Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/04/2009
29/04/2009
TASCA TELHADINHOS
A informação desta curiosa casa chegou-nos através de um amigo, JVA, decidindo-nos pela divulgação por causa dos nomes peculiares que rotulam os pratos. Nunca a visitámos mas não vamos perder a oportunidade de o fazer.
Se algum dia alguém, em Ponte de Lima, o convidar para ir às "fodinhas quentes" com "putinhas" a acompanhar, não se ofenda, nem se espante. Pelo contrário, aceite e divirta-se. A proposta consiste em visitar a tasca "Os Telhadinhos", situada no centro da vila, e comer pataniscas de bacalhau com uma malga de tinto a acompanhar. O divertimento é garantido, ou não fosse o cardápio inventado pela proprietária, Dona Márcia, um verdadeiro chorrilho de petiscos, cada um mais picante que o outro. Entre quase duas dezenas, poucos são os que, além dos "Biquinhos de amor" (caprichos de marisco), escapam à brejeirice.
A especialidade da casa são 'fodinhas quentes'. Tenho cá excursões de espanhóis que vêm de longe só por causa delas", diz Márcia Correia, 42 anos, contando como nasceu o seu cardápio picante. "No princípio pensei Se vou pôr na ementa que há panados, rissóis ou bolinhos de bacalhau, não chamo a atenção a ninguém. Então inventei", conta, explicando que, na sua tasca, "um bolinho de bacalhau é um mentiroso". Porquê? "Porque se tem mais batata que bacalhau, então é mentiroso". A orelha de porco é "Vanico de ronca". Porquê? Porque o porco ronca e a orelha abana, ri.
As codornizes são "Escarrapachadas quentes" porque são cozinhadas abertas; os caracóis "Corninhos de marcha lenta", vá-se lá saber porquê; e o prego no pão é "Corno na racha", porque "os pregos às vezes são duros como cornos e vão servidos no meio do pão".
Há ainda os "Tique-taques-no-redondo", que são corações de galinha no prato; o "Perigoso na racha", que é "fígado perigoso porque, se bebemos de mais, estragamo-lo; e os "Chupões de molho verde", são polvo "que está no mar a chupar nas pedras".
As tigelas de vinho são "Putinhas" (a mais pequena), "Meia queca" e "Queca cheia". Quanto à especialidade da casa, Dona Márcia conta "Já vem do tempo em que tinha um café em Ponte da Barca. Um dia a empregada esqueceu-se de pôr bacalhau nas pataniscas e um cliente reclamou. Eu expliquei-lhe e ele respondeu-me 'Isto é que foi uma grande foda!'". Ana Peixoto Fernandes
enviado por JVA
FRED ASTAIRE E ELEANOR POWELL
O ANEXO MOSTRA A DANÇA DE ELEANOR POWELL E FRED ASTAIRE, NO FILME "MELODIA DA BROADWAY", DE 1940, SAPATEANDO "BEGIN THE BEGUINE", DE COLE PORTER. NA OPINIÃO DE ESPECIALISTAS, É O MELHOR NÚMERO DE SAPATEADO DO MUNDO, EM TODOS OS TEMPOS. INCRIVELMENTE, CONSTA QUE A DANÇA FOI FILMADA SEM CORTES, EM UMA ÚNICA TOMADA. COMO DIZ O FRANK SINATRA NO ÁUDIO SOBREPOSTO, "NUNCA MAIS SE VERÁ ALGO ASSIM". APRECIEM O VÍDEO! | |||
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NICOLAU SANTOS
PORTUGAL VALE A PENA
Eu conheço um país que tem uma das mais baixas taxas de mortalidade de recém-nascidos do mundo, melhor que a média da União Europeia.
Eu conheço um país onde tem sede uma empresa que é líder mundial de tecnologia de transformadores. Mas onde outra é líder mundial na produção de feltros para chapéus.
Eu conheço um país que tem uma empresa que inventa jogos para telemóveis e osvende para mais de meia centena de mercados. E que tem também outra empresa que concebeu um sistema através do qual você pode escolher, pelo seu telemóvel, a sala de cinema onde quer ir, o filme que quer ver e a cadeira onde se quer sentar.
