28/06/2009

COMO VESTIR UM SOUTIEN



Onde se demonstra, tanto aos homens como às mulheres, que é
uma tarefa bem mais simples do que parece.
Não é preciso frequentar nenhuma acção de formação.

enviado por ANTÓNIO CUNHA

ABSOLUTAMENTE INSEPARÁVEIS



enviado por H Dourado

PAULA TEIXEIRA DA CRUZ

Da Vida Real

Nuvens

Não há dúvida de que as nuvens se adensam. O que vai ser disto, perguntam-me com frequência, num misto de cansaço e resignação. Isto, no caso, é o País, que muitos tratam por este País. Sair desta situação vai ser muito difícil.

A Comissão Europeia incluiu Portugal no grupo de Países (de entre os 27) com menos margem orçamental para combater a crise. É mais uma má notícia que os últimos indicadores de emprego não aliviam, tratando-se, como se trata, nos meses de Verão, de emprego sazonal. O desejável post crise implica más notícias e um muito e novo óbvio apertar de cinto.

Com os processos eleitorais que se avizinham, era importante que, para lá da espuma da verve eleitoral, se discutissem verdadeiras alternativas para o País. Podíamos aprender e retirar as ilações e lições necessárias. Comecemos por abandonar os vícios. Saibamos estruturar de forma coerente e duradoura a sociedade que pudermos ter, muito para além da partidarite.

Para que fique para trás o desmantelamento selectivo do Sistema Judicial.

Para que fique para trás o facilitismo na educação, que só gera ignorância e homens e mulheres pouco qualificados, destinados a empobrecer. Para que fiquem para trás modelos de avaliação que transformam professores em burocratas, com prejuízo do ensino.

Para que fique para trás o aumento sucessivo de impostos, que apontam Portugal como o País onde a carga fiscal mais cresceu entre 2000 e 2007, empobrecendo pessoas e empresas.

Para que fique para trás o desnorte na realização de grandes investimentos, de que a OTA e o "jamais" de Alcochete são exemplos tristes. Pense-se e planifique-se antes de actuar, para não andarmos depois aos avanços e recuos.

Para que fique para trás o abandono da agricultura, da pesca e das indústrias ligadas ao mar.

Para que fique para trás o desmantelamento das poucas instituições de investigação que tínhamos, como é o caso do INETI.

Para que fique para trás o deslumbramento, a funcionalização e a arrogância do poder. Para que o poder da Administração Pública não condicione ninguém. Para que o parasitismo político com as suas metástases não corroa, no seu corrupio de interesses, a nossa sociedade. Para que a impunidade termine e a ética predomine.

E para que a aceitação e o respeito de todas as diferenças sejam uma prioridade numa cidadania madura e inclusiva.

E para que nós possamos ser, enfim, cidadãos empenhados, responsáveis, mas livres.

Paula Teixeira da Cruz, Advogada

in "correio da manhã"

D. A F O N S O II


D. Afonso II
Monarca de Portugal

D. Afonso II, rei de Portugal

Ordem:

3.º Monarca de Portugal
Cognome(s): O GORDO
Início do Reinado: 26 de Março de 1211
Término do Reinado: 25 de Março de 1223
Aclamação: Coimbra, 1223
Predecessor(a): D. Sancho I
Sucessor(a): D. Sancho II
Pai: D. Sancho I,
Mãe: D.Dulce de Aragão
Data de Nascimento: 23 de Abril de 1185
Local de Nascimento: Coimbra
Data de Falecimento: 25 de Março de 1223
Local de Falecimento: Coimbra, Portugal
Local de Enterro: Mosteiro de Santa Maria, Alcobaça
Consorte(s): D. Urraca Infanta de Castela
Príncipe Herdeiro: Infante D.Sancho (filho)
Dinastia: Borgonha (Afonsina)

D. Afonso II (cognominado O Gordo, O Crasso ou O Gafo, em virtude da doença que o teria afectado) terceiro rei de Portugal, nasceu em Coimbra a 23 de Abril 1185 e morreu na mesma cidade a 25 de Março 1223. Contudo foi sepultado no Mosteiro de Alcobaça. Afonso II era filho do rei Sancho I de Portugal e da sua mulher, Dulce de Berenguer, mais conhecida como Dulce de Barcelona, infanta de Aragão. Afonso sucedeu ao seu pai em 1211.


