e tudo. Agora se estão a falar, por exemplo, das folhas de Teste que é uma folha A3 duberada ao meio fazendo duas folhas A4, axo melhor que as folhas de teste sejam assim do que só uma folha A4, essas fichas que os professores dão são sempre folhas de formato A4 ou de formato A5 . Os testes As professoras metem sempre folhas de formato A4 mas quando são mais as professoras agrafam sempre as folhas e nunca fazem teste com folhas formato A5. Por isso eu axo que as folhas desta escola são iguais às das outras escolas ou de outras empresas.

enviado por D.A.M.

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

O 'Dia Internacional da Mulher', celebrado em a 8 de Março tem origem nas manifestações femininas por melhores condições de trabalho e direito de voto, no início do século XX, na Europa e nos Estados Unidos. A data foi adoptada pelas Nações Unidas, em 1975, para lembrar tanto as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres como as discriminações e as violências a que muitas mulheres ainda estão sujeitas em todo o mundo.

Manifestação no Dia Internacional da Mulher, em Barcelona, 2009.

Desde então, a data também tem sido utilizada para fins meramente comerciais, perdendo-se parcialmente o significado original.

Origem

A ideia da existência de um dia internacional da mulher foi proposta na virada do século XX, no contexto da Segunda Revolução Industrial, quando ocorre a incorporação da mão-de-obra feminina em massa, na indústria. As condições de trabalho, frequentemente insalubres e perigosas, eram motivo de frequentes protestos por parte dos trabalhadores. As operárias em fábricas de vestuário e indústria têxtil foram protagonistas de um desses protestos contra as más condições de trabalho e os baixos salários, em 8 de Março de 1857, em Nova Iorque.

Muitos outros protestos ocorreram nos anos seguintes, destacando-se o de 1908, quando 15.000 mulheres marcharam sobre a cidade de Nova Iorque, exigindo a redução de horário, melhores salários e direito ao voto.

O primeiro Dia Internacional da Mulher foi celebrado em 28 de Fevereiro de 1909 nos Estados Unidos da América, por iniciativa do Partido Socialista da América.

Em 1910, ocorreu a primeira conferência internacional de mulheres, em Copenhaga, dirigida pela Internacional Socialista, quando foi aprovada proposta da socialista alemã Clara Zetkin, de instituição de um dia internacional da Mulher, embora nenhuma data tivesse sido especificada. No ano seguinte, o Dia Internacional da Mulher foi celebrado a 19 de Março, por mais de um milhão de pessoas, na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça.

Poucos dias depois, a 25 de Março de 1911, um incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist mataria 146 trabalhadores - a maioria costureiras. O número elevado de mortes foi atribuído às más condições de segurança do edifício. Este foi considerado como o pior incêndio da história de Nova Iorque, até 11 de setembro de 2001. Para Eva Blay, é provável que a morte das trabalhadoras da Triangle se tenha incorporado ao imaginário coletivo como sendo o fato que deu origem ao Dia Internacional da Mulher.

Na Rússia, as comemorações do Dia Internacional da Mulher foram o estopim da Revolução russa de 1917. Em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro pelo calendário juliano), a greve das operárias da indústria têxtil contra a fome, contra o czar Nicolau II e contra a participação do país na Primeira Guerra Mundial precipitou os acontecimentos que resultaram na Revolução de Fevereiro. Leon Trotsky assim registrou o evento: “Em 23 de fevereiro (8 de março no calendário gregoriano) estavam planejadas ações revolucionárias. Pela manhã, a despeito das diretivas, as operárias têxteis deixaram o trabalho de várias fábricas e enviaram delegadas para solicitarem sustentação da greve. Todas saíram às ruas e a greve foi de massas. Mas não imaginávamos que este ‘dia das mulheres’ viria a inaugurar a revolução”. [1]

Membros da Liga Internacional das Mulheres, 1922.
Cartaz soviético de 1932. Em vermelho, lê-se: "8 de março é o dia da rebelião das mulheres trabalhadoras contra a escravidão da cozinha." Em cinza: "Diga NÃO à opressão e ao conformismo do trabalho doméstico!"

Após a Revolução de Outubro, a feminista bolchevique Alexandra Kollontai persuadiu Lenin para torná-lo num dia oficial que, durante o período soviético permaneceu numa celebração da "heróica mulher trabalhadora". No entanto, o feriado rapidamente perderia a vertente política e tornar-se-ia numa ocasião em que os homens manifestavam a simpatia ou amor pelas mulheres da vida —; uma mistura das festas ocidentais do Dia das Mães e do Dia dos Namorados, com ofertas de prendas e flores dos homens às mulheres. O dia permanece como feriado oficial na Rússia, bem como na Bielorrússia, Macedónia, Moldávia e Ucrânia).

Quando a Tchecoslováquia integrava o Bloco Soviético (1948 - 1989), esta celebração foi apoiada pelo Partido Comunista da Tchecoslováquia, e foi gradualmente transformando-se em paródia. O MDŽ (Mezinárodní den žen, "Dia Internacional da Mulher" em checo) era então usado como instrumento de propaganda do partido, que esperava assim convencer as mulheres de que considerava as necessidades ao formular políticas sociais. Durante as últimas décadas, o MDŽ acabou por se tornar uma paródia de si próprio. A cada dia 8 de março, as mulheres ganhavam uma flor ou um presentinho do chefe. Assim, o propósito original da celebração perdeu-se completamente. A celebração ritualística do partido no Dia Internacional da Mulher tornou-se estereotipada e era mesmo ridicularizada pelo cinema e pela televisão, na antiga Checoslováquia. Após o colapso da União Soviética, o MDŽ foi rapidamente abandonado como mais um símbolo ridicularizado do antigo regime.

No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920, mas esmoreceu, sendo revitalizado pelo movimento feminista da década de 1960.

1975 foi designado como o Ano Internacional da Mulher.

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