17/08/2009

Anedota do dia - Muito boa mesmo !!!!

Já tinha passado um ano e Américo voltava ao médico para, como sempre, fazer os exames de rotina. Quando mais tarde lá volta para saber os resultados, as notícias não são boas...

Diz-lhe o médico:
- Sr. Américo, o senhor tem diabetes.
- O que é isso, Sr. Doutor? - pergunta.

- Açucar na urina.

Américo sai do consultório completamente desfeito e a dizer para os seus botões:
- "E eu a pensar que a Jaquina chupava por prazer...afinal era apenas por gulodice...

enviado por ADNARIM

PAULA TEIXEIRA DA CRUZ


LONGE DAQUI

Estranhas urdiduras internas se fizeram entre antigos inimigos que dividiram lugares entre eles. Contaram-me uma estranha história que só se pode ter passado num estranho País muito, muito longe daqui, deste Portugal perfeito. Esse País vivia tempos muito difíceis e precisava dos seus melhores: aproximavam-se actos eleitorais muito importantes e era preciso unir esforços e procurar dirigentes de referência.

De facto o País estava mesmo muito mal, ensarilhado numa crise económica internacional e interna; numa crise social e de credibilidade das instituições. Até já se viam, pelo cair da noite, muito mais pessoas a procurar nos caixotes do lixo restos que lhes pudessem minorar a miséria.
Fossem quais fossem as suas divergências, os responsáveis políticos tinham, na sua diversidade, de congregar esforços, reclamar valores e princípios e lançar mãos à obra.
Partidos havia que tinham particulares responsabilidades, pois vinham-se transformando em centros de "trabalho temporário" para alguns, à custa da militância e do esforço generoso de muitos. Aliás, também por uma questão da inteligência, esses partidos (sob pena de morte anunciada) tinham forçosamente de regenerar os respectivos códigos de conduta.
Apesar de triste, descrente, desanimado, cansado e desorientado, esse País esperava, ainda assim, um esforço dos seus dirigentes.
Quando se aproximaram os actos eleitorais começaram a ser anunciadas as candidaturas a dirigentes. Esse País assistiu estupefacto a partidos andarem a pescar à linha pessoas que com eles nem se identificavam, só para ver se ganhavam mais votos, mesmo que essas pessoas tivessem dito mal desses partidos e fossem profissionais da política. Esses partidos aproveitaram para fazer purgas internas e escolher amigos e desempregados políticos de vários quadrantes. Confundiram política com questões pessoais.
Estranhas urdiduras internas se fizeram entre antigos inimigos que dividiram lugares entre eles, para excluir outros.Com poucas excepções.
Esqueceram-se das ideologias, dos valores e das pessoas.

Vieram as eleições e esse País ficou ingovernável.
E os filhos e os netos desse País empobreceram. Muito longe daqui.

Paula Teixeira da Cruz,
Advogada

in "correio da manhã"

LIÇÃO DO RATO


NÃO CONFUNDIR COM LIÇÃO DO LARGO DO RATO

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa
abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema
para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa
fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não !
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra
venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que
uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.



Moral da História
:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.
O problema de um é problema de todos!