Reinado

Os primeiros anos do seu reinado foram marcados por violentos conflitos internos entre Afonso II e as suas irmãs Mafalda, Teresa e Sancha (a quem seu pai legara em testamento, sob o título de rainhas, a posse de alguns castelos no centro do país - Montemor-o-Velho, Seia e Alenquer -, com as respectivas vilas, termos, alcaidarias e rendimentos), numa tentativa de centralizar o poder régio, o que foi resolvido apenas com o confisco dos bens e exílio para Castela ou recolhimento a mosteiros das infantas.

O reinado de Afonso II caracterizou um novo estilo de governação, contrário à tendência belicista dos seus antecessores. Afonso II não contestou as suas fronteiras com Galiza e Castela, nem procurou a expansão para Sul (não obstante no seu reinado ter sido tomada aos Mouros a cidade de Alcácer do Sal, em 1217, mas por iniciativa de um grupo de nobres liderados pelo bispo de Lisboa), preferindo sim consolidar a estrutura económica e social do país. O primeiro conjunto de leis portuguesas é de sua autoria e visam principalmente temas como a propriedade privada, direito civil e cunhagem de moeda. Foram ainda enviadas embaixadas a diversos países europeus, com o objectivo de estabelecer tratados comerciais. Apesar de, como já dissemos, não ter tido preocupações militares, enviou tropas portuguesas que, ao lado de castelhanas, aragonesas e francesas, combateram bravamente na célebre batalha de Navas de Tolosa na defesa da Península Ibérica contra os muçulmanos.

Outras reformas de Afonso II tocaram na relação da coroa Portuguesa com o Papa. Com vista à obtenção do reconhecimento da independência de Portugal, Afonso Henriques, seu avô, foi obrigado a legislar vários privilégios para a Igreja. Anos depois, estas medidas começaram a ser um peso para Portugal, que via a Igreja desenvolver-se como um estado dentro do estado. Com a existência de Portugal firmemente estabelecida, Afonso II procurou minar o poder clerical dentro do país e aplicar parte das receitas das igrejas em propósitos de utilidade nacional. Esta atitude deu origem a um conflito diplomático entre o Papado e Portugal. Depois de ter sido excomungado pelo Papa Honório III, Afonso II prometeu rectificar os seus erros contra a Igreja, mas morreu em 1223 excomungado, sem fazer nenhum esforço sério para mudar a sua política.

Só após a resolução do conflito com a Igreja, logo nos primeiros meses de reinado do seu sucessor Sancho II, pôde finalmente Afonso II descansar em paz no Mosteiro de Alcobaça (foi o primeiro monarca a fazer da abadia cisterciense o panteão real).

Descendência

«WIKIPÉDIA»

1 - ABADIA DE ALCOBAÇA

A Real Abadia de Alcobaça ou A Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça foi uma senhoria clerical com um território de quase 500 km², situado entre a Serra dos Candeeiros e do Atlântico, abrangendo hoje em dia os concelhos da Nazaré e quase de Alcobaça, assim como a parte sul do concelho de Caldas da Rainha, tendo a sua sede no Mosteiro de Alcobaça. Estas áreas foram dotes concedidos por D. Afonso Henriques ao abade da cisterciense Bernardo de Claraval no ano de 1153. Ao longo de vários séculos, a abadia era um centro espiritual do país, tinha autonomia governamental e o seu abade era um dos mais altos conselheiros do rei. Segundo reza a lenda, aquando da Reconquista, D. Afonso Henriques prometera a Maria, mãe de Jesus, construir um mosteiro em sua homenagem, caso ele conseguisse conquistar aos mouros a importante fortaleza de Santarém. Em 1147, deu-se finalmente a vitória, levando D. Afonso Henriques a cumprir o prometido, oferecendo, em 1153, o território de Alcobaça ao Bernardo de Claraval. Estes eventos encontram-se documentados nos azulejos azuis das paredes da Sala dos Reis do Mosteiro que datam do século XVIII. Em 1178, os cistercienses iniciaram a construção do Mosteiro, tornando-se este um dos mais ricos e poderosos mosteiros da Ordem de Cister. Em 1833, os monges abandonaram-no, tornando-se este um local de atracção para os mais de 250.000 visitantes que anualmente o visitam.


