09/02/2010

17 - S E N S I B I L I D A D E S

PEDRO PASSOS COELHO - A adopção não está dependente do tipo de casal mas da sua idoneidade.

JOÃO CÉSAR DAS NEVES - Multiplicam-se as queixas, escândalos, intrigas...Apela-se a um Salazar que ponha isto na ordem. (Porque não o Hitler?)

JERÓMINO DE SOUSA - Estão sempre a dizer que não há dinheiro. Não é verdade. Para a banca arranjaram imediatamente.

MINISTRO ANTÓNIO MENDONÇA - Lisboa pode tranformar-se, por exemplo, na praia de Madrid. (Assim o TGV passa a Transpraia).

ANTÓNIO CAPUCHO - Seria uma atitude incompreensível desvirtuar o orçamento.Mesmo o eleitorado que não gosta de Socrates reconhece que ele ganhou as eleições.

FERNANDA CÂNCIO


A liberdade e os seus falsos amigos

por FERNANDA CÂNCIO

Não sei quando é que se cunhou a ideia de que se "se vivem tempos maus pa- ra a liberdade de expressão". Não me lembro por exemplo de ter ouvido tal coisa quando o jornalista João Carreira Bom foi dispensado do Expresso por ter escrito uma crónica a chamar rei do tele-lixo a Balsemão - crónica que o então director do Expresso (agora no Sol) disse só ter sido publicada por não a ter lido antes. Ou quando Joaquim Vieira saiu do mesmo jornal por, segundo ele, divergências com o director em relação à redacção de uma notícia sobre Joe Berardo, anunciado accionista da SIC. Ou quando em 2008 Dóris Graça Dias denunciou a não publicação de um seu texto sobre um romance de Miguel Sousa Tavares, cronista do jornal.

Os três casos, mais aquele que ocorreu no DN quando em Agosto de 2004 a direcção de Fernando Lima decidiu não publicar uma crónica minha por ser "política", podem ser qualificados como clássicos atentados à liberdade de expressão. Foram até denunciados como "censura". No entanto, não só não foram pretexto para caracterização de "um clima" como parecem, inexplicavelmente, ter-se varrido da memória dos que, caso do director actual do Expresso, declaram nunca ter visto ou feito algo de parecido.

Quando Henrique Monteiro, que recusou a publicação de uma crítica literária alegando "não se tratar de uma crítica mas de um ataque ao autor", afirma que nunca viu nada de parecido com um director de jornal exprimir dúvidas a um cronista sobre o conteúdo de uma crónica quanto aos factos que imputa a outrem sem ser deles testemunha directa e considera isso "censura" estamos perante aquilo a que se chama double standard. Traduzindo: o que eu faço está sempre acima de suspeita, o que tu fazes é sempre suspeito.

Esta dualidade de critérios que permite "suspeitos por natureza" implica que pessoas e meios deixem de ser julgados pelo que efectivamente dizem e fazem e passem a ser condenados a priori, com base numa alegada "relação com o poder" (entendido como o governo, ou não existissem outros poderes, políticos ou não). O isolamento e abjecção de todos os que tenham o azar de ser assim identificados concretiza-se num vocabulário persecutório e insultuoso: "situacionistas", "oficiosos", "sequazes", "vendidos". Quem os chama assim são, claro, os independentes e desinteressados - não há motivações torpes a não ser as que se relacionem, com ou sem fundamento, com o tal "poder".

Que ao estabelecer esta divisão os "livres" estejam a fazer exactamente aquilo de que acusam o "poder" - criar uma classe de párias e pressionar, condicionar e conspirar para anular a expressão da liberdade é uma ironia que não escapará, felizmente, a toda a gente. Os tempos estão maus, sim, mas não tanto que se possa usar o nome da liberdade para acabar com ela.

in"DIÁRIO DE NOTÍCIAS " em 05/02/10

QUE ALMOÇO


Numa galeria de arte, uma mulher está parada em frente de um quadro muito estranho, cujo nome era: 'Foi almoçar a casa'.