Eu conheço um país que inventou um sistema biométrico de pagamentos nas bombas de gasolina e uma bilha de gás muito leve que já ganhou vários prémios internacionais.
E que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial, onde se fazem operações que não é possível fazer na Alemanha, Inglaterra ou Estados Unidos. Que fez mesmo uma revolução no sistema financeiro e tem as melhores agências bancárias da Europa (três bancos nos cinco primeiros).
Eu conheço um país que está avançadíssimo na investigação da produção de energia através das ondas do mar. E que tem uma empresa que analisa o ADN de plantas e animais e envia os resultados para os clientes de toda a Europa por via informática.
Eu conheço um país que tem um conjunto de empresas que desenvolveram sistemas de gestão inovadores de clientes e de stocks, dirigidos a pequenas e médias empresas.
Eu conheço um país que conta com várias empresas a trabalhar para a NASA ou para outros clientes internacionais com o mesmo grau de exigência. Ou que desenvolveu um sistema muito cómodo de passar nas portagens das auto-estradas. Ou que vai lançar um medicamento anti-epiléptico no mercado mundial. Ou que é líder mundial na produção de rolhas de cortiça. Ou que produz um vinho que "bateu" em duas provas vários dos melhores vinhos espanhóis.
E que conta já com um núcleo de várias empresas a trabalhar para a Agência Espacial Europeia. Ou que inventou e desenvolveu o melhor sistema mundial de pagamentos de cartões pré-pagos para telemóveis. E que está a construir ou já construiu um conjunto de projectos hoteleiros de excelente qualidade um pouco por todo o mundo.
O leitor, possivelmente, não reconhece neste País aquele em que vive Portugal. Mas é verdade.
Tudo o que leu acima foi feito por empresas fundadas por portugueses, desenvolvidas por portugueses, dirigidas por portugueses, com sede em Portugal, que funcionam com técnicos e trabalhadores portugueses.
Chamam-se, por ordem, Efacec, Fepsa, Ydreams, Mobycomp, GALP, SIBS, BPI, BCP, Totta, BES, CGD, Stab Vida, Altitude Software, Primavera Software, Critical Software, Out Systems, WeDo, Brisa, Bial, Grupo Amorim, Quinta do Monte d'Oiro, Activespace Technologies, Deimos Engenharia, Lusospace, Skysoft, Space Services. E, obviamente, Portugal Telecom Inovação. Mas também dos grupos Pestana, Vila Galé, Porto Bay, BES Turismo e Amorim Turismo.
E depois há ainda grandes empresas multinacionais instaladas no País, mas dirigidas por portugueses, trabalhando com técnicos portugueses, que há anos e anos obtêm grande sucesso junto das casas mãe, como a Siemens Portugal, Bosch, Vulcano, Alcatel, BP Portugal, McDonalds (que desenvolveu em Portugal um sistema em tempo real que permite saber quantas refeições e de que tipo são vendidas em cada estabelecimento da cadeia norte-americana).
É este o País em que também vivemos.
É este o País de sucesso que convive com o País estatisticamente sempre na cauda da Europa, sempre com péssimos índices na educação, e com problemas na saúde, no ambiente, etc.
Mas nós só falamos do País que está mal. Daquele que não acompanhou o progresso. Do que se atrasou em relação à média europeia.
Está na altura de olharmos para o que de muito bom temos feito. De nos orgulharmos disso. De mostrarmos ao mundo os nossos sucessos - e não invariavelmente o que não corre bem, acompanhado por uma fotografia de uma velhinha vestida de preto, puxando pela arreata um burro que, por sua vez, puxa uma carroça cheia de palha. E ao mostrarmos ao mundo os nossos sucessos, não só futebolísticos, colocamo-nos também na situação de levar muitos outros portugueses a tentarem replicar o que de bom se tem feito.
Porque, na verdade, se os maus exemplos são imitados, porque não hão-de os bons serem também seguidos?