A Igreja da Abadia



FACHADA PRINCIPAL DO MOSTEIRO


Lado sul do Mosteiro com a Biblioteca

O reconhecimento do novo rei pelo Papa

D. Afonso Henriques, estátua de 1716, fachada do Dormitório

Após a importante vitória na Batalha de Ourique sobre os Mouros no ano de 1139, D. Afonso Henrquis autoproclamou-se Rei de Portugal e libertou-se da prestação de vassalagem ao rei de Castela, D. Afonso VII. Em 1143, D. Afonso VII de Castela reconheceu a independência de Portugal por meio de um representante do Papa. Mas era fundamental o reconhecimento da independência do estado português pelo Papa, o que levou D.Afonso Henriques a pedir auxílio a Bernardo de Claraval.[2] Enquanto abade e fundador da abadia cisterciense de Claraval, Bernardo de Claraval foi um dos clérigos mais influentes. Além disso no ano de 1145 foi eleito com Eugénio III o primeiro Papa cisterciense. Em 1144, D. Afonso Henriques concedeu aos Cistercienses a vila de Tarouca, no norte de Portugal. Quando em 1147, D.Afonso Henriques conquistou Lisboa, Sintra, Almada e Palmela aos mouros o reconhecimento da independência de Portugal tornara-se muito mais premente. Com a doação de Alcobaça em 1153, e ainda durante a vida de Bernardo de Claraval – tendo sido este o último Mosteiro que ele fundou antes da sua morte -, é provável que houvesse a intenção de lhe ligar especial importância. Contudo, o reconhecimento do Papa chegava somente no ano de 1179 através de uma bula do Papa Alexandre III. Na Sala dos Reis do Mosteiro encontra-se representada a coroação imaginária de D. Afonso Henriques por Bernardo de Claraval e pelo Papa Inocêncio II (1130--1143) num grupo de figuras de barro em tamanho real que datam do século XVIII.

1 - FRASE DE POLÍTICO


SE ME VIREM DANÇAR COM MULHER FEIA É PORQUE A CAMPANHA ELEITORAL JÁ COMEÇOU.

JUSCELINO KUBISCHEK DE OLIVEIRA
(EX PRESIDENTE DO BRASIL)

ADULTOS -CIRCULAR INTERNA

Circular Interna (verídica) de uma multinacional americana em Portugal (no Porto), contra a linguagem dos trabalhadores do Norte.

"It has been brought to our attention by several officials visiting our corporate Headquarters that offensive language is commonly used by our Portuguese-speaking staff. Such behavior, in addition to violating our Policy, is highly unprofessional and offensive to both visitors and
colleagues. In order to avoid such situations please note that all Staff is kindly requested to IMMEDIATELY adhere to the following rules:

1) Words like merda, caralho, foda-se, porra or puta-que-o-pariu and other such expressions will not be used for emphasis, no matter how heated the discussion.

2) You will not say cagada when someone makes a mistake, or ganda-merda if you see somebody either being reprimanded or making a mistake, or que-grande-cagada when a major mistake has been made. All forms derivate from the verb cagar are inappropriate in our environment.

3) No project manager, section head, or executive, under no circumstances, will be referred to as filho-da-puta, cabrão, ó-grande-come-merda, or vaca-gorda-da-puta-que-a-pariu.

4) Lack of determination will not be referred to as falta-de-colhões or coisa-de-maricas and neither will persons who lack initiative as
picha-mole, corno, or mariconso.

5) Unusual or creative ideas from your superiors are not to be referred to as punheta-mental.

6) Do not say esse-cabrão-enche-a-porra-do-juízo if a person is persistent. When a task is heavy to achieve remember that you must not say é uma-foda.
In a similar way, do not use esse-gajo-está-fodido if colleague is going through a difficult situation. Furthermore, you must not say que-putedo when matters become complicated.

7) When asking someone to leave you alone, you must not say vai-à-merda..
Do not ever substitute "May I help you" with que-porra-é-que-tu-queres??
When things get tough, an acceptable statement such as "we are going through a difficult time" should be used, rather than isto-está-tudo-fodido.

8) No salary increase shall ever be referred to as aumento-dum-cabrão.

9) Last but not least after reading this memo please do not say mete-o-no-cu. Just keep it clean and dispose of it properly. We hope you will keep these directions in mind.

Thank you.

enviado por ANTÓNIO CUNHA