Nele, estão representados três negros, nus, sentados num banco de jardim, com os seus pénis em primeiro plano.
Mas, curiosamente, o homem do meio tem o pénis cor de rosa...

- Desculpe-me - diz a mulher ao funcionário da galeria
- eu estou curiosa a respeito desses negros. Porque é que o homem do meio tem o pénis cor de rosa?

O funcionário responde:
-Receio que a senhora não tenha interpretado bem o quadro. Esses homens não são negros; eles trabalham numa mina de carvão, e o homem que está sentado no meio...'Foi almoçar a casa'...!

Um Inglês num supermercado português


Leia com calma...

Cábula dum inglês num supermercado Português… o máximo!!!

Um Inglês a viver em Portugal ia fazendo um esforço para dizer umas coisas em Português.
Foi ao supermercado e fez a seguinte lista:

- Pay she
- MacCaron
- My on easy
- All face
- Car need boy (may you kill oh!)
- Spar get

-Her villas
- Key jo (parm soon)
- Cow view floor
- Pee men too
- Better hab
- Lee moon
- Bear in gel

Ao chegar a casa, bateu com a mão na testa e disse:
- Food ace! Is key see me do too much! Put a keep are you!

BICIC



Acham que os portugueses optariam por este veículo? Acham mesmo?

Informações sobre o corpo humano...

Algumas informações sobre o corpo humano:
- A comida leva sete segundos para ir da boca ao estômago.

- Um fio de cabelo aguenta o peso de 3 kg.

- O tamanho médio do pénis é três vezes o comprimento do polegar.

- O fémur é mais forte do que o cimento.

- O coração da mulher bate mais rápido que o do homem.

- Existem aproximadamente um trilião de bactérias em cada pé.

- As mulheres piscam os olhos duas vezes mais que os homens.


- O peso médio da pele é duas vezes maior que o do cérebro.

- O corpo utiliza mais de 300 músculos para manter o equilíbrio quando está parado em pé.

- As mulheres que estão a ler este texto já terminaram.


- Os homens ainda estão ocupados a medir os polegares...

Uma Árvore Misteriosa em Limpopo - Moçambique

EXTRAORDINÁRIAS ESCULTURAS EM ÁRVORE ANCESTRAL

clique para ampliar

E o mistério é quem esculpiu e quando é que este trabalho de arte foi feito!
enviado por ADNARIM

NADA MACHISTA.....................

-"Mestre, não entendo. Se um homem transa com várias mulheres, ele é visto como um garanhão. Se uma mulher transa com vários homens, ela é vista como uma vadia. Não é injusto?






"Minha filha, pense nisto desta forma. Se uma chave abre várias fechaduras, ela é uma chave mestra, uma coisa boa de se ter. Já uma fechadura que é aberta por várias chaves diferentes... bem, esta é uma péssima coisa para se ter".

Amante na maratona...

Um gajo está na cama com a amante quando ouve os passos do marido.
A mulher manda-o pegar as roupas e sair pela janela.
Ele resmunga porque está a chover muito, mas não tendo outra solução.
Salta e cai no meio da rua, onde está a passar uma maratona.
Aproveita e corre junto com os outros, que o olham de uma maneira esquisita.
Afinal, ele está nu!
Um corredor pergunta:
Você corre sempre assim, nu?
Sim! - responde o amante - É tão bom ter uma sensação de liberdade...
Outro corredor pergunta :
Mas corre sempre assim nu, com as roupas nas mãos?
O gajo não se dá por vencido:
Eu gosto assim. Posso vestir-me no fim da corrida e ir para o carro
para ir para casa...
Um terceiro corredor insiste:
Mas corre sempre assim nu, com as roupas nas mãos e com um preservativo na
pila?
O gajo responde:
Só quando está a chover!

enviado por MARTINS