Nicolau santos, Director-adjunto do Jornal Expresso
28/04/2009
EDUARDO PRADO COELHO
Precisa-se de matéria-prima para construir um País
Eduardo Prado Coelho - in PúblicoA crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres. Agora dizemos que Sócrates não serve. E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada. Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates. O problema está em nós.
Nós como povo. Nós como matéria prima de um país.Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro. Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais. Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa, como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos .... e para eles mesmos. Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país onde a falta de pontualidade é um hábito. Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano. Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os esgotos. Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros. Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é "muito chato ter que ler") e não há consciência nem memória política, histórica nem económica. Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar alguns.
Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser "compradas", sem se fazer qualquer exame. Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar. Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão. Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes. Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado. Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas. Não. Não. Não. Já basta.
Como "matéria prima" de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres queo nosso país precisa.
Esses defeitos, essa "CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA" congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana,Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte... Fico triste.
Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada... Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá. Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, e nem serve Sócrates, nem servirá o que vier. Qual é a alternativa? Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror? Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa "outra coisa" não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados....igualmente abusados!
É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda. Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam um messias.
Somos nós que temos que mudar. Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:
desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e francamente tolerantes com o fracasso. É a indústria da desculpa e da estupidez. Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar o responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir) que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido. Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI.
QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO. AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.
EDUARDO PRADO COELHO
27/04/2009
A HISTÓRIA DO LOBO MAU...........
ele não quiz ser lobo.............................
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da nossa amiga CÉU
RESTAURANTE COVA FUNDA
Tlf 21 849 21 25
Coz **** vinhos **** atd **** prç *** fum - não
Guardanapos de tecido e copos de pé para água e vinho
Somos clientes muito regulares desta casa há mais de vinte anos e sempre saímos satisfeitos por lá ter ido. Tem do melhor peixe e da melhor carne que se pode comer em Lisboa sempre bem cozinhados, apresentando boa variedade de acompanhamentos. Boa quantidade no prato e no menu do dia fazem dose e meia para duas pessoas. Bom vinho da casa.
É conhecida pelo seu excepcional " cozido à portugesa", às quintas-feiras, e também pelos robalos, douradas e garoupinhas escaladas. O naco de novilho é substancial e delicioso, idem para a picanha e tornedó.
Atendimento educado e simpático.
Sobremesas de confecção cuidada, salientando-se o" leite creme"
Quanto a nós uma das melhores relações qualidade/preço da capital
(jvs)
THE BEATLES
THE BEATLES
por tudo o que representaram para a geração de sessenta
26/04/2009
GRANDE EXEMPLO
Enviado por JOSÉ COUTO
700 ANIMAIS EM RISCO DE MORRER À FOME
São cerca 500 cães e 200 gatos, muitos deles abandonados, que vivem nas instalações da União Zoófila em Lisboa.
Consulte o artigo completo em: http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?distrito=lisboa&concelho=lisboa&option=interior&content_id=1212531
ESTE ARTIGO É DE 26 DE ABRIL DE 2009. ELES SÓ PEDEM UMA LATINHA DE COMIDA POR PESSOA.
