03/09/2009

A L U N A E S P E R T A

A professora do 6º ano perguntou para a sua turma:

- Qual é a parte do corpo humano que aumenta quase dez vezes seu tamanho quando é estimulada?
Ninguém respondeu, até que Natasha levantou-se furiosa e disse:
- Não devia fazer uma pergunta dessas para crianças do 6º ano! Pois eu vou contar aos meus pais e eles vão falar com o director e, este vai demiti-la, com base no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)!! E ainda vai chamar o Conselho Tutelar para te prender.
Para o espanto da Natasha, a professora não apenas a ignorou como fez a pergunta novamente:
- Qual é a parte do corpo que aumenta em dez vezes o seu tamanho quando é estimulada? Alguém sabe?
Finalmente, Rodrigo levantou-se, olhou em redor, e disse:
- A parte do corpo que aumenta dez vezes o seu tamanho quando é estimulada é a pupila..
A professora:
- Muito bem, Rodrigo!!!
Então, voltou-se para a Natasha e continuou:
- E quanto a si, 'menina', tenho três coisas para lhe dizer:
A primeira:é que tem uma mente muito suja para a sua idade.
A segunda: não leu a sua lição de casa: 'Os sentidos'...
E a terceira: DEZ VEZES ??? (hahahahahaha)...
Um dia vai ficar muito, mas muuuuitooooooo decepcionada, sabia?

enviado por MARTINS

NA SUÉCIA


É na Suécia, a alguns kms de Estocolmo, quando se lá chega já não apetece, mas agora fica a perceber para onde eventualmente as pessoas o podem mandar.

enviado por C. DIOGO

Diferença entre "PEITO" e "TOMATES"

Todos ouvimos falar em alguém ter Peito ou ter Tomates, mas sabe REALMENTE a diferença entre ambos?

PEITO - É chegar a casa tarde, após uma farra com os amigos, ser recebido pela mulher com uma vassoura na mão, e ter peito de perguntar:
"Ainda estás a limpar a casa, ou vais voar?"

TOMATES - É chegar tarde a casa, após uma farra com os amigos, a cheirar a perfume
e cerveja, baton no colarinho, e dar uma palmada
no rabo da mulher e dizer:
"Tu és a próxima, gorducha!"

enviado por ADNARIM

DAS ARÁBIAS

Um árabe decide ir a uma festa swing. Tem relações com algumas
mulheres mas, no troca-troca, misturam-se alguns homens e acaba por
ser enrabado.

No dia seguinte, começa a ter fortes remorsos do bacanal e vai até à
mesquita para se confessar ao Imã e assim obter o perdão. Começa a
explicar a sua noite swinger:
- 'Bebi álcool, tive sexo com outras mulheres que não a minha e no
final fui enrabado.'
O Imã diz que é extremamente grave e que se quer ser perdoado deve
voltar no dia seguinte com EUR 15.000 para a mesquita.
Sai feliz, por ter achado a solução, mas incomodado com o monte de
dinheiro que terá que doar.

No seu caminho passa por uma Igreja Católica. Reflecte que apesar de
não ser a sua religião, talvez possa obter uma absolvição mais em
conta e entra. Fala com o padre e diz-lhe:
- 'Fui a uma noite swinger, bebi bebidas alcoólicas, fiz sexo com
várias mulheres e fui enrabado.'

O padre diz que não se preocupe, porque mesmo não sendo católico pode
ter o perdão de Deus, entregando à paróquia EUR 8.500.
O árabe sai mais aliviado por ter conseguido um desconto no preço do pecado.

Caminha um pouco mais e passa em frente a uma Sinagoga e, claro, fica
tentado em ver se pode conseguir a absolvição por um valor um pouco
mais baixo. O árabe entra, procura o rabino e conta-lhe que, se bem
que não seja judeu, está ali na sinagoga porque teve uma noite de
orgia, bebeu muito, fez sexo com várias mulheres, foi enrabado e agora
tem remorsos. O rabino ouve-o atentamente e diz-lhe que para obter o
perdão deve voltar no dia seguinte com refrigerantes, biscoitos,
bolos, doces e outras guloseimas, tudo obviamente kosher (alimentos
que obedecem a alguns requisitos para poderem ser ingeridos).
O árabe surpreende-se e alegra-se por cumprir a sua penitência com tão
pouco e então pergunta ao rabino:

- 'É tudo que tenho que fazer?... É que o imã pediu-me EUR 15.000 e o
padre católico pediu-me EUR 8.500!... O senhor tem a certeza de que o
que me pede é justo?'
O rabino responde:
- 'Absolutamente justo! É assim entre nós. De cada vez que enrabam um
árabe, nós fazemos uma festa!

enviado poe E FRANÇA


Veleiro centenário com obras de arte de inspiração científica chega a Lisboa


Depois da saída de Estocolmo, em Março, e de paragens em Amesterdão,
Antuérpia e Bordéus, o veleiro "Hulda" chega a Lisboa, podendo ser
visitado entre os dias 4 e 13 de Setembro na Marina do Parque das
Nações.
A entrada é gratuita.

Lisboa é a quinta cidade a receber o Festival Hulda, um projecto
apoiado pela Comissão Europeia que visa levar a dez portos europeus o
veleiro "Hulda", um barco centenário que traz a bordo uma exposição de
arte e ciência do artista turco-sueco Ilhan Koman (Edirne 1921 –
Estocolmo 1986).

Koman foi um dos primeiros artistas a trabalhar a relação entre arte e
ciência e o veleiro "Hulda" funcionou durante muitos anos como seu
ateliê e residência. De Março de 2009 a Novembro de 2010, o Festival
Hulda visita as cidades de Estocolmo, Amesterdão, Antuérpia, Bordéus,
Lisboa, Barcelona, Nápoles, Valetta, Salónica e Istambul.

No cais da marina, bem perto do veleiro, será dinamizado pelo Pavilhão
do Conhecimento-Ciência Viva, parceiro português do projecto, um
conjunto de actividades subordinadas à temática da arte e ciência,
dirigidas ao público de todas as idades. Os workshops terão lugar
entre as 10h e as 12h e as 15h e as 19h, de domingo a quinta, e entre
as 15h e as 22h, às sextas e sábados. Assim, e depois da visita à
exposição das obras de arte científicas de Ilhan Koman, o público é
desafiado a criar os seus próprios trabalhos artísticos, tendo a
ciência como fonte de inspiração.

O Festival Hulda inclui ainda um concurso internacional que desafia os
estudantes destas dez cidades a apresentarem os seus trabalhos
artísticos, demonstrando quão profícua pode ser hoje em dia a ligação
entre a arte e a ciência. Dez vencedores serão convidados a expor, em
2010, as suas criações no Santralistanbul, um dos centros culturais
mais importantes da Turquia.

Esperamos a sua visita!

Mais informações em www.pavconhecimento.pt e www.huldafestival.org

enviado por CASSIANO

GUERRA JUNQUEIRO E EÇA DE QUEIROZ




















Escritos no séc XIX e tão pertinentes no séc XXI

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enviado por ANTÓNIO CUNHA