05/09/2009

AMOR E DEDUÇÃO DO IRS

Um casal de jovens chega ao consultório de um médico terapeuta sexual.O médico pergunta:
o
que posso fazer por vocês?
O rapaz responde: - Poderia ver-nos a fazer sexo?
O médico olha espantado, mas concorda

Quando termina, o médico diz: - Não há nada de mal na maneira como fazem, cobra 70,00 euros pela consulta, o que se repete por várias semanas. O casal marca um horário, faz sexo sem nenhum problema, paga ao médico e deixa o consultório.
Finalmente o médico resolve perguntar:- Afinal, o que estão a tentar descobrir?

E o rapaz responde: - Nada. O problema é que ela é casada e não posso ir a casa dela. Também sou casado
e ela não pode ir a minha casa. No Hotel Tivoli, um quarto custa 120,00 euros, no Holliday Inn custa 100,00 euros e aqui fazemos sexo por 70,00 euros, temos acompanhamento médico, é passado um atestado, sou reembolsado em 42,00 euros pela Médis e ainda consigo uma restituição do IRS de 19,25 euros.

enviado por NOÉMIA

4 - H1N1



Este é um alerta das autoridades de saúde brasileiras
obrigado HELÔ

PEIDA OFERECIDA

enviado por C. DIOGO

A N E D O T A

Perguntaram a uma loira qual a diferença entre o mamilo e a mama.

A loira, depois de pensar muuuuito, mas mmmuuuuuiiiiiiittttttooooo mesmo,
respondeu:

* Mamilo... é o que me chupam...
* Mama... é uma ordem que me dão!!!

SINAIS DA CRISE


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POLÍTICA



Lá no BRASIL tal como cá em PORTUGAL........................

PAULA TEIXEIRA DA CRUZ

Da Vida Real

Em Setembro


Já em Setembro, muitas famílias sem emprego ficarão também sem direito a subsídio e mais empresas vão fechar.
A notícia de que cerca de 80 mil crianças do Malawi – algumas com cinco anos – sofrem problemas terríveis de saúde nas plantações de tabaco – com o equivalente ao consumo de cinquenta cigarros por dia – e que trabalham cerca de 12 horas para ganhar menos de 15 cêntimos passou despercebida.

Em Portugal, felizmente, as coisas não se passam assim. Por ora. Mas há muita fome e há trabalho infantil. Já em Setembro, muitas famílias sem emprego ficarão também sem direito a subsídio e mais empresas vão fechar. Estes são os problemas que interessam. Se a globalização persistir na sua corrida desenfreada, gerando cada vez mais desempregados e deslocalização de empresas, sem soluções, as condições de trabalho vão degradar-se a níveis por agora impensáveis. Cassandra era "louca", mas a verdade é que Tróia ardeu.

Assegurar um futuro digno é um imperativo, mas se não houver a preocupação de reestruturar economicamente o País, de alto a baixo, e de qualificar as crianças na educação... pouco ou nada nos espera.

Ora, as preocupações reais que permitem resolver problemas estruturais continuam longe destes discursos de pré-campanha. Ouvem-se impossibilidades, vulgaridades, dichotes. Muito circo. Mas a última coisa que alguém quer quando tem fome (ou fortes possibilidades de a passar a ter) é circo.

Fala-se muito em investimentos públicos e no aumento das exportações. Só há dois pequenos problemas: os investimentos públicos, tal como anunciados, custam dinheiro que não temos e as exportações implicam que se produza alguma coisa. Ora, nós andamos entretidos com (maus) serviços e o principal, o Turismo, já mal chega para os juros. Não produzimos.

Para onde serão reconvertidos os milhares de trabalhadores saídos das fábricas deslocalizadas e das empresas insolventes?

"Lamento muito", mas vamos mesmo ter de recomeçar a reconstruir o sector agrícola e industrial e, no Mundo, repensar proteccionismos com fundamento nos direitos humanos. Por tudo isso as últimas promessas do Governo são risíveis: agora é diminuir o Estado reformando trabalhadores! As reformas passam a ser pagas exactamente na mesma: os pagamentos do Orçamento passam a ser encargos da Segurança Social e o resultado, aliás, tem sido afastar muitos dos melhores.

Programas sérios e agentes sérios. Ou ninguém vai lá. O fracasso dos supostos pilares da democracia sobrará para o Presidente. Não pensem nem se renovem, não.

Paula Teixeira da Cruz
Advogada

in "correio da manhã"