Enviado por ADNARIM
Earth Water chega a Portugal
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25/04/2009
A GLÂNDULA TIMO
O poder da glândula Timo - Timo: a chave da energia vital No meio do peito, bem atrás do osso onde a gente toca quando diz "eu",fica uma pequena glândula chamada timo. (Esse osso chama-se esterno). Seu nome em grego, thýmos, significa energia vital. Precisa dizer mais? Precisa, porque o timo continua sendo um ilustre desconhecido. Ele cresce quando estamos contentes, encolhe pela metade quando estressamos e mais ainda quando adoecemos. Essa característica iludiu durante muito tempo a medicina, que só o conhecia através de autópsias e sempre o encontrava encolhidinho. Supunha-se que atrofiava e parava de trabalhar na adolescência, tanto que durante décadas os médicos americanos bombardeavam timos de adultos perfeitamente saudáveis, com megadoses de raios X achando que seu "tamanho anormal" poderia causar problemas. Mais tarde a ciência demonstrou que, mesmo encolhendo após a infância, o timo continua totalmente ativo; é um dos pilares do sistema imunológico, junto com as glândulas adrenais e a espinha dorsal, e está diretamente ligado aos sentidos, à consciência e à linguagem. Como uma central telefônica por onde passam todas as ligações, faz conexões para fora e para dentro. Se formos invadidos por micróbios ou toxinas, o timo reage produzindo células de defesa na mesma hora. Mas também é muito sensível a imagens, cores, luzes, cheiros, sabores, gestos, toques, sons, palavras, pensamentos. Amor e ódio o afetam profundamente. Idéias negativas têm mais poder sobre ele do que vírus ou bactérias. Já que essas coisas não existem em forma concreta, o timo fica tentando reagir a elas e enfraquece, abrindo brechas para sintomas de baixa imunidade, como herpes, por exemplo. Em compensação, idéias positivas conseguem dele uma ativação geral em todos os poderes, lembrando a fé que remove montanhas. O teste do pensamento: Um teste simples pode demonstrar essa conexão. Feche os dedos polegar e indicador na posição de O.K, aperte com força e peça para alguém tentar abrir seus dedos, enquanto você pensa "estou feliz". Depois repita pensando "estou infeliz". A maioria das pessoas conserva a força nos dedos com a idéia feliz, e enfraquece quando pensa que está infeliz. (Substitua os pensamentos por uma bela sopa de legumes ou um lindo sorvete de chocolate para ver o que acontece...) Esse mesmo teste serve para lidar com situações bem mais complexas. Quando o médico precisa de um diagnóstico diferencial, por exemplo, se seu paciente tem sintomas no fígado que tanto podem significar câncer ou abcessos causados por amebas. Usando lâminas com amostras, ou mesmo representações gráficas de uma e outra hipótese, ele pode testar a força muscular do seu paciente quando em contato com essas amostras, e assim chegar ao resultado esclarecedor. As reações são consideradas respostas do timo, e o método que tem sido demonstrado em congressos científicos ao redor do mundo, já é ensinado na Universidade de São Paulo (USP) a médicos acupunturistas. O detalhe curioso é que o timo fica encostadinho no coração, que acaba ganhando todos os créditos em relação a sentimentos, emoções, decisões, jeito de falar, jeito de escutar, estado de espírito... "Fiquei de coração apertadinho", por exemplo, revela uma situação real do timo, que só por reflexo envolve o coração. O próprio chacra cardíaco, fonte energética de união e compaixão, tem mais a ver com o timo do que com o coração - e é nesse chacra que, segundo os ensinamentos budistas, se dá a passagem do estágio animal para o estágio humano. "Lindo!" você pode estar pensando, "mas e daí?". Daí que, se você quiser, pode exercitar o timo para aumentar sua produção de bem estar e felicidade. Como? Pela manhã, ao levantar, ou à noite, antes de dormir, faça o seguinte: a).. Fique de pé com os joelhos levemente dobrados. A distância entre os pés deve ser a mesma dos ombros. Ponha o peso do corpo sobre os dedos e não sobre o calcanhar, e mantenha toda a musculatura bem relaxada. b).. Feche qualquer uma das mãos e comece a dar pancadinhas contínuas com os nós dos dedos no centro do peito, marcando o rítmo assim: uma forte e duas fracas. Continue entre três e cinco minutos, respirando calmamente, enquanto observa a vibração produzida em toda a região torácica. O exercício estará atraindo sangue e energia para o timo, fazendo-o crescer em vitalidade e beneficiando também pulmões, coração, brônquios e garganta. Ou seja, enchendo o peito de algo que já era seu e só estava esperando um olhar de reconhecimento para se transformar em coragem, calma, nutrição emocional, abraço. Ótimo, íntimo, Cheio de estímulo. Bendito Timo. Da jornalista e pesquisadora Sonia Hirsch | ||
IVONE SILVA
Para alguns, este VMW vai ser ouro sobre azul, pois as recordações quer
da Ivone Silva quer dos tempos do Cubo mágico, vão ser muitas.
INFORMAÇÃO BOMBEIROS/INEM
e
INEM
Para vosso conhecimento e maior divulgação possível.
Os bombeiros e o INEM deram-se conta que muitas vezes, nos acidentes rodoviários, os feridos trazem consigo um telemóvel. No entanto, na hora de intervirem, não se sabe a quem contactar da lista interminável de números.
Lançam-nos por isso a ideia de que toda a gente acrescente na sua agenda o telefone da pessoa à qual contactar em caso de urgência sob o mesmo nome.
O nome internacional é ICE (In case of emergency).
Com este número inscreveremos a pessoa com a qual deverão contactar os bombeiros, polícias, INEM, protecção civil.......
Quando houver várias opções poderemos assinalá-las como ICE1, ICE2, ICE3, etc.
É simples, não custa nada e PODE AJUDAR-NOS MUITO!!
24/04/2009
FALTA DE PADRES
Obrigado ROGÉRIO
Por te lembrares que existimos e aproveitar para dizer-te que precisamos do teu nariz farejante em busca de "caixas" para a pxxdx. Ela é redonda como o crânio e num futuro próximo vão descobrir que tem neurónios.
CLARA FERREIRA ALVES
Gente assim mal formada vai aceitar tudo e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.
A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros. Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas Consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.
Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.
E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.
Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?
Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?
Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?
As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?
E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu?
Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?
E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?
E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.
Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao
esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.
Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças , de protecções e lavagens , de corporações e famílias , de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa
O ÚLTIMO DIA (era suposto) DA OUTRA SENHORA
um riso quase suposto
e uma corda na garganta,
uma terra de algodão
num esqueleto de viola,
um tiro que mata espanta
nesta guerra que se enrola
E tenho um barco amarelo
estático, sem navegar,
água fresca p'ra chorar
e uma angina de peito,
a gramática no prelo,
mais a corrida de medos,
o predicado e o sujeito
numa turma de segredos
E vejo da minha janela
a fuga do pensamento,
o tirocínio do vento
sem comissão de censura,
fica aposta numa tela
apenas a rosa mais parda,
desabrocha na usura
da velhice, da mansarda
E cais abertos à gente
e risos desirmanados,
novos e velhos cansados
em desabafos de cor,
no colapso transparente
de quem quer acreditar
que outra terra melhor
nasce para além do mar
E nuvens em bretoejas
sobrevoando os assombros,
sobem e descem nos ombros
em avalanches de espuma,
ajoelham nas igrejas,
genuflectem nos paços
e não há ordem nenhuma
que lhes causem embaraços
Mas o relógio perdido
triturando a solidão
resume num borbotão
o intervalo sonoro,
o tempo mal consumido,
a frigidez primitiva,
a tristeza que ignoro
para que o presente viva
jms
23/04/2009
22/04/2009
21/04/2009
PEIXE EM LISBOA
Abre às 12h00, fecha às 24h00 nos dias úteis e no domingo encerra às 19h00. Provámos e deliciámo-nos com degustações nos espaços dos mestres Vitor Sobral, José Avilez, Paulo Morais, Leonel Pereira e Helder Chagas, por ordem de prova. O espaço está bem arranjado, tem um mercado com bons produtos, zona de prova de vinhos e bom café, gratuitos, assim como as águas, ambientados por boa música, a espaços com intérprete presente.
HEXAGON é o vinho que nos ficou na memória palativa, esclarecendo que não desejamos passar por entendidos na matéria.
O preço é convidativo, 15 Aéreos por pessoa com direito a copo de pé de bom vidro, duas senhas de degustação de 5 aéreos e duas senhas de bebidas de um aéreo e meio, há quem dê mais de seis aéreos por dia para comprar tabaco que mata.
Mas... desgraça da pxxdx, foi ela logo encontrar dois senãos:
1- Não há distribuição ou venda de água sem gás?????????????
2- A recolha de resíduos não é diferenciada, os restos alimentares vão para o mesmo saco conjuntamente com os suportes de plástico, pratos e talheres e ninguém convence esta pxxdx que existe pessoal para separar à posteriori este lixo.Convém lembrar que a CML , Turismo de Portugal, Turismo de Lisboa e Parque Expo pertencem à organização do evento e cada uma destas entidades deve ter preocupações ambientais!!!!!!!!!
Este certame é a primeira informação duma nova etiqueta "A PEIDA DE FACA E GARFO"
a bem do bom comer
a redacção
20/04/2009
PORREIRO PÁ
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor Português, pintava portas, paredes, portais. Porém pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente partiu para Pirapora. Pernoitando prosseguiu para Paranavaí pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirenéus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos perigosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se, principalmente pelo pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provàvelmente pequenas perfurações, pois pelo passo percorriam permanentemente possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profunda privação passou Pedro Paulo. Pensava prosseguir pintando, porém pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... - Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Paulo Pedro. - Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, procurou pelos pais, porém partiram para a província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pintura. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura, porém praticando pintas pior.Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia, porque pintas porcarias? - Papai, proferiu Pedro Paulo,- pinto porque permitiste, porém pretendo procurar profissão própria, para poder provar preservança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando-o pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, ppois pretentia pô-lo para praticar promissora profissão: pedreiro! Passaram pela ponte precisaram pescar para prosseguir peregrinação. Primeiro pescaram peixes pequenos, passando pouco prazo pegaram pacus, piaus, piabas , piaparas, pirarcurus. Partiram pela picada próxima pretendendo pernoitar pertinho para procurar primo Péricles primeiro. ÇPisando pedras pontiagudas Papai procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional principal. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena prestação para profissinalizar Pedro Paulo. Primeiro pegava pedras, posteriormente passou para pintar paredes, praticando para pintar prédios, pragmático Péricles precisava pintores profissionais. Pereceu Pedro Paulo pintando para primo, precipitando-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando prédio. Permitam-me pois pedir perdão pela prosaica paciência, pois preciso parar para pensar. Pensei, portanto pronto pararei.
17/04/2009
RESPOSTA BRILHANTE
- Qual a diferença entre Político e Ladrão ?
Chamou muita atenção a resposta enviada por um leitor :
- Caro Millôr, após longa pesquisa cheguei a esta conclusão : a diferença entre o político e o ladrão é que um eu escolho, o outro me escolhe. Estou certo?
Fábio Viltrakis, Santos-SP.
Eis a réplica do Millôr :
- Puxa, Viltrakis, você é um gênio... Foi o único que conseguiu achar uma diferença !
16/04/2009
15/04/2009
HÁ SEMPRE UMA PRIMEIRA VEZ
uma vossa criada
marikonera
(pois claro)
09/04/2009
O ANIMAL MAIS FEROZ DA SELVA
Sim o PINTAM, porque nem o crocodilo do Nilo é tão feroz como o PINTAM.
uma das histórias do PINTAM
Estava o PINTAM a saír da latrina depois de se aliviar quando surge um coelhinho todo branquinho e especa de repente diante daquele animal nunca antes visto, diz o PINTAM tranquilo, - Coelhinho, largas pêlo?
08/04/2009
No Princípio era............
A peida é a premonição de roda, essa invenção fantástica que se ensina aos pequeninos sem se explicar que a roda não é mais que o perímetro da peida em 3D.
Já imaginaram a cabeça do fémur a rodar no acetábulo sem aquele delicado forro glúteo a dar a dar, a fazer o encanto de tantos olhares, quiçá inocentes. Que desconsolo aquele espaço cheio de nada com a tubagem vascular, os nervos e afins a bambolearem desordenadamente sem aquela moldura muscular para os organizar. Sim, tudo o que nos faz locomover passa pela peida de forma organizada, passam outras coisas é certo, mas isso é para outras dissertações.
Do nariz, esse artefacto não sacudível, aspirador de alergias e mais maleitas, a gente trata......
Agora, caros leitores (se existirem), sentem a peida, escrevam e dêem liberdade ao intríseco criativo. Se calhar descobriremos que até podemos ser engraçados.